Dia Mundial do Doente: Papa elogia «anjos de esperança» que acompanham quem sofre

Dia Mundial do Doente: Papa elogia «anjos de esperança» que acompanham quem sofre

Na mensagem para o Dia Mundial do Doente 2025, que se celebra a 11 de fevereiro, o Papa Francisco elogia quem acompanha os doentes com amor e proximidade, em ligação ao Ano Santo que decorre na Igreja Católica.

“Todos juntos somos ‘anjos’ de esperança, mensageiros de Deus, uns para os outros: doentes, médicos, enfermeiros, familiares, amigos, sacerdotes, religiosos e religiosas. E isto, onde quer que estejamos: nas famílias, nos ambulatórios, nas unidades de cuidados, nos hospitais e nas clínicas”, escreve Francisco.

O tema para este ano é inspirado numa passagem da carta de São Paulo aos Romanos: “«A esperança não engana» (Rm 5, 5) e fortalece-nos nas tribulações”.

Francisco recorda a celebração, no contexto do Jubileu de 2025, como “peregrinos de esperança”.

“Como é que nos mantemos fortes quando somos feridos na carne por doenças graves, que nos incapacitam, que talvez exijam tratamentos cujos custos vão para além das nossas possibilidades? Como fazê-lo quando, não obstante o nosso próprio sofrimento, vemos o daqueles que nos amam e que, embora próximos de nós, se sentem impotentes para nos ajudar?”, assinala o texto.

O Papa aponta à “ajuda de Deus” e do seu Espírito, que “nunca” abandona quem sofre.

“No momento da doença, se por um lado sentimos toda a nossa fragilidade – física, psíquica e espiritual – de criaturas, por outro lado experimentamos a proximidade e a compaixão de Deus”, pode ler-se.

A doença torna-se então a oportunidade para um encontro que nos transforma, a descoberta de uma rocha firme na qual descobrimos que podemos ancorar-nos para enfrentar as tempestades da vida: uma experiência que, mesmo no sacrifício, nos torna mais fortes, porque mais conscientes de não estarmos sós”.

Francisco fala da esperança como um dom de Deus, que aponta ao “horizonte infinito da eternidade”, e sublinha ainda a importância da “partilha”.

“Os lugares onde se sofre são frequentemente espaços de partilha, nos quais nos enriquecemos uns aos outros. Quantas vezes se aprende a esperar à cabeceira de um doente! Quantas vezes se aprende a crer ao lado de quem sofre! Quantas vezes descobrimos o amor inclinando-nos sobre quem tem necessidades!”, realça.

O Papa elogia gestos como “o sorriso amável de um profissional de saúde” ou “o olhar agradecido e confiante de um doente”, afirmando que todos eles têm “um papel especial” neste Ano Santo de 2025.

O Dia Mundial do Doente é celebrado anualmente a 11 de fevereiro, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes; devido ao Jubileu, a celebração mundial num santuário mariano foi adiada para 2026 e vai decorrer em Arequipa, no Peru.

Além da celebração a nível diocesano, o Ano Santo de 2025 tem dois momentos dedicados a este setor: o Jubileu dos Doentes e o Mundo da Saúde, a 5 e 6 de abril, e o Jubileu das Pessoas com Deficiência, a 28 e 29 de abril.

Bragança: Pastoral da Saúde promove jornada de espiritualidade sobre meditação cristã

A Pastoral da Saúde da Diocese de Bragança-Miranda promove, 11 de fevereiro, Dia Mundial do Doente, a primeira jornada de espiritualidade da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), no auditório Paulo Quintela, em Bragança.

A jornada tem como tema a «Meditação cristã – prevenção de fatores de risco que podem levar à doença» e pretende “intervir na comunidade hospitalar com formação científica, dando a conhecer melhor o papel do Serviço de Assistência Espiritual e Religioso, no seu âmbito de intervenção na ajuda e prestação de cuidados ao doente”, salienta o padre Sérgio Pêra, diretor da Pastoral da Saúde da Diocese de Bragança-Miranda e assistente espiritual e religioso hospitalar da Unidade de Macedo de Cavaleiros.

“A equipa da Pastoral da Saúde entendeu por bem abrir esta formação a toda a comunidade, sobretudo, a todos aqueles que lidam, trabalham com doentes (em hospitais, centros de saúde, lares de idosos, misericórdias, centros sociais paroquiais)”, conclui o responsável.

O programa prevê um momento musical, às 09h30, pelo Conservatório de Música de Bragança, e a sessão de abertura contará com as presenças de D. Nuno Almeida, bispo da diocese; Paulo Xavier, presidente do município, e Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração da ULSNE.

Segue-se uma conferência do padre Fernando Leite Sampaio, diretor nacional da Pastoral da Saúde, e uma partilha de Liseta Gonçalves, médica, diretora do Departamento de Cuidados Paliativos e Continuados da ULSNE.

