Autárquicas: Direção do PSD reúne-se após vitória eleitoral

Autárquicas: Direção do PSD reúne-se após vitória eleitoral

A comissão permanente da direção do PSD reúne-se em Lisboa, após a vitória eleitoral do partido nas eleições autárquicas.

De acordo com uma nota à imprensa, a Comissão Permanente Nacional reúne-se esta terça-feira, dia 14 de outobro, a partir das 10:30, num hotel em Lisboa, prevendo-se que Leonor Beleza, primeira vice-presidente do partido, faça uma declaração à imprensa no final.

Este órgão integra o presidente do PSD e também primeiro-ministro, Luís Montenegro, os seis ‘vices’ do partido, o secretário-geral e líder parlamentar Hugo Soares e, como convidado, o coordenador nacional autárquico Pedro Alves.

Apesar de não ter sido indicado qualquer tema para a convocatória à imprensa, a reunião acontece dois dias depois das autárquicas de domingo que o PSD venceu.

Sozinho e em coligações, os sociais-democratas conseguiram eleger o maior número presidentes de câmara, 136, de acordo com os resultados provisórios do Ministério da Administração Interna, sendo que em 109 concelhos governarão com maioria absoluta.

Destes, 78 foram eleitos em listas apenas do PSD e 58 em coligações. No total, o PSD conseguiu perto de 1,9 milhões de votos e 34,31% do total.

Em relação às anteriores autárquicas, em 2021, o partido conquistou mais 22 câmaras (tinha 114) e inverteu a liderança do poder local, com mais câmaras e freguesias do que o PS, o que lhe permitirá liderar a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e a Associação Nacional de Freguesias (Anafre), o objetivo traçado por Luís Montenegro.

O PSD, sozinho ou em coligações, ganhou os cinco municípios com mais população no país – mantém Lisboa e Cascais, recuperando Porto, Vila Nova de Gaia e Sintra -, vencendo também no bastião socialista Guimarães.

No entanto, os sociais-democratas perderam algumas capitais de distrito, em relação há quatro anos (lideram agora sete, contra nove em 2021): o PSD ficou sem os bastiões de Bragança e Viseu e câmaras que detinha como Coimbra e Faro; em contrapartida, ganhou Beja pela primeira vez e recuperou o Porto, mantendo Aveiro, Braga, Lisboa, Portalegre e Santarém.

Nas autárquicas de 12 de outubro, o PS foi o segundo partido mais votado e conquistou sozinho, 126 câmaras e mais duas em coligação com o Livre e PAN.

Fonte: Lusa

Autárquicas: António Santos Vaz eleito presidente do município de Vimioso

Autárquicas: António Santos Vaz eleito presidente do município de Vimioso

Na sua primeira candidatura à presidência da Câmara Municipal de Vimioso, António Santos Vaz, recebeu 1691 votos, o que corresponde a uma maioria absoluta de 52,98%, sendo que as prioridades do executivo social-democrata (PSD) são o combate ao despovoamento, com incentivos ao investimento e à criação de emprego, a aposta na educação e novos serviços de saúde para a população.

Nas eleições autárquicas, no concelho de Vimioso, participaram 3036 eleitores, mais 105 pessoas do que em 2021.

“A campanha eleitoral decorreu muitíssimo bem, pois o nosso comportamento pautou-se pela elevação, sinal de que a democracia portuguesa já atingiu a maturidade. Na elaboração do nosso programa eleitoral, quisemos escutar, discutir e escolher as propostas que vão responder aos problemas e necessidades das populações em geral e das famílias e pessoas, em particular”, disse.

Questionado sobre as prioridades da sua governação para este primeiro mandato, António Santos Vaz, indicou peremptoriamente o combate ao despovoamento, com incentivos ao investimento privado e à criação de emprego, a aposta na educação e novos serviços de saúde para a população.

Com os objetivos de incentivar a criação de emprego e a fixação de população no concelho de Vimioso, o município liderado pelo presidente António Santos Vaz, elaborou uma proposta de Regulamento de Apoio à Criação de Emprego, que prevê a atribuição de 5 mil euros, por cada posto de trabalho criado.

Segundo o regulamento, o incentivo financeiro atribuído pelo município de Vimioso destina-se a cada posto de trabalho criado, na modalidade de contrato sem termo, com a obrigação da manutenção do posto de trabalho, pelo período mínimo de cinco anos.

O regulamento, que pode ser consultado no site do município de Vimioso, indica que são elegíveis ao apoio financeiro, as atividades económicas em áreas como o comércio, indústria, prestação de serviços, turismo, agricultura e outras atividades que contribuam para o desenvolvimento do concelho de Vimioso.

Outra prioridade do executivo municipal, liderado por António Santos Vaz, é o ensino, em particular a frequência do ensino secundário no Agrupamento de Escolas de Vimioso (AEV).

“Em Vimioso, a inexistência de ensino secundário obrigatório obriga os nossos jovens a irem estudar para os concelhos vizinhos de Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro e outras localidades. Esta lacuna formativa, obriga-nos também a nós, os decisores políticos locais, a criar alternativas como as turmas de responsabilidade partilhada, para assim possibilitar que os nossos jovens continuem a estudar em Vimioso, até ao 12º ano. Não é o ideal e por isso vamos continuar a trabalhar para que o ensino secundário seja uma realidade no agrupamento de escolas de Vimioso”, avançou o autarca vimiosense.

Na saúde, o município de Vimioso, à semelhança do que já fazem outros municípios, como o de Miranda do Douro, por exemplo, pretende implementar o Seguro Municipal de Saúde, de modo a possibilitar aos munícipes o acesso mais célere a exames de diagnóstico, consultas de especialidade e à telemedicina.

No concelho de Vimioso, o resultado das eleições autárquicas, ditou que o principal partido da oposição, o PS, passasse de 901 votos em 2021, para 1335 votos, em 2025. Ou seja obteve mais 434 votos. Este aumento na votação levou o PS a ganhar mais duas freguesias: à de Vimioso juntaram agora Argozelo e a União de Freguesias de Vale de Frades e Avelanoso.

Confrontado com este resultado, o presidente do município, António Santos Vaz, disse que o PSD governa o município de Vimioso desde 2001 e nesta campanha eleitoral, o partido socialista insistiu na ideia de que existiria cansaço e haveria uma necessidade de mudança.

“Ainda assim, o PSD venceu a maioria das freguesias do concelho, com exceção da Freguesia de Vimioso e da União de Freguesias de Vale de Frades e Avelanoso onde perdemos por escassos oito votos. Já na freguesia de Argozelo, a terra-natal do primeiro candidato socialista à Câmara Municipal de Vimioso, o PS ganhou com a diferença de 147 votos, o que noutras circunstâncias nunca aconteceria”, disse.

Para explicar a derrota em Argozelo, quer para a Câmara Municipal quer na Assembleia de Freguesia, o presidente eleito, António Santos Vaz, acrescentou que o candidato socialista procurou mobilizar a população, com promessas pouco exequíveis.

