Mogadouro: Festival aéreo “Red Burros” voa pelos céus de Mogadouro

Mogadouro: Festival aéreo “Red Burros” voa pelos céus de Mogadouro

No próximo sábado, dia 30 de julho, o festival de acrobacias aéreas “Red Burros – Red Fly – In 2022” está de regresso a Mogadouro, com 100 aeronaves que vão descolar do aeródromo municipal e voar pelos céus da zona histórica do castelo.

O evento vai na 12º edição e é considerado um dos mais icónicos e internacionais do concelho mogadoutrense, dado que reune pilotos e equipas estrangeiras.

No próximo sábado, o festival “Red Burros- Red Fly – In 2022”, vai arrancar às 14h00, com a abertura oficial junto ao castelo de Mogadouro.

Na abertura, o presidente do município, António Pimentel, vai contar com a participação dos Falcões Negros, uma patrulha profissional do exército português, que vão executar saltos de paraquedismo. Neste momento está também prevista a passagem de aviões F16 da Força Aérea Portuguesa pelos céus de Mogadouro.

Segundo a autarquia, os exercícios e acrobacias terão lugar na zona do castelo de Mogadouro, estando asseguradas as medidas de segurança obrigatórias e autorizações da Autoridade Nacional de Aviação e das Forças Públicas de Segurança.

Para além dos exercícios e acrobacias aéreas, a edição deste ano do “Red Burros”- Red Fly – In 2022”, dá a possibilidade de realizar “voos de descoberta”, que consiste numa experiência de exploração aérea para conhecimento e divulgação do território.

De acordo com o presidente do município de Mogadouro, António Pimentel, o festival aéreo constitui uma oportunidade comercial e económica para os agentes turísticos da região, em particular, para a hotelaria e a restauração

O município mogadourense recorda que o evento “Red Burros Fly.-In” surgiu como um “rasgo de modernidade”, ligando-o à tradição rural transmontana, representada pelo “burro”, fiel companheiro de trabalho e de meio de transporte dos antepassados.

O festival “Red Burros Fly-In” insere-se na estratégia “Mogadouro em Movimento”, um plano de atividades que promovem a dinamização global do território.

No próximo sábado, dia 30 de julho, são esperados cerca de 5 mil visitantes para assistir ao Festival “Red Burros Fly-In, em Mogadouro.

Ao longo dos últimos anos, o município de Mogadouro tem apoiado a atividade de planadores – aeronaves sem motor, com uma configuração aerodinâmica semelhante a de um avião, o que levou à criação da Escola de Planadores de Mogadouro.

HA

Foto: flickr

Douro Superior: Festival cultural envolve oito municípios até final do ano

Douro Superior: Festival cultural envolve oito municípios até final do ano

A Associação de Municípios do Douro Superior (AMDS), promove, ao longo de 2022, um festival cultural, que envolve os oito municípios que integram aquele território, onde cada concelho mostra o melhor das suas tradições.

“A ideia passa por se fazer um intercâmbio entre as diferentes associações culturais e recreativas que integram uma bolsa de cada um dos oito municípios desta associação intermunicipal. Assim, estão programados sete festivais itinerantes que vão percorrer todo o território do Douro Superior até ao final do ano”, explicou o secretário-geral da AMDS, Nuno Trigo.

O Festival Cultural ‘Douro Superior com Vida em Movimento’ é um projeto intermunicipal que começa no sábado, dia 30 de julho, em Freixo e Espada à Cinta, seguindo para Vila Nova de Foz Côa no dia 11 de agosto e Miranda do Douro a 24 de setembro.

Em Mogadouro a iniciativa está agendada para 15 de outubro (feriado municipal) e em Torre de Moncorvo para 22 do mesmo mês. Meda e Carrazeda de Ansiães, ainda com datas por definir.

As associações que integram este intercâmbio cultural incluem o Rancho Folclórico de Vila Nova de Foz Côa, o Rancho Folclórico de Carrazeda de Anciães, Grupo de Pauliteiros de Palaçoulo (Miranda do Douro), Gaiteiros de Bemposta (Mogadouro), Rancho Etnográfico do Centro Social da Coriscada (Meda), Banda Filarmónica de Carviçais (Moncorvo), Banda Filarmónica de Freixo de Espada à Cinta, entre outros.

“Trata-se de um festival cultural, onde se cruzam as tradições e a cultura, através da participação e envolvimento das suas associações culturais e recreativas desta sub-região, onde se mistura a cultura transmontana com a beirã ou a do Alto Douro. Contudo, entre elas há um elemento de ligação que é o rio Douro”, explicou Nuno Trigo.

O responsável destaca a “especificidade” de cada grupo como o caso dos Pauliteiros de Miranda do Douro ou Bandas Filarmónicas “em conexão” com os Ranchos Folclóricos.