Após o almoço, às 14h00, o frei Hermano Filipe, vai abordar “a dimensão espiritual da meditação cristã: relaxar para meditar, não meditar para relaxar”.

A jornada termina com um workshop sobre meditação e será orientado pela iconógrafa Tânia Pires.

Para participar na Jornada, os interessados devem preencher este formulário: https://forms.office.com/e/A0uNneJG51

Fonte: Ecclesia

Segurança Social: Empresas e cidadãos já podem pagar por transferência bancária

Segurança Social: Empresas e cidadãos já podem pagar por transferência bancária

A Segurança Social disponibilizou uma nova forma de pagamento, sendo possível, a partir de agora, efetuar pagamentos por transferência bancária para o IBAN virtual indicado no documento de pagamento.

“A Segurança Social disponibilizou uma nova forma de pagamento, através de transferência bancária, tornando o processo mais simples e eficiente”, lê-se numa nota publicada na sexta-feira, no ‘site’ do Instituto da Segurança Social (ISS).

Segundo o instituto, “cidadãos e empresas” podem fazer pagamentos à Segurança Social, “através do IBAN virtual indicado no documento de pagamento”.

“Para cada documento de pagamento emitido é gerada uma referência de IBAN, que é utilizada uma única vez para o pagamento do valor nele indicado”, acrescenta a mesma nota, sublinhando que “o IBAN passa a constar não só nos documentos de pagamento emitidos pelos cidadãos, como nos que são disponibilizados automaticamente pela Segurança Social”.

Para aceder ao documento de pagamento, os cidadãos e as empresas devem entrar na Segurança Social Direta no menu “Conta Corrente”, ir a “Pagamentos à Segurança Social” e posteriormente a “Consultar valores a pagar e emitir documentos de pagamento”, explica ainda o ISS.

Durante a última audição regimental, a ministra do Trabalho tinha indicado que o Governo quer “continuar a aprofundar a transformação digital da Segurança Social”.

Nesse sentido, vai “lançar nos próximos meses um programa que reduz as filas de espera ao nível do atendimento”, “reforçar o combate aos pagamentos indevidos” e “implementar a opção de pagamentos à Segurança Social por MB Way”, anunciou a ministra na altura, referindo que esta última medida vai ser antecipada, dado que estava prevista “para o próximo ano”.

Fonte: Lusa

Sociedade: Índice de Perceção da Corrupção

Sociedade: Índice de Perceção da Corrupção

Portugal caiu nove lugares no Índice de Perceção da Corrupção 2024 e obteve o seu pior resultado de sempre, “particularmente impulsionado pela perceção de abuso de cargos públicos para benefícios privados”, em casos como a ‘Operação Influencer’.

O índice da Transparência Internacional, publicado desde 2012 e no qual Portugal está em “declínio contínuo desde 2015”, coloca Portugal na 43.ª posição entre os 180 países avaliados, nove lugares abaixo da 34.ª posição de 2023, com 57 pontos numa escala de 0 (Estados altamente corruptos) a 100 (elevada integridade dos Estados no combate à corrupção).

No índice, Portugal partilha o 43.º lugar com o Botswana e o Ruanda, mas fica mais bem colocado do que parceiros europeus como Espanha e Itália.

“A descida de Portugal foi impulsionada pela deterioração das avaliações de várias fontes utilizadas no cálculo deste Índice. O declínio foi particularmente impulsionado pela perceção de abuso de cargos públicos para benefícios privados e por fragilidades nos mecanismos de integridade pública para evitar esse abuso”, lê-se no comunicado do ramo português da Transparência Internacional sobre os resultados nacionais no Índice global.

“O desempenho de Portugal foi um dos piores da Europa Ocidental, com uma queda de quatro pontos na pontuação e a perda de nove posições no ‘ranking’ global”, destaca a organização.

Entre os fatores que contribuíram para a degradação da posição de Portugal está, segundo a Transparência Internacional Portugal (TI Portugal), uma avaliação negativa da eficácia do país no combate à corrupção, funcionamento de instituições públicas e aplicação da lei.

Outros fatores são uma frágil aplicação da lei anticorrupção e supervisão do setor público, “incluindo lacunas na prevenção de conflitos de interesse e na declaração de bens por políticos”; e ainda situações de nepotismo, favoritismo político e falta de transparência no financiamento partidário.

A TI Portugal aponta ainda a classificação “abaixo da média europeia” no que diz respeito à perceção de corrupção no setor público e refere “escândalos recentes, como por exemplo, a ‘Operação Influencer’” como justificação para “o aumento da perceção de corrupção nas ligações entre política e negócios”.