“Como é que se pode prometer à população da vila de Argozelo, uma corporação de bombeiros, a construção de estradas ou a abertura de uma nova agência bancária quando o que está a acontecer é o fecho destes serviços? É fácil prometer e há pessoas que se deixam levar. São promessas com aparência de bem, mas depois difíceis de executar e irrealistas”, criticou.

Finalizadas as eleições autárquicas, é muito comum ouvir dizer-se que os políticos só se aproximam do povo quando precisam dos votos. Questionado, sobre o que pretende fazer ao longo dos próximos quatro anos para manter a proximidade com as pessoas, António Santos Vaz, respondeu que é isso que faz no dia-a-dia.

“A minha vocação é estar com as pessoas, inteirar-me dos problemas das várias localidades do concelho e ajudar a resolvê-los. No decorrer da campanha repetimos incessantemente que é importante falar a verdade e as propostas do nosso programa eleitoral são realistas e exequíveis”, concluiu.

HA

Fátima: Convite a construir novas relações sociais

Fátima: Convite a construir novas relações sociais

Nas celebrações do 13 de outubro, D. Claudio Dalla Zuanna, arcebispo da Beira, em Moçambique, na qualidade de presidente da peregrinação internacional de outubro, em Fátima, convidou os peregrinos a construir relações sociais que vão “além do sangue, da nação ou da cultura”.

“Este é o caminho para a paz no mundo: como Nossa Senhora e com ela escutar e guardar a Palavra do Senhor nos nossos corações e cumpri-la no desenrolar da nossa vida pessoal, na família e na sociedade”, disse D. Claudio Dalla Zuanna, arcebispo da Beira, em Moçambique.

O responsável católico falou aos milhares de peregrinos reunidos no recinto de oração da Cova da Iria, para as cerimónias que evocam a sexta e última aparição de 1917, na qual se deu o chamado “milagre do sol”.

Na celebração da Palavra a que presidiu, nesta vigília da peregrinação de outubro, D. Claudio Dalla Zuanna recordou que as Aparições aconteceram num contexto de conflitos, na Europa.

“Esta noite em que nos vê reunidos em oração, Maria recorda-nos as trevas do ódio, da avidez e do sofrimento que envolvem muitos povos neste tempo em que o mundo parece ter perdido o rumo indicado por Jesus”, advertiu.

“Também hoje assistimos ao sinal que o texto do Apocalipse nos apresenta: o enorme dragão do mal com múltiplas cabeças arrasta morte e destruição sobre tantos lugares deste nosso mundo, como que a querer devorar a vida que nele Deus fez brotar e que Jesus, que veio para que tenhamos vida, confiou àquela que está para ser mãe.”

Já esta manhã, na Missa a que presidiu no recinto de oração, D. José Ornelas, bispo de Leiria-Fátima, apelou aos peregrinos reunidos na Cova da Iria, para que sigam o caminho do acolhimento e da integração em relação ao próximo.

“É preciso tratar bem, para que aqueles que chegam, cheguem bem, não sejam explorados e também aqui possam encontrar caminhos novos”, apontou, na homilia da celebração.

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa apresentou um pedido: “Que esta casa da mãe, onde nos encontramos hoje, nos ajude a criar casas e famílias onde verdadeiramente nos acolhamos e nos cuidemos uns dos outros, em nome do Senhor”.

A peregrinação internacional aniversária de outubro, que se conclui esta segunda-feira, conta com 154 grupos organizados, com mais de 6 mil pessoas inscritas.

Segundo o Santuário de Fátima, até ao momento de 21 grupos de Portugal, 20 da Itália, 10 da Espanha, 13 da França e 11 da Polónia, entre outros.

A imagem venerada na Capelinha das Aparições esteve em Roma entre sexta-feira e este domingo, a convite do Papa, para as celebrações do Jubileu da Espiritualidade Mariana, naquela que foi a quarta deslocação ao Vaticano, em mais de 100 anos.

No final das celebrações desta noite, foi recolocada no seu lugar, numa breve cerimónia que decorreu na Capelinha das Aparições.

“É significativo o momento deste regresso”, destacou o padre Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima, evocando a experiência em Roma.

Após a procissão das velas, a celebração da Palavra e a procissão do silêncio, com a imagem n.º 1 da Virgem Peregrina de Fátima, a peregrinação internacional aniversária propõe aos peregrinos uma vigília de oração, ao longo da noite; na manhã do dia 13 de outubro, é celebrada a Missa no recinto do Santuário, que termina com a bênção dos doentes e a procissão do adeus.

Fonte: Ecclesia | Foto: Santuário de Fátima

Autárquicas: Carneiro diz que “PS voltou” apesar da redução do número de câmaras municipais

Autárquicas: Carneiro diz que “PS voltou” apesar da redução do número de câmaras municipais

O secretário-geral do Partido Socialista (PS), José Luís Carneiro, afirmou que “o PS voltou como grande partido de alternativa política ao Governo” e “mostrou vitalidade”, apesar da conquista de menos câmaras municipais em comparação com as autárquicas de 2021.

José Luís Carneiro falava aos jornalistas no largo do Rato, em Lisboa, com o presidente do PS, Carlos César, ao seu lado no palco, onde se lê uma nova mensagem: “Gente de Confiança”.

“O PS voltou como grande partido de alternativa política ao Governo. O PS mostrou vitalidade e voltou e os portugueses voltaram a confiar no PS”, disse.

 José Luís Carneiro admitiu que o partido conseguiu “cerca de 130 e a AD irá alcançar 134 câmaras”, perdendo assim a liderança da Assembleia Nacional de Municípios Portugueses.

Segundo o líder do PS, “aqueles que vaticinavam uma erosão estrutural do Partido Socialista”, depois de ganhar em 2013, em 2017 e em 2021, “no quarto ato eleitoral, mesmo estando em oposição no país, [o PS] está taco a taco com o Governo no número de câmaras”.

“Isto é extraordinário à luz dos resultados que tivemos há três meses quando alguns afirmavam mesmo que o PS tinha entrado numa erosão eleitoral e que aquilo que seria verificado com o PS português era o que se tinha passado com o Partido Socialista francês”, defendeu.

O líder do PS fez questão de destacar que no Algarve, “onde havia profundas preocupações com o crescimento da extrema-direita, o Partido Socialista tenha fechado com 11 Câmaras, o PSD com duas, o Chega com uma, a CDU com uma e os Independentes com uma, ou seja, uma vitória hegemónica do Partido Socialista no Algarve”.

“E o Chega, que veio prometer 60 câmaras, está relegado por uma quinta posição, atrás da CDU e atrás do próprio CDS”, enfatizou.

Carneiro afirmou que o PS tem a partir de agora “o mesmo número de capitais de distrito” da AD.

“É um sinal inequívoco de que entramos num eleitorado mais exigente, num eleitorado que espera dos partidos políticos respostas ainda mais claras em relação às suas necessidades fundamentais da habitação, da saúde, dos transportes, da mobilidade, da qualidade do espaço público, da educação, da cultura, da ciência e do conhecimento”, destacou.