António Pimentel, presidente da câmara de Mogadouro e o mentor desta iniciativa intermunicipal, disse que “por vezes se desperdiçam recursos próprios das autarquias com incidência da realização de eventos em detrimento de outros elementos externos”.

“A proposta é simples: cada um dos concelhos escolhe um dia para a realização do festival e os outros concelhos enviam os grupos culturais e musicais”, concretizou o autarca.

Para o autarca, esta é uma forma de otimizar recursos e trabalhar em rede dentro deste território do Douro Superior.

“Aproveitar os recursos que cada concelho tem e disponibilizá-los aos outros concelhos de abrangência da AMDS”, vincou.

O autarca anfitrião da primeira edição e presidente da câmara de Freixo de Espada à Cinta, Nuno Ferreira, indicou que “este festival vai primar pela qualidade da região do Douro Superior como um todo”.

“Vamos trazer o que de melhor temos em cada concelho e assim desmontar o que é a verdadeira cultura popular”, frisou.

Para os autarcas, é uma forma de colocar uma região a “falar a uma só voz em termos culturais e musicais”.

Fonte: Lusa

Mogadouro: Município investe 250 mil euros em máquina giratória multifunções

Mogadouro: Município investe 250 mil euros em máquina giratória multifunções

O município de Mogadouro investiu cerca de 250 mil euros na aquisição de uma máquina industrial giratória de rodas, multifunções, para ajudar na prevenção de incêndios e limpeza de caminhos, entre outras tarefas.

“Entendemos adquirir uma máquina giratória de rodas multifunções com o objetivo de servir sobretudo as freguesias do concelho, com incidência na limpeza e aberturas de caminhos, limpeza de vegetação e prevenção de incêndios florestais, já que a máquina está equipada com destroçador de vegetação”, disse o presidente desta autarquia do distrito de Bragança, António Pimentel.

Por outro lado, de acordo com o autarca, esta máquina torna-se mais económica, por ter mobilidade própria, evitando o recurso a transporte em camião, o que vai permitir economizar tempo e dinheiro.

Fonte: Lusa

Santulhão: Curso em olivicultura inicia a 25 de julho

Santulhão: Curso em olivicultura inicia a 25 de julho

No âmbito do projeto de estudo da azeitona “santulhana”, o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai promover de 25 a 29 de julho, em Izeda e Santulhão, o curso de verão “Produção Sustentável em Olivicultura”, destinado aos olivicultores desta região.

Nuno Rodrigues, do IPB, informou que o curso de verão “Produção Sustentável em Olivicultura” visa dar formação àos olivicultores, para a valorização dos produtos locais ou endógenos, como é o caso do azeite e da azeitona de mesa.

A formação teórica vai iniciar-se na próxima segunda-feira, dia 25 de julho, às 9h30, na escola secundária de Izeda.

A formação teórica decorre durante as manhãs e à tarde, estão previstas saídas de campo para os olivais.

“Nas saídas para os olivais serão apresentados projetos de monitorização de pragas e doenças, carências nutricionais, colheita e a extração do azeite de qualidade. Vamos também abordar a inovação neste setor, com a agricultura 4.0, utilizando os drones na monitorização dos olivais”, informou.

Nos dias 25, 26 e 27 de julho o curso vai decorrer em Izeda.

E nos dias 28 e 29 de julho, a formação vai prosseguir na antiga escola primária de Santulhão.

De acordo com Jorge Gonçalves, presidente da Junta de Freguesia de Santulhão, a olivicultura tem um papel importante neste território.

“A formação para os olivicultores consiste da transmissão de conhecimentos teóricos e práticos sobre a instalação dos olivais, a rega, a poda, o tratamento fitossanitário, a colheita, a extração, até ao engarrafamento”, explicou.

Na região de Santulhão e Izeda predominam os olivais tradicionais, com cerca de 200 oliveiras por hectare, maioritariamente em sequeiro (sem rega), o que torna estes olivais pouco competitivos no panorama nacional. Segundo o IPB, nestas condições, a olivicultura só é produtiva valorizando a qualidade dos produtos.

Para obter produtos de qualidade, há que ter em consideração fatores como: o local de instalação do olival, as técnicas agrícolas utilizadas, a manutenção das azeitonas, a colheita, o transporte e o cuidado na extração do azeite.

O curso de verão “Produção Sustentável em Olivicultura” destina-se aos produtores e distribuidores de azeite, aos estudantes do ensino superior e ao público interessado nesta temática.


Inicialmente, o curso tinha 15 vagas disponíveis, mas dada a elevada procura, foram inscritas 25 pessoas.

“A maioria dos inscritos são olivicultores de Santulhão e de Izeda”, informaram.