A organização refere ainda “fragilidades persistentes na luta contra a corrupção” e alerta que, apesar de novos mecanismos legais, “a perceção internacional indica que a implementação e fiscalização continuam aquém do necessário”.

“Há falhas reconhecidas na implementação da estratégia anticorrupção do Governo, bem como falta de recursos para monitorizar o executivo. Portugal tem agora o desafio de demonstrar progressos concretos na implementação de reformas, para evitar que a sua posição continue a deteriorar-se nos próximos anos e para recuperar a confiança internacional na integridade do seu setor público”, lê-se no comunicado da TI Portugal.

Citada no comunicado, a presidente da representação portuguesa da TI, Margarida Mano, sublinha que os resultados “servem de alerta para o dano reputacional que Portugal está a sofrer por não ter uma ação eficaz na luta contra a corrupção”.

“O pior resultado de sempre deve-se em primeiro lugar a uma componente cumulativa. Portugal tem identificados problemas estruturais que não vêm a ser corrigidos, com impacto e desgaste ao longo do tempo, revelando falta de compromisso político e baixa eficácia nas ações desenvolvidas”, defende Margarida Mano no comunicado.

A responsável identifica ainda circunstâncias conjunturais, como a Operação Influencer, “com impacto na perceção da integridade no setor público, que contribuem para este resultado”.

“O caminho para melhorar a reputação de Portugal no combate à corrupção é só um: assumir o compromisso efetivo e agir”.

A TI Portugal defende que “falta clareza e compromisso político” na estratégia anticorrupção, que “carece de metas concretas, convicção e empenho político”, e falta celeridade na justiça, apelando à aceleração processual, à simplificação de megaprocessos e ao combate a expedientes dilatórios e à prescrição por atrasos processuais.

Diz ainda que falta fiscalização, pedindo ferramentas para maior transparência e escrutínio no setor público, assim como falta regulamentar o ‘lobbying’, uma medida que está prevista no âmbito da agenda anticorrupção do atual executivo.

A TI Portugal defende que organismos como a Entidade para a Transparência e o Mecanismo Nacional Anticorrupção (MENAC) devem ter um reforço financeiro e autonomia orçamental que garanta uma atuação “eficaz e independente”.

“Por fim, o controlo de património e rendimentos dos políticos deve ser mais rigoroso. Para evitar conflitos de interesse e garantir uma administração pública íntegra, é essencial fortalecer o regime de impedimentos, aumentar a transparência nos critérios de seleção para cargos públicos e combater o fenómeno das “portas giratórias” entre setores políticos e privados”, lê-se no comunicado.

O Índice de Perceção da Corrupção (CPI, na sigla inglesa) foi criado em 1995 e revisto em 2012 para permitir comparações da evolução anual, sendo composto por fontes de análise de corrupção desenvolvidas por outras organizações independentes com o objetivo de avaliar níveis de corrupção no setor público.

“A Transparência Internacional Portugal (Transparência e Integridade, Associação Cívica) é a representante portuguesada Transparency International, coligação global anticorrupção presente em mais de 100 países, e dedica-se à investigação, advocacia e sensibilização sobre as causas e consequências da corrupção e da má governação”, de acordo com a apresentação da TI Portugal.

Fonte: Lusa

Entrevista: “O Festival de Sabores Mirandeses vai apresentar uma maior variedade de produtos e artigos” – Helena Barril.

Entrevista: “O Festival de Sabores Mirandeses vai apresentar uma maior variedade de produtos e artigos” – Helena Barril

A cidade de Miranda do Douro acolhe no fim-de-semana de 14, 15 e 16 de fevereiro, o Festival de Sabores Mirandeses, um evento anual que para a Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Helena Barril tem como objetivo promover o concelho, através da mostra e venda dos produtos locais como o fumeiro, a doçaria tradicional, o artesanato e que este ano abre as portas a produtos e artigos de outras regiões.

Terra de Miranda – Notícias: No 26º Festival de Sabores Mirandeses , o municipio de Miranda do Douro decidiu abrir as inscrições a produtores e artesãos de outras regiões. O que se pretende com esta abertura?

Helena Barril: O festival Sabores Mirandeses tem como principal missão a promoção dos produtos e artigos da Terra de Miranda, com destaque para os produtos gastronómicos e o artesanato. Com a abertura a novos expositores, pretende-se trazer maior variedade ao certame, com produtos e artigos que não existem na região ou têm pouca expressão, como é o fabrico de queijos e ofícios como os trabalhos em couro.

T.M.N.: É conhecido o problema do despovoamento e envelhecimento dos municípios no interior do país. No planalto mirandês, há menos produtores e artesãos?

H.B.: É certo que continuamos a enfrentar o problema demográfico e a abertura do festival a novos expositores e produtos também é uma estratégia para atrair mais público a Miranda do Douro. Outro propósito deste certame anual é motivar os jovens a fixarem-se na região, dedicando-se também a atividades como a agricultura, a pecuária, o artesanato e outras atividades que valorizem os produtos locais.