O secretário-geral do PS deixou “uma palavra a todas as portuguesas e a todos os portugueses” e assegurou que “podem contar, podem confiar no Partido Socialista, nas autarcas e nos autarcas que acabaram de eleger”.

“Não deixarão de desenvolver uma cultura democrática, de prestação de contas, de transparência e de serviço às comunidades locais. Os autarcas são vitais para a recuperação da vida económica, da vida social, da vida empresarial e da confiança no nosso futuro. Acredito mesmo que sem os autarcas não é possível conseguirmos garantir respostas às necessidades básicas e fundamentais das pessoas”, prometeu.

Fonte: Lusa | Imagem: intrapollst

Autárquicas: Bragança vira PS e Macedo de Cavaleiros passa para o PSD

Autárquicas: Bragança vira PS e Macedo de Cavaleiros passa para o PSD

No distrito de Bragança, as eleições autárquicas trouxeram uma reviravolta política nos concelhos de Bragança e em Macedo de Cavaleiros, com as eleições de Isabel Ferreira (PS) e Sérgio Borges (PSD), respetivamente.

Em Bragança, que era desde 1997 liderada pelo PSD, o PS venceu com 50,31% e Isabel Ferreira foi eleita presidente da câmara, ocupando o lugar do social-democrata Paulo Xavier, que conseguiu apenas 41,42% dos votos. 

Já em Macedo de Cavaleiros, concelho governado há dois mandatos pelo socialista Benjamim Rodrigues, a vitória foi do PSD. O ex-presidente da junta de freguesia de Macedo de Cavaleiros, Sérgio Borges, candidatou-se à câmara e venceu com 49,43% da votação.  

Nos restantes 10 concelhos do distrito, não houve alterações. 

Em Alfândega da Fé, Eduardo Tavares, do PS, foi eleito para um segundo mandato, com 49,43% dos votos, tendo o PSD ficado em segundo lugar. 

Em Mirandela, a cor rosa também prevalece: Vítor Correia, do PS, foi eleito presidente da câmara, com 38,49% dos votos. O socialista já era presidente da câmara, mas esta foi a sua primeira candidatura ao município, uma vez que foi um cargo herdado este ano, depois de Júlia Rodrigues ter sido eleita deputada na Assembleia da República.  

Ainda a norte do distrito, o PS venceu em Vinhais e Luís Fernandes cumpre assim o seu terceiro mandato. Ganhou com 51,94% dos votos, quase o dobro em relação ao segundo classificado, Carla Alves, que se candidatou por um movimento independente. 

No planalto mirandês, os concelhos de Vimioso, Mogadouro e Miranda do Douro, continuam a ser dirigidos por autarcas do PSD. 

Vimioso, António Santos, candidatou-se pela primeira vez e venceu com 52,98%, mas já era presidente no último ano, porque Jorge Fidalgo saiu da liderança do município para ocupar o cargo de diretor regional da Segurança Social.  

Em Mogadouro António Pimentel, venceu com inquestionáveis 61,44%, o que o legitima para continuar a liderar o município por mais quatro anos.

No concelho de Miranda do Douro, Helena Barril, recebeu 47,57% dos votos, o que a habilita para o segundo mandato como presidente da autarquia

Também a sul do distrito, os social-democratas venceram em Vila Flor, Carrazeda de Ansiães e Torre de Moncorvo.  

Pedro Lima foi reeleito para um segundo mandato em Vila Flor, com 62,10% dos votos, quase o triplo em relação ao PS que foi a segunda força política. 

João Gonçalves também foi reeleito em Carrazeda de Ansiães 55,77%. Neste concelho, a novidade foi outra. O Chega tornou-se a segunda força política mais votada, com 27,04% dos votos. O PS conseguiu apenas 10,12%.  

Em Torre de Moncorvo, José Meneses também foi eleito com 59,45% dos votos. Tal como Paulo Xavier, José Meneses já era presidente do município desde 2024, cargo que herdou de Nuno Gonçalves, depois de este ter sido eleito deputado na Assembleia da República.  

Por fim, em Freixo de Espada à Cinta também não houve novidades. Nuno Ferreira foi eleito, pelo PS, com 61,67% dos votos, para um segundo mandato. 

Apesar das alterações em Bragança e Macedo de Cavaleiros, o distrito continua a ser maioritariamente laranja, com sete câmaras PSD, duas das quais em coligação com o CDS-PP, e cinco PS.  

Fonte: Lusa | Imagens: SIGMAI

Autárquicas: Lista dos presidentes de câmara eleitos

Autárquicas: Lista dos presidentes de câmara eleitos

Nas eleições autárquicas foram eleitos 308 presidentes de câmara, segundo os resultados provisórios publicados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SIGMAI).

A lista dos 308 presidente de câmara eleitos está organizada por distrito/região autónoma, com a indicação do partido, coligação ou movimento de independentes pelo qual cada um dos eleitos se candidatou.

Distrito de Bragança:

Alfândega da Fé – Eduardo Manuel Dobrões Tavares (PS)

Bragança - Isabel Cristina Fernandes Rodrigues Ferreira (PS)

Carrazeda de Ansiães - João Manuel dos Santos Lopes Gonçalves (PSD)

Freixo de Espada à Cinta - Nuno Manuel Rocha Gomes Ferreira (PS)

Macedo de Cavaleiros - Sérgio David Ramos Borges (PSD/CDS-PP)

Miranda do Douro - Helena Maria da Silva Ventura Barril (PSD)

Mirandela - Vitor Manuel Correia (PS)

Mogadouro
- António Joaquim Pimentel (PSD)

Torre de Moncorvo - José Carlos de Sá Menezes (PSD)

Vila Flor - Pedro Miguel Saraiva Lima Cordeiro de Melo (PSD/CDS-PP)

Vimioso - António dos Santos João Vaz (PSD)

Vinhais - Luís dos Santos Fernandes (PS)
Distrito de Aveiro:

Águeda - Jorge Henrique Fernandes de Almeida (PSD/MPT)

Albergaria-a-Velha - José Carlos Estrela Coelho (CDS-PP)

Anadia - Jorge Eduardo Ferreira Sampaio (PSD/CDS-PP)

Arouca - Margarida Maria de Sousa Correia Belém (PS)

Aveiro - Luís Manuel Souto de Miranda (PSD/CDS-PP/PPM)

Castelo de Paiva - Ricardo Jorge Mendes Cardoso (PS)

Espinho - Jorge Manuel Mengo Ratola (PSD)

Estarreja - Isabel Maria da Conceição Simões Pinto (PSD/CDS-PP)

Ílhavo – Rui Manuel da Silva Pedro Moreira Dias (PSD/CDS-PP)

Mealhada - António Jorge Fernandes Francos (MMMI - Movimento Independente Mais e Melhor)

Murtosa - Januário Vieira da Cunha (PSD)

Oliveira de Azeméis - Joaquim Jorge Ferreira (PS)

Oliveira do Bairro - Duarte dos Santos Almeida Novo (CDS-PP)

Ovar - Domingos Manuel Marques Silva (PSD)

Santa Maria da Feira - Amadeu Albertino Marques Soares Albergaria (PSD)

