Palaçoulo: Monjas trapistas rezaram pela paz

No dia 17 de outubro, a comunidade trapista do Mosteiro de Santa Maria Mãe da Igreja, em Palaçoulo, associou-se ao apelo do Papa Francisco e dos responsáveis católicos da Terra Santa, para a celebração de um dia de jejum e oração pela paz.

A celebração iniciou-se com a adoração ao Santíssimo Sacramento, na capela da hospedaria, do mosteiro de Santa Maria Mãe da Igreja, em Palaçouço.

A jornada de jejum e oração veio ao encontro dos “constantes apelos do Papa Francisco” à paz, “diante das dramáticas situações de guerra, violência e morte em várias partes do mundo, nomeadamente na Ucrânia e, mais recentemente, na Terra Santa”.

Francisco convidou “todos os crentes” a unir-se à iniciativa da Igreja na Terra Santa, para fazer do dia 17 de outubro, uma jornada de oração e jejum pela paz.

Na capela da hospedaria do mosteiro, em Palaçoulo, a comunidade das monjas trapistas organizou uma celebração que começou às 17h00, com a adoração eucarística, seguida da oração das vésperas diante do Santíssimo Sacramento.

A celebração no mosteiro de Santa Maria Mãe da Igreja prosseguiu com a recitação do Terço pela paz e foi concluída com a oração as completas.

Com esta iniciativa, as monjas trapistas responderam ao apelo da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), que apelou às paróquias, às comunidades religiosas e às famílias, para que organizassem momentos simples e sóbrios de oração comum.

As obras de construção do mosteiro de Santa Maria Mãe da Igreja, em Palaçoulo, continuam a avançar, prevendo-se que a conclusão do edifício esteja concluída no primeiro trimestre de 2024.

Recorde-se que na primeira fase da obra foi construída a hospedaria, onde vivem atualmente as 10 monjas trapistas, que chegaram a Palaçoulo, em novembro de 2020.

Quando as obras do mosteiro de Santa Maria Mãe da Igreja estiverem concluídas, as monjas trapistas vão viver no edifício do mosteiro e a hospedaria destinar-se-á aos hóspedes, peregrinos e visitantes.

Percorridos três anos da sua estadia em Portugal, as religiosas oriundas do Mosteiro de Vitorchiano, em Roma (Itália), já estão adaptadas à realidade da Terra de Miranda.

HA

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