T.M.N.: No decorrer dos Festival dos Sabores Mirandeses, a 15 de fevereiro, vão inaugurar o Centro de Valorização e Melhoramento das Raças Autóctones. Que centro é este?

H.B.: Este novo empreendimento é a continuação do antigo posto zootécnico, situado em Malhadas. Este projeto foi financiado em 77% por fundos comunitários e vai utilizar tecnologia avançada na área da inseminação artificial, promovendo a valorização e melhoramento genético das raças autóctones do planalto mirandês, como é caso dos bovinos de raça mirandesa e ovinos de raça churra galega mirandesa. Inicialmente, o centro vai realizar trabalhos de armazenamento e produção de sémen para pequenos ruminantes.

“O Centro de Valorização e Melhoramento das Raças Autóctones foi financiado em 77% por fundos comunitários e vai utilizar tecnologia avançada na área da inseminação artificial, promovendo a valorização e melhoramento genético das raças autóctones do planalto mirandês.”

T.M.N.: A investigação e a produção de conhecimento científico também é uma estratégia para fixar os jovens no concelho?

H.B.: Sim, o projeto vai contar com o apoio científico e técnico de investigadores do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Estas duas instituições de ensino superior vão trabalhar de perto com as associações das raças autóctones da região, como são a Associação de Criadores de Raça Bovina Mirandesa, a Associação de Criadores do Ovinos de Raça Churra e a Cooperativa Agrícola de Palaçoulo.

T.M.N.: Ainda do âmbito da agropecuária, o município de Miranda do Douro vai construir um novo matadouro intermunicipal, na vila de Sendim. Para quê este novo matadouro?

H.B.: O atual matadouro foi construído há 60 anos e está desadequado das atuais exigências técnicas e sanitárias. Por isso, é com enorme satisfação que este executivo municipal conseguiu levar adiante o projeto do novo matadouro, denominado “Planalto Mirandês”, que já foi consignado a 8 de fevereiro e vai ser construído na vila de Sendim. Outra razão para a deslocalização da unidade de abate de animais é a preocupação ambiental, o que vai permitir a despoluição do rio Fresno e assim beneficiar a cidade de Miranda do Douro.

“É com enorme satisfação que este executivo municipal conseguiu levar adiante o projeto do novo matadouro, denominado “Planalto Mirandês”, que já foi consignado a 8 de fevereiro e vai ser construído na vila de Sendim.”

T.M.N.: Miranda do Douro apesar de estar geograficamente distante dos centros urbanos, é uma cidade turística que consegue atrair visitantes ao longo do ano. Também por essa razão, o grupo Vila Galé pretende construir um novo hotel, em Miranda do Douro. Para quando o incío das obras?

H.B.: O grupo Vila Galé tem interesse em construir um hotel na cidade de Miranda do Douro e já é conhecido o projeto de arquitetura e a sua implantação definitiva. Neste processo, foi solicitada à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) uma alteração da delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN), que já foi deferida a 14 de janeiro de 2025. Neste momento, aguardamos pela respetiva publicação em Diário da República (D.R.), para depois proceder ao licenciamento que dá autorização para o início das obras de construção do hotel. O nome da unidade hoteleira vai manter-se como “Vila Galé Mirandum”, mas o conceito vai ser dedicado à identidade cultural da Terra de Miranda, dando visibilidade às expressões culturais como a Língua Mirandesa, os Pauliteiros de Miranda, a Capa d’Honras Mirandesa, as festas do solstício de inverno, as raças autóctones, entre outras marcas identitárias da região.

“O hotel vai chamar-se “Vila Galé Mirandum” e o conceito vai ser dedicado à identidade cultural da Terra de Miranda, dando visibilidade às expressões culturais da região como são a Língua Mirandesa, os Pauliteiros de Miranda, a Capa d’Honras Mirandesa, as festas do solstício de inverno, as raças autóctones, entre outras marcas identitárias da região.”

T.M.N.: Outro empreendimento muito esperado em Miranda do Douro é o Centro Técnico de Inspeção de Veículos (CTIV). Em que fase está este processo?

H.B.: O Instituto da Mobilidade e dos Transportes (I.M.T.) tem até 31 de março do corrente ano, para decidir sobre as candidaturas apresentadas à instalação de Centro Técnico de Inspeção de Veículos (CTIV), em Miranda do Douro. Por isso, acredito que ainda este ano, a cidade poderá oferecer este serviço às populações dos concelhos Miranda do Douro, Vimioso e Mogadouro.

T.M.N.: Neste fim-de-semana de 14, 15 e 16 de fevereiro, que públicos esperam em Miranda do Douro, para o Festival de Sabores Mirandeses?