São João da Madeira - João Gomes Oliveira (PSD/CDS-PP)

Sever do Vouga - Pedro Amadeu Fernandes Lopes Lobo (PSD)

Vagos - Rui Miguel Rocha da Cruz (PSD)

Vale de Cambra - André Agostinho Martins da Silva (CDS-PP)
Distrito de Beja:

Aljustrel - Fernando Manuel Batista de Brito Ruas (PCP/PEV)

Almodôvar - José Tadeu Sebastião Figueira de Freitas (PSD)

Alvito - José Manuel Carvalho Penedo Martins Efigénio (PS)

Barrancos - Emílio Carvalho Domingos (PCP/PEV)

Beja - Nuno Fernando Montes Palma Ferro (PSD/CDS-PP/IL)

Castro Verde - António José Rosa de Brito (PS)

Cuba - João Duarte d' Oliveira Brito Palma (PCP/PEV)

Ferreira do Alentejo - Luís António Pita Ameixa (PS)

Mértola – Mário José Santos Tomé (PS)

Moura - Álvaro José Pato Azedo (PS)

Odemira - Hélder António Guerreiro (PS)

Ourique - Marcelo David Coelho Guerreiro (PS)

Serpa - Francisco José Palma Picareta (PS)

Vidigueira - Ricardo Manuel Bogango Bonito (PS)
Distrito de Braga:

Amares - Emanuel Augusto da Silva Magalhães (PSD)

Barcelos - Mário Constantino Araújo Leite da Silva Lopes (PSD/CDS-PP)

Braga - João Vasconcelos Barros (PSD/CDS-PP/PPM)

Cabeceiras de Basto - Manuel António Mendes Teixeira (PSD/CDS-PP)

Celorico de Basto - José António Peixoto Lima (PSD)

Esposende - Carlos Manuel Pires Martins da Silva (M)

Fafe – Antero da Silva Oliveira Barbosa Fernandes (PS)

Guimarães - Ricardo José Machado Pereira da Silva Araújo (PSD/CDS-PP)

Póvoa de Lanhoso - Frederico de Oliveira Castro (PS)

Terras de Bouro - Manuel João Sampaio Tibo (PSD)

Vieira do Minho - Filipe Alexandre Soares Oliveira (PS)

Vila Nova de Famalicão - Mário Sousa Passos (PSD/CDS-PP)

Vila Verde - Júlia Maria Caridade Rodrigues Fernandes (PSD)

Vizela - Vítor Hugo Machado da Costa Salgado de Abreu (MVS-IND - Movimento Independente Vizela Sempre)

Distrito de Castelo Branco:

Belmonte - António Luís Beites Soares (NC - Nós, Cidadãos)

Castelo Branco – Leopoldo Martins Rodrigues (PS)

Covilhã - Hélio Jorge Simões Fazendeiro (PS)

Fundão - Luis Miguel Roque Tarouca Duarte Gavinhos (PSD)

Idanha-a-Nova - Elza Maria Martins Gonçalves (PS)

Oleiros - Miguel Alexandre Silva Costa Santos Marques (PSD)

Penamacor - José Miguel Ribeiro de Oliveira (PS)

Proença-a-Nova - João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS)

Sertã - Carlos Alberto de Miranda (PS)

Vila de Rei - Paulo César Laranjeira Luís (PSD)

Vila Velha de Ródão - António Tavares Pinto Carmona Mendes (PS)

Distrito de Coimbra:

Arganil - Luís Paulo Carreira Fonseca da Costa (PSD)

Cantanhede - Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira (PSD)

Coimbra - Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão (PS/L/PAN)

Condeixa-a-Nova - Liliana Marques Pimentel (CNC - Condeixa Novos Caminhos)

Figueira da Foz – Pedro Miguel de Santana Lopes (PSD/CDS-PP)

Góis - António Rui de Sousa Godinho Sampaio (PSD)

Lousã - Victor Eugénio das Neves Carvalho (PSD/CDS-PP)

Mira - Artur Jorge Ribeiro Fresco (PSD)

Miranda do Corvo - José Miguel Ramos Ferreira (PSD/CDS-PP)

Montemor-o-Velho - José Jacírio Teixeira Veríssimo(PS)

Oliveira do Hospital - José Francisco Tavares Rolo (PS)

Pampilhosa da Serra - Jorge Alves Custódio (PSD)

Penacova - Álvaro Gil Ferreira Martins Coimbra (PSD)

Penela - Eduardo Jorge Mendes Nogueira Santos (PS)

Soure - Rui Miguel Freire Mendes Fernandes (NC - Nós, Cidadãos)

Tábua - Ricardo Manuel Oliveira da Silva Cruz (PS)

Vila Nova de Poiares - Nuno Alexandre Figueiredo Neves (PRS)
Distrito de Évora:

Alandroal - João Maria Aranha Grilo (PS)

Arraiolos - Jorge Joaquim Piteira Macau (PCP/PEV)

Borba - Pedro Duarte Abelho Grego Esteves (PS)

Estremoz – José Daniel Pena Sádio (PS)

Évora - José Carlos das Dores Zorrinho (PS)

Montemor-o-Novo - Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá (PCP/PEV)

Mora - Luis Simão Duarte de Matos (PCP/PEV)

Mourão - João Filipe Cardoso Fernandes Fortes (PSD/CDS-PP)

Portel - Maria Luísa Leonço Farinha (PS)

Redondo - David Manuel Fialho Galego (PSD/CDS-PP)

Reguengos de Monsaraz - Marta Sofia da Silva Chilrito Prates (PSD)

Vendas Novas - Ricardo Manuel Coelho Videira (PSD)

Viana do Alentejo - Luís Miguel Horta Metrogos (PS)

Vila Viçosa - Inácio José Ludovico Esperança (PSD/CDS-PP/MPT/PPM)
Distrito de Faro:

Albufeira – Rui Celestino dos Santos Cristina (CH)

Alcoutim - Paulo Jorge Cavaco Paulino (PS)

Aljezur – Manuel José de Jesus Marreiros (R-MI - Movimento Independente Renascer)

Castro Marim - Filomena Pascoal Sintra (PSD)

Faro - António Miguel Ventura Pina (PS)

Lagoa - Luís António Alves da Encarnação (PS)

Lagos - Hugo Miguel Marreiros Henrique Pereira (PS)

Loulé - Telmo Manuel Machado Pinto (PS)

Monchique - Paulo Jorge Duarte Alves (PS)

Olhão - Ricardo Manuel Veia Calé (PS)

Portimão - Álvaro Miguel Peixinho Alambre Bila (PS)

São Brás de Alportel - Marlene de Sousa Guerreiro (PS)

Silves - Álvaro Palma de Araújo (PCP/PEV)

Tavira – Ana Paula Fernandes Martins (PS)

Vila do Bispo - Paula Alexandra Xavier Alves de Freitas (PSD)

Vila Real de Santo António - Álvaro Palma de Araújo (PS)
Distrito da Guarda:

Aguiar da Beira - Virgílio da Cunha (Unidos Pela Nossa Terra)

Almeida - António José Monteiro Machado (PSD)