H.B.: Esperamos a vinda de público de todas as regiões do país, da vizinha Espanha e também dos turistas que, ao longo do ano, entram em Portugal pela fronteira terrestre de Miranda do Douro. Para atrair a vinda de muito público estamos a publicitar o Festival de Sabores Mirandeses, nacional e internacionalmente.

T.M.N.: Quais são os maiores destaques na programação do XXVI Festival de Sabores Mirandeses?

H.B.: Ao longo dos três dias, a mostra de produtos gastronómicos e o artesanato vai ser animada com muita música e atividades. Entre estas atividades, destaco as montarias ao javali, provas de degustação de produtos regionais, danças dos pauliteiros e o passeio BTT. No sábado, dia 15 de fevereiro, o certame recebe a visita do ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, que vem inaugurar o Centro de Valorização e Melhoramento das Raças Autóctones, em Malhadas e a requalificação do Largo do Tumbar, em Picote. Nos espetáculos musicais, o destaque do 26º Festival de Sabores Mirandeses são os concertos dos jovens artistas Cláudia Pascoal e Buba Espinho.

“No sábado, dia 15 de fevereiro, o certame recebe a visita do ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, que vem inaugurar o Centro de Valorização e Melhoramento das Raças Autóctones, em Malhadas e a requalificação do Largo do Tumbar, em Picote.”

HA

Espanha: Salário mínimo aumenta para 1.184 euros

Espanha: Salário mínimo aumenta para 1.184 euros

Em Espanha, o salário mínimo aumenta 4,41%, para 1.184 euros mensais, pagos 14 vezes por ano, anunciou a ministra do Trabalho, Yolanda Díaz.

O valor do novo salário mínimo (16.576 euros anuais), acordado entre sindicatos e Governo, será já aplicado aos salários de janeiro, segundo a ministra Yolanda Diaz, que é também dirigente do partido Somar, uma plataforma de forças de esquerda que faz parte do Governo de coligação liderado pelos socialistas.

O salário mínimo em Espanha aumenta 50 euros mensalmente este ano. Em 2018, o valor do salário mínimo era 735,9 euros e na atual coligação do governo espanhol já aumentou 60,91%.

Estes aumentos são justificados pelo Governo com o objetivo, estabelecido na Carta Social Europeia, de que o salário mínimo seja pelo menos 60% do salário médio do país.

No entanto, o cálculo do salário médio não é consensual em Espanha, com uma comissão de peritos, formada por académicos e constituída pelo Governo, a ter concluído que para o objetivo dos 60% ser alcançado este ano, o salário mínimo teria de aumentar entre 3,44% e 4,41%, em função, precisamente, do método escolhido para fazer aquele cálculo.

O Governo espanhol optou, assim, pelo aumento de 4,41% e só conseguiu o apoio dos sindicatos.

Já as patronais, que estiveram na mesa da negociação e numa atitude elogiada tanto pelo Governo como pelos sindicatos, propunham um aumento de 3%, para 1.167 euros, acompanhado por ajudas específicas ao setor da agricultura e da revisão de contratos públicos de serviços.

Segundo os patrões, o aumento do salário mínimo afeta, essencialmente, pequenas empresas com pouca margem financeira para suportar mais custos, mas também empresas que prestam serviços a organismos públicos (como limpezas), pelo que pediam essa revisão dos contratos.

“O diálogo social funciona no nosso país e damos um passo em frente com esta boa notícia para os trabalhadores. Quero agradecer aos agentes sociais a sua participação, também às patronais, que desta vez apresentaram propostas concretas, embora não tenha sido possível alcançar um acordo a três [partes]”, disse Yolanda Diaz, numa declaração aos jornalistas.

Atualmente, o salário mínimo em Espanha está isento de impostos sobre o rendimento singular (IRS), mas o Governo ainda não esclareceu se assim continuará com o aumento anunciado.

Cerca de 2,5 milhões de pessoas recebem o salário mínimo em Espanha, a maioria mulheres que trabalham no setor dos serviços.

Nos 21 países da União Europeia que têm salário mínimo, em 2023, os valores oscilavam entre os 2.508,24 euros pagos 12 vezes por ano no Luxemburgo e os 398,81 euros na Bulgária.

Em Portugal, o salário mínimo está atualmente nos 870 euros, pagos 14 vezes por ano.

Fonte: Lusa

Ambiente: Prevenção de incêndios rurais

Ambiente: Prevenção de incêndios rurais

O Governo vai investir 52 milhões de euros no reforço da prevenção de incêndios rurais e na promoção da resiliência e da sustentabilidade dos territórios, anunciou o Ministério da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.