Celorico da Beira - Carlos Manuel da Fonseca Ascensão (PSD)

Figueira de Castelo Rodrigo - Carlos Manuel Martins Condesso (PSD)

Fornos de Algodres - Alexandre Filipe Fernandes Lote (PS)

Gouveia - Jorge Abrantes Cardoso Ferreira (PSD)

Guarda – Sérgio Fernando da Silva Costa (NC/PPM)

Manteigas - Flávio Miguel Tacanho Massano (Manteigas 2030)

Mêda - António César Valente Figueiredo (PSD/CDS-PP)

Pinhel - Daniela Patrícia Monteiro Capelo (PSD)

Sabugal - Vítor Manuel Dias Proença (PSD)

Seia - António Luciano da Silva Ribeiro (PS)

Trancoso - Daniel José Salvador Joana (PS)

Vila Nova de Foz Côa - Pedro Miguel Carvalho Duarte (PSD)
Distrito de Leiria:

Alcobaça - Hermínio José da Cruz Augusto Rodrigues (PSD)

Alvaiázere - João Paulo Carvalho Guerreiro (PSD)

Ansião - Jorge Humberto Fernandes Cancelinha (PSD)

Batalha - André Emanuel Bento Sousa (PSD)

Bombarral - Ricardo Manuel Silva Fernandes (PS)

Caldas da Rainha - Vítor Manuel Calisto Marques (Vamos Mudar)

Castanheira de Pera - António Manuel Henriques Antunes (PS)

Figueiró dos Vinhos - Carlos Alberto David dos Santos Lopes (MFI - Movimento Figueiró Independente)

Leiria - Gonçalo Nuno Bértolo Gordalina Lopes (PS)

Marinha Grande - Paulo Jorge Campos Vicente (PS)

Nazaré - Serafim António Louraço da Silva (PSD)

Óbidos - Filipe Miguel Alves Correia Daniel (PSD)

Pedrógão Grande - João Manuel Gomes Marques (PSD)

Peniche - Filipe Maia de Matos Ferreira Sales (PSD)

Pombal - Pedro Alexandre Antunes Faustino Pimpão dos Santos (PSD)

Porto de Mós - José Jorge Couto Vala (PSD)
Distrito de Lisboa:

Alenquer - João Miguel Maçarico Nicolau (PS)

Amadora - Vítor Manuel Torres Ferreira (PS)

Arruda dos Vinhos - Carlos Manuel Jorge Alves (PS)

Azambuja - Silvino José Silva Lúcio (PS)

Cadaval - Ricardo Alexandre da Silva Pinteus (PSD)

Cascais - Nuno Francisco Piteira Lopes (PSD/CDS-PP)

Lisboa – Carlos Manuel Félix Moedas (PSD/CDS-PP/IL)

Loures - Ricardo Jorge Colaço Leão (PS)

Lourinhã - Orlando Matias da Fonseca Carvalho (PSD/CDS-PP)

Mafra - Hugo Manuel Moreira Luís (#HML 2025 – Hugo Moreira Luís 2025)

Odivelas - Hugo Manuel dos Santos Martins (PS)

Oeiras – Isaltino Afonso Morais (Isaltino Inovar Oeiras)

Sintra - Marco Paulo Caldeira de Almeida (PSD/IL/PAN)

Sobral de Monte Agraço - Raquel Filipa Soares Lourenço (PSD/CDS-PP/PPM/MPT)

Torres Vedras - Sérgio Paulo Matias Galvão (PSD/CDS-PP/VP)

Vila Franca de Xira - Fernando Paulo Ferreira (PS)
Distrito de Portalegre:

Alter do Chão - Francisco José Cordeiro Miranda (PSD/CDS-PP)

Arronches - João Carlos Ventura Crespo (PSD)

Avis - Manuel Maria Libério Coelho (PCP/PEV)

Campo Maior – Luís Fernando Martins Rosinha (PS)

Castelo de Vide - Nuno Filipe Baptista Calixto (PSD)

Crato - Joaquim Bernardo dos Santos Diogo (PS)

Elvas - José António Rondão Almeida (MCPE - Movimento Cívico Por Elvas)

Fronteira - António Velez Gomes (PSD)

Gavião - António Manuel Gomes Severino (PS)

Marvão - Luís António Abelho Sobreira Vitorino (PSD/CDS-PP)

Monforte - Miguel Alexandre Ferreira Rasquinho (PS)

Nisa - José Dinis Samarra Serra (PS)

Ponte de Sor - Rogério Eduardo Correia Silva Alves (PS)

Portalegre - Fermelinda de Jesus Pombo Carvalho (PSD/CDS-PP)

Sousel - Manuel Joaquim Silva Valério (PS)
Distrito do Porto:

Amarante - António Jorge Vieira Ricardo (PSD/CDS-PP)

Baião - Ana Raquel Coelho Azevedo (PSD/CDS-PP)

Felgueiras - Nuno Alexandre Martins da Fonseca (Livre/PS)

Gondomar - Luís Filipe Castro de Araújo (PS)

Lousada - Nelson Ângelo Coelho Oliveira (PS)

Maia – António Domingos da Silva Tiago (PSD/CDS-PP)

Marco de Canaveses - Cristina Lasalete Cardoso Vieira (PS)

Matosinhos - Luísa Maria Neves Salgueiro (PS)

Paços de Ferreira - Paulo Jorge Rodrigues Ferreira (PS)

Paredes - José Alexandre da Silva Almeida (PS)

Penafiel - Pedro Miguel Santana Cepeda (PSD/CDS-PP)

Porto - Pedro Miguel Azeredo Duarte (PSD/CDS-PP/IL)

Póvoa de Varzim - Andrea Luísa Neiva Maia da Silva (PSD)

Santo Tirso – Alberto Manuel Martins da Costa (PS)

Trofa - Sérgio Daniel da Costa Araújo (PSD/CDS-PP)

Valongo - Paulo Esteves Ferreira (PS)

Vila do Conde - Vitor Manuel Moreira Costa (PS)

Vila Nova de Gaia - Luís Filipe Menezes Lopes (PSD/CDS-PP/IL)
Distrito de Santarém:

Abrantes – Manuel Jorge Séneca da Luz Valamatos dos Reis (PS)

Alcanena - Rui Fernando Anastácio Henriques (PSD/CDS-PP)

Almeirim - Joaquim Manuel de Deus Catalão (PS)

Alpiarça - Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes (PS)

Benavente - Sónia Patrícia da Silva Ferreira Quintino (PSD/CDS-PP)

Cartaxo - João Miguel Ferreira Heitor (PSD)

Chamusca - Nuno Jorge Lino Mira (PS)

Constância - Sérgio Miguel Santos Pereira de Oliveira (PS)

Coruche - Nuno José Silva Guilherme Henriques Azevedo (PS)

Entroncamento - Nelson José Estrela Lopes Cunha (CH)

Ferreira do Zêzere - Bruno José da Graça Gomes (PS)

Golegã - António Carlos da Costa Camilo (2025 Por Todos)

Mação - José Fernando Mendes Martins (PS)