Em comunicado, o ministério explicou que os 52 milhões de euros serão realocados no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com o objetivo de “proteger as populações e o território face ao risco crescente de incêndios, num contexto marcado pelas alterações climáticas”.

O reforço da capacidade de intervenção das Organizações de Produtores Florestais titulares de Equipas de Sapadores Florestais e dos municípios, com um financiamento previsto superior a 30 milhões de euros (para aquisição de tratores com equipamento especializado para gestão de combustíveis) é uma das medidas previstas.

“Está também prevista a aquisição de novas viaturas para promover a operacionalidade no terreno do Programa de Sapadores Florestais, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e das Organizações de Produtores Florestais”, o que representa um valor total de cerca de 10,4 milhões de euros, acrescentou.

Segundo o ministério, as Comunidades Intermunicipais (CIM) serão apoiadas com 6,7 milhões de euros, destinados à aquisição de equipamento pesado (como buldózeres) “para a beneficiação e manutenção da Rede Viária Florestal e apoio direto às ações de combate a incêndios rurais”.

Está igualmente previsto “o apoio técnico aos projetos das Operações de Gestão Integrada de Paisagem (OIGP) e dos Condomínios de Aldeia, através da criação de Equipas Técnicas Multidisciplinares, fundamentais para a implementação eficaz destas iniciativas, subvencionadas em mais de 2,5 milhões de euros”, acrescentou.

O Ministério da Agricultura e Pescas avançou ainda que “a renovação do equipamento motomanual das Equipas de Sapadores Florestais (como motorroçadoras), num valor superior a 2,3 milhões de euros”, é outro dos objetivos, tal como o “reforço da rede de pontos de água de apoio ao combate a incêndios, num valor superior a meio milhão de euros”.

“A resiliência florestal e a sustentabilidade ambiental são prioridades estratégicas que vão ao encontro das necessidades das comunidades locais e do país como um todo, para construir um futuro mais seguro e sustentável para Portugal”, sublinhou.

Fonte: Lusa

Economia: Portugal e Espanha sobressaem com turismo e imigração

Economia: Portugal e Espanha sobressaem com turismo e imigração

Em 2024, Portugal e Espanha tiveram um desempenho acima da média europeia, assumindo o papel impulsionador da economia da zona euro, à boleia do turismo, imigração e menores custos energéticos, um caminho que os economistas acreditam que se vá manter.

Segundo os dados divulgados pelo Eurostat, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro aumentou 0,7% em 2024 e o da União Europeia 0,8%.

Entre os países da zona euro, Portugal apresentou, no quarto trimestre de 2024, o terceiro maior crescimento homólogo do PIB (2,7%), depois da Lituânia (3,6%) e de Espanha (3,5%) e o maior na variação trimestral (1,5%), com Espanha em terceiro (0,8%).

Por outro lado, as economias da Alemanha, conhecida como o motor da Europa, e da Áustria foram as que mais recuaram na variação homóloga, com uma contração de 0,2%. Já na variação trimestral, as maiores quebras observaram-se na Irlanda, Alemanha e França.

Portugal e Espanha estão entre as economias com melhor desempenho, tendo representado cerca de 50% do crescimento do euro no último trimestre do ano, segundo analistas da JP Morgan.

As perspetivas são para que estas economias ibéricas sigam a tendência: “Esperamos que as economias espanhola e portuguesa continuem a ter um desempenho claramente superior numa zona euro em dificuldades este ano”, salienta uma nota de análise da Oxford Economics.

Além disso, ambos os países reduziram as suas vulnerabilidades macrofinanceiras de longa data. “Uma melhoria das perspetivas demográficas também significa que estamos mais otimistas em relação ao crescimento a longo prazo de Espanha e Portugal do que outras economias periféricas”, notam os economistas.

“O crescimento está a ser impulsionado por alguns fatores comuns, tais como a natureza orientada para os serviços de ambas as economias, a expansão dos setores do turismo e os fortes fluxos migratórios líquidos”, que permitem crescimento populacional, salientam.

Para Filipe Grilo, especialista em Economia da Porto Business School, o “crescimento diferenciado destas duas economias em relação ao restante espaço europeu pode ser explicado por três grandes conjuntos de fatores: a estrutura económica, os custos energéticos e fatores conjunturais específicos”, segundo indica.

Economias mais orientadas para os serviços do que para a indústria contribuem para este desempenho, bem como a menor exposição ao choque energético provocado pela guerra na Ucrânia, afirma o economista.

Além disso, outro fator é a imigração, que “tem sido fundamental para sustentar o crescimento dos serviços, sobretudo os de menor valor acrescentado”, diz.

Ricardo Ferraz, professor no ISEG e na Universidade Lusófona, também destaca, em declarações à Lusa, que “o consumo das famílias teve um papel decisivo no desempenho da economia portuguesa, e que o turismo terá voltado a dar um contribuído importante”, com o mesmo a aplicar-se ao caso espanhol.

“As projeções apontam para que Portugal e Espanha voltem a crescer este ano à boleia do consumo privado e do turismo, sendo também esperada uma aceleração do investimento”, avança o economista. Pelo que, “não sucedendo nenhuma catástrofe, os próximos anos deverão continuar a traduzir-se em aumentos dos rendimentos das famílias, o que alimentará o consumo privado, e num bom desempenho do turismo (ambas as economias beneficiam de excelentes condições enquanto destinos turísticos)”.

No entanto, ressalva que “os grandes motores da zona euro estão a marcar passo”, e por isso, “Portugal não pode contentar-se com o facto de estar a crescer acima da média europeia, dado que essa média é baixa”, defende o economista.

Os analistas da Oxford Economics dizem também que ainda preveem “pouca convergência adicional para os níveis de rendimento ‘per capita’ da zona euro para Espanha e Portugal”.

“A prevalência de empregos de baixo valor acrescentado, mantendo a produtividade baixa e o fraco investimento prolongado, serão fatores-chave que atrasarão as suas perspetivas a longo prazo”, defendem.

Quanto ao impacto deste novo equilíbrio nas economias da zona euro, Filipe Grilo admite que o crescimento português “dificilmente terá um impacto económico significativo noutros países, como a cadeia de valor dos setores que mais crescem em Portugal e Espanha não está fortemente interligada com os restantes países europeus”.

Ainda assim, é possível existir um efeito político, já que “se o diferencial de preço da eletricidade persistir, poderá gerar pressão política para que França desbloqueie o acesso do resto da Europa à energia produzida na Península Ibérica”.

Fonte: Lusa

Ensino: Escolas estão preparadas para as provas digitais

Ensino: Escolas estão preparadas para as provas digitais

O secretário de Estado da Educação acredita que as escolas têm condições e estão preparadas para as provas digitais, que vão ser testadas a partir desta segunda-feira, dia 10 de fevereiro, pelos alunos dos 4.º, 6.º e 9.º anos.

“Com esta preparação das provas-ensaio, com o acompanhamento das escolas, com as garantias tecnológicas que estamos a dar às escolas e, claro, com o apoio que os serviços do Ministério da Educação têm dado (…), acreditamos que todas as condições estão reunidas”, disse Alexandre Homem Cristo.

A partir de 10 de fevereiro, os alunos do 4.º, 6.º e 9.º anos vão realizar provas-ensaio para testar o formato digital e identificar eventuais falhas antes das provas finais de 3.º ciclo e das provas Monitorização da Aprendizagem (ModA) em maio e junho.

O secretário de Estado e Adjunto da Educação explicou que o objetivo é permitir que os alunos se familiarizem com o formato digital em contexto de avaliação e ajudar as escolas a testar a sua preparação tecnológica, organizativa e logística.

“No ano letivo anterior percebemos que os alunos que iam realizar as provas em suporte digital (…) não estavam preparados”, referiu, sublinhando que este teste permitirá “dar-lhes essa habituação num contexto de avaliação para no final do ano letivo não serem surpreendidos pelo formato”.

Um eventual regresso ao papel nas provas oficiais, como aconteceu no ano passado com as provas finais do 3.º ciclo, não está em cima da mesa, adiantou Alexandre Homem Cristo, manifestando-se confiante de que as escolas estão preparadas, incluindo no que respeita aos aspetos tecnológicos.

No primeiro período, as escolas reportaram necessidades de reparação ou aquisição de 45.024 computadores e, a poucos dias do início das provas, os diretores continuam a manifestar-se preocupados com a falta de equipamentos e alguns problemas de conectividade, mas o secretário de Estado garante que essas questões estão a ser acauteladas.

“Desde novembro que o Ministério da Educação fez a distribuição de uma verba no valor de 10 milhões de euros e (as escolas) tiveram oportunidade de fazer a manutenção dos equipamentos ou mesmo adquirir novos”, sublinhou o governante, ressalvando também que os 45 mil computadores em falta abrangiam todo o universo de alunos, e só os dos 4.º, 6.º e 9.º anos vão realizar as provas digitais.

Quanto à conectividade, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação contratualizou aparelhos de ‘hotspot’ (‘routers’ portáteis) para todos os alunos que realizam as provas digitais e para cada sala de aula.

Outra dimensão que o Governo pretende assegurar através das provas-ensaio é um mínimo de equidade nas provas ModA e nas provas finais do 9.º ano e, por isso, as provas que arrancam a partir de segunda-feira são obrigatórias, apesar de não contarem para avaliação.