Ourém - Luís Miguel Marques Grossinho Coutinho Albuquerque (PSD/CDS-PP)

Rio Maior - Luís Filipe Santana Dias (PSD/CDS-PP)

Salvaterra de Magos - Helena Maria Pereira das Neves (Juntos Fazemos+)

Santarém - João Francisco Ferreira Teixeira Leite (PSD)

Sardoal - Pedro Manuel dos Santos Rosa (PSD)

Tomar - Tiago Manuel Henriques Ferreira Carrão (PSD/CDS-PP)

Torres Novas - José Manuel Paulo Trincão Marques (PS)

Vila Nova da Barquinha - Manuel José Coimbra Mourato (PS)
Distrito de Setúbal:

Alcácer do Sal - Clarisse Maria Gaudinho Veredas Campos (PS)

Alcochete - Fernando Manuel Gonçalves Pina Pinto (PS)

Almada - Inês Saint-Maurice Esteves Medeiros Victorino de Almeida (PS)

Barreiro - Frederico Alexandre Aljustrel da Costa Rosa (PS)

Grândola - Luís Manuel Rodrigues Vital Alexandre (PS)

Moita - Carlos Edgar Rodrigues Albino (PS)

Montijo - Fernando José Gouveia Caria (MVC - Montijo com Visão e Coração)

Palmela - Ana Teresa Vicente Custódio de Sá (PCP/PEV)

Santiago do Cacém - Bruno José Peixoto Gonçalves Pereira (STC - Somos Todos Cidadãos)

Seixal - Paulo Alexandre da Conceição Silva (PCP/PEV)

Sesimbra - Francisco Manuel Firmino de Jesus (PCP/PEV)

Setúbal - Maria das Dores Marques Banheiro Meira (SET-V - Setúbal de Volta)

Sines - Álvaro dos Santos Bejinha (PCP-PEV)
Distrito de Viana do Castelo:

Arcos de Valdevez - Olegário Gomes Gonçalves (PSD)

Caminha - Liliana Sofia Bouça da Silva (PSD/CDS-PP/PPM)

Melgaço - José Albano Esteves Domingues (PSD/CDS-PP)

Monção - António José Fernandes Barbosa (PSD)

Paredes de Coura - Tiago Manuel Pereira da Cunha (PS)

Ponte da Barca - Augusto Manuel dos Reis Marinho (PSD)

Ponte de Lima - Vasco Nuno Magalhães (CDS-PP)

Valença – José Manuel Vaz Carpinteira (PS)

Viana do Castelo - Joaquim Luís Nobre Pereira (PS)

Vila Nova de Cerveira - Rui Pedro Teixeira Ferreira da Silva (PS)
Distrito de Vila Real:

Alijó - José Rodrigues Paredes (PSD/CDS-PP)

Boticas - António Guilherme Forte Leres Pires (PSD)

Chaves - Nuno Vaz Ribeiro (PS)

Mesão Frio - Paulo Jorge Peres Teixeira da SIlva (PS)

Mondim de Basto - Bruno Miguel de Moura Ferreira (PSD)

Montalegre - Maria de Fátima Pereira Fernandes Alves (PS)

Murça - Mário Artur Correia Lopes (PSD)

Peso da Régua - José Manuel Gonçalves (PSD)

Ribeira de Pena - João Avelino Noronha Rodrigues de Carvalho (PS)

Sabrosa - Maria Helena Marques Pinto da Lapa (PS)

Santa Marta de Penaguião - Sílvia Fonseca Silva (PS)

Valpaços - Jorge Manuel da Mata Pires (PSD)

Vila Pouca de Aguiar - Ana Rita Ferreira Dias Bastos (PSD)

Vila Real – Alexandre Manuel Mouta Favaios (PS)
Distrito de Viseu:

Armamar - Márcio Paulo Carrulo Morais (PSD)

Carregal do Sal - Paulo Jorge Catalino de Almeida Ferraz (PS)

Castro Daire - Paulo Martins de Almeida (PSD/CDS-PP)

Cinfães - Carlos Alberto Lopes Cardoso (PS)

Lamego - Francisco Manuel Lopes (PSD/CDS-PP)

Mangualde – Marco Filipe Pessoa de Almeida (PS)

Moimenta da Beira - Paulo Alexandre de Matos Figueiredo (PS)

Mortágua - Ricardo Sérgio Pardal Marques (PS)

Nelas – Joaquim Augusto Alves Amaral (PSD/CDS-PP)

Oliveira de Frades - João Carlos Ferreira Valério (PSD/CDS-PP)

Penalva do Castelo - José Dias Lopes Laires (PS)

Penedono - Sónia Isabel Anjos Numão Lopes (PS)

Resende - Fernando Silvério Cardoso de Sousa (PSD/CDS-PP)

Santa Comba Dão - Inês Maria Varela Matos (PSD/IL)

São João da Pesqueira - Manuel António Natário Cordeiro (PSD)

São Pedro do Sul - Pedro Miguel Mouro Lourenço (PS)

Sátão - Alexandre Manuel Mendonça Vaz (PSD)

Sernancelhe - Carlos Manuel Ramos dos Santos (PSD)

Tabuaço - José João Monteiro Patrício (PS)

Tarouca - José Damião Lopes Guedes de Melo (PSD)

Tondela - Fatima Carla Dias Antunes Borges (PSD)

Vila Nova de Paiva - Paulo Manuel Teixeira Marques (PS)

Viseu – João Nuno Ferreira Gonçalves Azevedo (PS)

Vouzela - Carlos Alberto Santos Oliveira (PSD)
Região Autónoma da Madeira:

Calheta - Doroteia Mercês Andrade da Silva Leça (PSD)

Câmara de Lobos - Celso Renato Freitas Bettencourt (PSD)

Funchal – Jorge Maria Abreu de Carvalho (PSD/CDS-PP)

Machico - Hugo Alexandre Teixeira Marques (PS)

Ponta do Sol - Rui David Pita Marques Luis (PSD/CDS-PP)

Porto Moniz - Olavo Bolana Gouveia Pereira (PS)

Ribeira Brava - Jorge Manuel Faria dos Santos (PSD/CDS-PP)

Santa Cruz - Élia Luísa Dias Gonçalves Ascensão (JPP)

Santana – Márcio Dinarte da Silva Fernandes (CDS-PP)

São Vicente - José Carlos Gonçalves (CH)

Porto Santo - Nuno Filipe Melim Batista (PSD/CDS-PP)
Região Autónoma dos Açores:

Vila do Porto - Bárbara Pereira Torres de Medeiros (PS)

Lagoa - Frederico Furtado de Sousa (PS)

Nordeste - António Miguel Borges Soares (PSD)

Ponta Delgada – Pedro Miguel de Medeiros do Nascimento Cabral (PSD)

Povoação - Pedro Nuno de Sousa Melo (PS)

Ribeira Grande - Jaime Luís Melo Vieira (PSD)

Vila Franca do Campo - Graça de Fátima Bolarinho Ventura Melo (PS)

Angra do Heroísmo - Fátima da Conceição Lobão da Silveira Amorim (PS)