“Se tivermos alunos que no dia em que chegam à prova ModA nunca fizeram uma avaliação em suporte digital, vamos estar a avaliar mais a sua capacidade de adaptação a uma novidade do que o seu conhecimento”, justificou, sublinhando que o objetivo é que as provas de maio e junho sejam “representativas daquilo que os alunos aprenderam ao longo do ano letivo”.

Os alunos dos 4.º e 6.º anos realizam testes às provas ModA de Português e os do 9.º às provas finais do ensino básico. Na semana seguinte, os alunos do 4.º ano serão chamados para demonstrar os seus conhecimentos de Inglês e os do 6.º de História e Geografia. Já na última semana de fevereiro, será a vez das provas-ensaio de Matemática.

Para aqueles dias estão convocadas greves da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), que criticam o recurso a bolsas solidárias de professores classificadores.

Questionado sobre as críticas, Alexandre Homem Cristo explicou que a opção segue a prática dos anos anteriores, mas adiantou, sem avançar detalhes, que a classificação das provas oficiais será feita de maneira diferente.

Fonte: Lusa

Em Deus posso confiar!

V Domingo do Tempo Comum

Em Deus posso confiar!

Is 6, 1-2a.3-8 / Slm 137 (138), 1-2a. 2bc-3.4-5.7c-8 / 1 Cor 15, 1-11 ou 1 Cor 15, 3-8.11 / Lc 5, 1-11

O profeta Isaías reconhece a grandeza de Deus, faz a experiência de ser chamado para uma missão e é convidado a cumpri-la. O Senhor concede-lhe o perdão e santifica-o (1.ª Leitura). A nossa fé baseia-se na Boa Nova da Ressurreição de Jesus. Ele está sempre vivo para interceder por nós. Ele envia-nos a anunciar a Boa Nova de que está sempre connosco (2.ª Leitura). Apesar da consciência de serem pecadores, Pedro e os Apóstolos – os de então e os de agora – confiam naquele que os convida a ser seus seguidores (Evangelho).

Como Isaías e como Simão Pedro, damo-nos conta da nossa fragilidade, da nossa inclinação para o mal e de como, por mais que nos esforcemos, não conseguimos mudar, converter-nos. É Deus quem toma a iniciativa de transformar os corações, porque é misericordioso e, apesar dos nossos erros, nos ama, ilimitadamente, como somos. N’Ele posso e devo confiar.

Não basta nem convence limitarmo-nos a ser canais que deixam passar o que transportam, sem conterem em si aquilo de que são transmissores. Temos de procurar ser conchas, recipientes que, bem repletos, derramem sobre os demais, como fonte inesgotável, a energia vital que deles transborda com abundância. Ninguém dá o que não tem, palavras não bastam. Alimentada pela oração, a fé impulsiona para a caridade e serviço em favor do próximo a quem somos enviados.

Com Deus podemos contar! Apesar dos fracassos, das desilusões, dos aparentes «becos sem saída», da falta de fervor na oração. De que precisamos? De confiar n’Ele, como Pedro, de nos apaixonarmos pela pessoa de Cristo, pelo seu exemplo, pela Palavra do Evangelho, até o nosso coração transbordar de fé e de amor agradecido ao Deus das surpresas.

Contar com Deus! Ele não falha, aguarda-nos, de braços abertos, quando se apodera de nós a saudade do seu amor de Pai de misericórdia. O Senhor convida-nos a, confiando n’Ele cegamente, sermos seus imitadores, «misericordiosos como o Pai celeste é misericordioso». Uma vez mais: com Deus podemos contar! Ele não desiste de nós. Não desistamos de Deus!

Fonte: Rede Mundial de Oração do Papa | Foto: Flickr

Cércio: Há festa na aldeia em honra de São Brás

Cércio: Há festa na aldeia em honra de São Brás

A aldeia de Cércio, no concelho de Miranda do Douro, celebra este sábado, dia 8 de fevereiro, a festa em honra de São Brás, uma festividade que começa com o peditório animado pelas danças dos pauliteiros locais, tem o momento central com a celebração da eucaristia e encerra com o baile animado pelo grupo Unos.

Na localidade de Cércio, a festa começa com o peditório matinal, animado pelo grupo de pauliteiros locais.

A celebração da eucaristia em honra de São Brás, está agendada para as 14h30.

Durante a tarde, com a tradição do acender da fogueira ocorre a entrega da festa à nova mordomia.

Em Cércio, a festa dedicada a São Brás encerra com a animação musical dos do grupo UNOS e do DJ Jorge Barroso.

São Brás

São Brás viveu entre os séculos III e IV e exerceu a profissão de médico. 

O culto a São Brás foi trazido para a Europa e tornou-se um dos santos mais populares da Idade Média, muito provavelmente por ter sido médico e por lhe terem sido atribuídas muitas curas miraculosas.

São Brás é considerado protetor da garganta e patrono dos médicos otorrinolaringologistas.

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