Vila da Praia da Vitória - Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira (PSD/CDS-PP)

Santa Cruz da Graciosa - António Manuel Ramos dos Reis (PSD)

Calheta - António João Viegas Sousa (PSD)

Velas - Catarina Oliveira Cabeceiras (CDS-PP)

Lajes do Pico - Ana Catarina Terra Brum (PS)

Madalena - Catarina Isabel Gaspar Manito (PSD)

São Roque do Pico - Luís Filipe Ramos Macedo da Silva (PSD)

Horta - Carlos Manuel da Silveira Ferreira (PSD/CDS-PP/PPM)

Lajes das Flores - Beto Alexandre Azevedo Vasconcelos (PS)

Santa Cruz das Flores - Maria Elisabete Avelar Nóia (MCC - Movimento Cívico pelo Concelho)

Corvo - Marco Paulo Alves da Silva (PS)

Fonte: Lusa

Autárquicas: PSD ganhou 7 dos 12 municípios no distrito de Bragança

Autárquicas: PSD ganhou 7 dos 12 municípios no distrito de Bragança

O PSD venceu as eleições autárquicas no distrito de Bragança, conquistando sete das 12 câmaras municipais, duas das quais em coligação com o CDS-PP, segundo dados da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SIGMAI).

Depois do PSD, o segundo partido mais votado em Bragança é o PS, com cinco presidências de câmara e 41,71% dos votos.

Face às anteriores autárquicas, o PSD conquista mais uma autarquia sozinho e perde uma em coligação com o CDS-PP, pelo que no total mantém sete câmaras conquistadas em Bragança, enquanto o PS mantém cinco presidências de câmara, mas perde uma maioria absoluta.

Distrito de Bragança                                                                      


PS 41,71% / 35.294 votos

PPD/PSD 26,38% / 22.320 Votos

PPD/PSD.CDS-PP 17,38% / 14.708 votos

CH 4,84% / 4.094 votos

GRUPO CIDADAOS 2,00% / 1.706 votos

GRUPO CIDADAOS 4,48% / 3.789 votos

PCP-PEV
0,88% / 746 votos

IL 0,86% / 731 votos

CDS-PP 0,17% / 140 votos


Outros dados das eleições Autárquicas 2025:

Inscritos: 133.509

% Votos brancos: 1,72%

% Votos nulos: 1,58%

% Votantes: 63,37%

% Abstenção: 36,63%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Alfândega da Fé:

PS     49,43% / 3 mandatos

PPD/PSD.CDS-PP 43,73% / 2 mandatos

CH 2,95% / 0 mandatos

PCP-PEV 0,56% / mandatos

Resultados comparados provisórios para o concelho de Bragança:

PS   50,31%  

PPD/PSD 41,42%

IL
2,50%

CH 2,22%

PCP-PEV 0,79%

NTB
0,55%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Carrazeda de Ansiães:

PPD/PSD  55,77% 

CH 27,04%

PS
0,12%

PCP-PEV
1,18%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Freixo de Espada à Cinta:

PS                 61,67%

PPD/PSD 32,33%

CH
2,74%

PCP-PEV 0,34%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Macedo de Cavaleiros:

PPD/PSD.CDS-PP     49,43% 

PS 44,52%

CH 2,55%

PCP-PEV 0,94%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Miranda do Douro:

PPD/PSD            47,57% 

PS
39,79%

CH 3,31%

PCP-PEV 1,20%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Mirandela:

PS    38,49%

PPD/PSD.CDS-PP
30,69%

CH 10,00%

DT- AMAR MIRANDELA 9,12%

MD.MOVE MIRANDELA 5,62%

IL 1,47%

PCP-PEV
1,45%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Mogadouro:

PPD/PSD            61,44%

PS 31,04%

CH 3,27%

PCP-PEV 0,93%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Torre de Moncorvo:

PPD/PSD   59,45%

PS 32,30%

CDS-PP 2,65%

CH 2,65%

PCP-PEV
0,42%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Vila Flor:

PPD/PSD.CDS-PP  62,10%

PS 28,73%

CH 4,21%

PCP-PEV
0,91%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Vimioso:

PPD/PSD   52,98% 

PS 41,82%

PCP-PEV 0,47%

CH 0,28%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Vinhais:

PS                 51,94% 

PNT
26,74%

PPD/PSD.CDS-PP 16,08%

CH 1,65%

PCP-PEV 0,32%

Fontes: LUSA e SGMAI – AE – Secretaria – Geral do Ministério da Administração Interna – Administração Eleitoral

Autárquicas: PSD reconquista presidência da Associação de Municípios (ANMP)

Autárquicas: PSD reconquista presidência da Associação de Municípios (ANMP)

Nas eleições autárquicas, o PSD venceu o maior número de câmaras municipais e triunfou nos cinco municípios mais populosos do país, recuperando assim a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), que pertencia ao PS desde 2013.

De acordo com os resultados eleitorais, no total nacional, o PSD com listas próprias ou em coligações, venceu em 136 municípios contra 128 do PS, quando em 2021 tinha triunfado em 114, contra 149 dos socialistas.

Em relação aos maiores dez centros populacionais, as coligações lideradas pelos sociais-democratas conquistaram agora ao PS as câmaras de Gaia e Sintra, mantiveram Lisboa, Braga e Cascais. E ganharam no Porto, autarquia que tinham perdido em 2013 para o movimento independente liderado por Rui Moreira.

Entre outras conquistas significativas do ponto de vista político, o PSD ganhou ao PS as câmaras de Beja, Guimarães (que era um bastião socialista) e Espinho, cidade do primeiro-ministro, Luís Montenegro. E apoiou a lista vencedora em Setúbal.

“Não vou dizer que é um resultado histórico, mas é extraordinariamente relevante”, defendeu o presidente do PSD, no Porto, no final da noite eleitoral.

Apesar de ter perdido a presidência da ANMP, o PS continua a ter um peso significativo ao nível autárquico, detendo câmaras em todos os distritos do território nacional e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

Ao contrário do que se passou nas eleições legislativas de maio passado, em que ficou em terceiro em número de mandatos, ultrapassado largamente pela AD (coligação PSD/CDS) e também pelo Chega, o PS ficou agora a apenas a oito câmaras dos sociais-democratas e muito à frente das restantes forças políticas.

Na noite eleitoral, os socialistas causaram mesmo algumas surpresas ao vencerem em Viseu e Bragança, duas capitais de distrito tradicionalmente dominadas pelo PSD, conseguindo ainda retirar Faro e Coimbra aos sociais-democratas. E, entre outros municípios do sul do país, retiraram à CDU a autarquia de Évora.

O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, realçou o facto de não se terem verificado para o seu partido as piores perspetivas em termos eleitorais.

“O PS voltou como grande partido de alternativa política ao Governo. O PS mostrou vitalidade e voltou e os portugueses voltaram a confiar no PS”, declarou José Luís Carneiro.

Os resultados das eleições indiciaram também que ao nível local se manteve a tradicional bipolarização entre PSD e PS, partidos que disputaram entre si a grande maioria das câmaras, contrariando assim a tendência para um tripartidarismo (PSD/Chega/PS) resultante das eleições legislativas de maio passado.

Nas legislativas de maio, que a AD voltou a vencer com maioria relativa, o Chega ficou em segundo lugar em mandatos (60 em 230) mais dois do que o PS. Nestas eleições autárquicas, o Chega apenas venceu em São Vicente (Madeira), em Albufeira (no Algarve) e no Entroncamento (distrito de Santarém), somando pouco mais de 600 mil votos, quando nas legislativas de maio tinha atingido 1,4 milhões de votos.

Na reação aos resultados, André Ventura assumiu que não conseguiu atingir os seus objetivos, mas alegou que o Chega é um partido recente.

“Sempre disse que não há partidos de poder sem serem partidos autárquicos. Demos esse primeiro passo, mas ainda estamos longe dos objetivos a que nos tínhamos proposto”, afirmou.

A CDU voltou a recuar em termos de peso autárquico nacional, passando de 19 câmaras em 2021 para 12. Perdeu as capitais de distrito de Évora e Setúbal. E das 19 câmaras que a CDU tinha conquistado em 2021 manteve somente oito (Barrancos, Cuba, Arraiolos, Silves, Avis, Palmela, Seixal e Sesimbra).

Mora, Montemor-o-Novo, Aljustrel e Sines foram agora conquistadas ao PS. As duas primeiras, Mora e Montemor-o-Novo, foram recuperadas pela CDU depois de as ter perdido em 2021 para o PS.

O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, reconheceu que o seu partido teve um resultado global negativo, em que as perdas não compensaram alguns sucessos do partido.

Já o CDS manteve as suas seis câmaras municipais, com o seu presidente, Nuno Melo, a realçar que há ainda um caso de uma autarquia por um democrata cristão, embora integrando uma lista com o PSD – uma alusão ao município da Meda, no distrito da Guarda.

Fonte: Lusa | Imagem: intrapollspt

Gratidão

XXVIII Domingo do Tempo Comum – Ano C

Gratidão

2 Rs 5, 14-17 / Slm 97 (98), 1-4 / 2 Tim 2, 8-13 / Lc 17, 11-19

O tema da liturgia deste Domingo é a gratidão. Reunimo-nos na igreja para participarmos na celebração da Eucaristia. Eucaristia é um vocábulo grego que significa «ação de graças». Os membros da Igreja rezam, unidos em oração de louvor, tomando consciência dos motivos inumeráveis que devem fazer brotar no coração de todos a exclamação «muito obrigado / muito obrigada».

Ir à missa é aproximarmo-nos do «trono da graça» a fim de, renovando a fé na presença de Jesus Cristo no sacramento, e reconhecendo quantos dons gratuitos nos foram concedidos do Alto, cumprirmos a obrigação de agradecer. O prefácio da celebração eucarística inicia-se desta forma: «É verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação, dar-vos graças sempre e em toda a parte, por Cristo Nosso Senhor». Dizemos «muito obrigado» por nos ter sido enviado aquele pelo qual, por intermédio e por intercessão do qual elevamos ao Pai a nossa prece de louvor e ação de graças. No «Aleluia» escutámos a palavra de São Paulo: «Em todo o tempo e lugar, dai graças
a Deus Pai» (1 Ts 5, 18).

O próprio Jesus, no episódio da ressurreição de Lázaro, se dirigiu ao Pai celeste com estas palavras: «Dou-te graças por me teres ouvido. Eu bem sabia que me ouves sempre» (Jo 11, 41-42). Deu graças ao consagrar o pão e o vinho, na Última Ceia. Bendisse e deu graças ao Pai por se revelar aos pequeninos (Mt 11, 25; Lc 10, 21).

O Evangelho narra-nos a cura de dez leprosos e como apenas um deles foi ter com Jesus para lhe agradecer. Só a esse o Senhor louva a fé com que agiu e com a qual deverá prosseguir o seu caminho.

Para que reinem a paz e a alegria, sobretudo na família, «é necessário usar três palavras: “com licença”, “obrigado”, “desculpa”» (Papa Francisco, A Alegria do Amor, n.º 133).

Perante a necessidade de tomar alguma decisão urgente, Santa Madre Teresa de Calcutá costumava recorrer ao que ela chamava «Novena rápida». Consistia em comprimir num só os nove dias de petição por alguma graça. Com esta inovação: para ela, a novena incluía dez e não apenas nove momentos de oração. Porque o décimo era, antecipadamente, para agradecer a resposta divina, fosse ela qual fosse.

Peçamos perdão pelas nossas ingratidões a Deus e aos irmãos. Podemos até fazer uma lista de graças recebidas, a fim de, com frequência, a ela recorrermos como lembrança e estímulo para darmos mais vezes graças a Deus, sem esquecermos o que devemos a muitos benfeitores muito ou pouco conhecidos.

Fonte: Rede Mundial de Oração do Papa (RMOP) | Imagem: Flickr

Algoso: PS apresentou as suas propostas à população

Algoso: PS apresentou as suas propostas à população

Na campanha para as eleições autárquicas, o Partido Socialista (PS) realizou a 8 de outubro, um comício no Casa do Povo, em Algoso, no concelho de Vimioso, onde os candidatos à Assembleia de Freguesia, Abílio Pires e à Câmara Municipal, António Oliveira, apresentaram as suas propostas à população.

A iniciativa serviu para a apresentação de Abílio Pires, como candidato à presidência da União de Freguesias de Algoso, Campo de Víboras e Uva. No seu discurso, o candidato socialista começou por elogiar o trabalho realizado pela equipa social-democrata (PSD) na governação da freguesia de Algoso.

No entanto, o agricultor, natural e residente em Algoso, referiu que também há muito para fazer na localidade, como o melhoramento dos caminhos rurais, o apoio aos agricultores e a fixação de jovens na aldeia. Entre os projetos que pretende implementar, caso seja eleito presidente da freguesia de Algoso, Abílio Pires, indicou a requalificação da avenida de São Roque, a recuperação da lagoa das Moreirinhas, a organização de passeios para a comunidade e a continuidade da Feira Medieval.

Por sua vez, o candidato socialista à presidência da Câmara Municipal de Vimioso, António Oliveira, na sua visita a Algoso, quis convencer a população local afirmando que “o concelho precisa de uma mudança política, com novas pessoas, ideias e projetos”. Entre as ideias para Algoso e para o concelho de Vimioso, o candidato socialista propôs a construção de um pavilhão multiusos em Algoso, a construção de uma estrada Algoso – Mora, a criação da marca de produtos “Vimioso” e a redução da taxa da taxa de participação variável do IRS, de 5% para 0%.

A campanha para as eleições autárquicas encerra esta sexta-feira, dia 10 de outubro. No sábado é dia de reflexão. No Domingo, dia 12 de outubro, as eleições autárquicas decorrem entre as 08:00 e as 20:00. Neste ato eleitoral, vão eleger-se os órgãos dirigentes de 308 câmaras municipais, 308 assembleias municipais e 3.221 assembleias de freguesia.

HA