O curso é uma iniciativa conjunta dos municípios de Vimioso e de Bragança, das freguesias de Santulhão e de Izeda e do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).

HA

Agricultura: Programa de investimentos para agricultura de precisão lançado a 22 de julho

Agricultura: Programa de investimentos para agricultura de precisão lançado a 22 de julho

O aviso do programa de financiamento dos investimentos na agricultura de precisão e eficiência no uso dos recursos, com 24,5 milhões de euros, vai abrir esta sexta-feira, dia 22 de julho, informou a ministra da Agricultura e a Alimentação.

Maria do Céu Antunes, que vai ser ouvida no parlamento sobre os efeitos da seca e do aumento dos custos de produção no setor agrícola, destacou alguns dos investimentos que visam a promoção do uso eficiente da água.

Neste contexto destacou o aviso que abrirá esta sexta-feira, dia 22 de julho, no PDR2020 (Programa de Desenvolvimento Rural), com 24,5 milhões de euros “para financiar investimentos na Agricultura de Precisão e na Eficiência no uso de recursos”.

Em causa estão projetos na área da agricultura de precisão e inteligente e instalação de zonas de preparação e tratamento de resíduos de produtos fitofarmacêuticos.

Em resposta aos deputados, a ministra da Agricultura adiantou ainda que das 44 albufeiras monitoriza-as e que servem para fins agrícolas, “37 assumem a campanha de rega até 2022”, havendo sete que “têm limitações”, nomeadamente Bravura, Santa Clara, Campilhas, Fonte Serne, Monte da Rocha, Arcossó e Vale de Madeiro.

“Das 44 albufeiras todas tem neste momento planos e contingencia aprovados e a funcionar”, acrescentou a governante.

A audição a Maria do Céu Antunes resulta de requerimentos do Chega e do PSD sobre, respetivamente, os efeitos da seca extrema no setor agrícola e sobre o aumento dos custos de produção.

Fonte: Lusa

Política: Acordo para descentralização na educação e na saúde

Política: Acordo para descentralização na educação e na saúde

O Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) assinam, em Coimbra, o acordo setorial de compromisso de descentralização de competências nos domínios da Educação e da Saúde.

Para a sessão de assinatura do acordo, que terá lugar na sede da ANMP, na cidade de Coimbra, pelas 17:00, estão previstas as presenças do primeiro-ministro, António Costa, do ministro da Educação, João Costa, da ministra da Saúde, Marta Temido, e da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

A ANMP aprovou, no dia 18 de julho, uma proposta de acordo de descentralização de competências com o Governo, para as áreas da educação e da saúde, chegando a “um enorme consenso”, depois de vários meses de negociações.

O acordo foi aprovado por maioria, em Conselho Geral da ANMP, contando com os votos a favor dos autarcas eleitos pelo PS e pelo PSD e os votos contra dos autarcas do Partido Comunista.

Na altura, a presidente da ANMP, Luísa Salgueiro, congratulou-se com o “enorme consenso” alcançado, depois de terem trabalhado, nos últimos meses, “em articulação profunda com o Governo”, para “estabilizar regras” nas áreas da educação e da saúde.

Na educação, passa a “haver uma comparticipação nas obras de manutenção das escolas em função do número de anos que elas tenham” e as refeições escolares “passam a ter comparticipação, por parte do Governo, de 2,75 euros”.

Contempla ainda um mapa de escolas prioritárias a reabilitar, “que pode ainda ser sujeito a correções”, no qual “constam 451 escolas”, enquanto, a nível de comparticipações, “as despesas com seguros e comparticipações para ADSE estão contempladas”.

No que toca a área da saúde, a presidente da ANMP referiu que o mapeamento dos investimentos a realizar já tinha sido validado pelo Governo, assim como em relação às necessidades com pessoal.

“Satisfizemos o pleno das reivindicações que nos foram transmitidas”, evidenciou.

Fonte: Lusa

Palaçoulo: Comemorações dos 850 anos do Reguengo (1172-2022)

Palaçoulo: Comemorações dos 850 anos do Reguengo (1172-2022)

Decorreu no passado sábado, dia 16 de julho, em Palaçoulo, a cerimónia comemorativa dos 850 anos da atribuição do “Regalengo” (1172 – 2022), concedido por D. Afonso Henriques e D. Sancho I ao cavaleiro D. Pedro Mendes.

De acordo com o comunicado, a cerimónia iniciou-se com a abertura do presidente da Junta de Freguesia de Palaçoulo, Gualdino Raimundo e do vice-presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, o professor Nuno Rodrigues.

De seguida realizou-se uma conferência na qual participaram os historiadores António Mourinho, Cisnando Ferreira e o geógrafo Carlos Ferreira.

Ao longo destas exposições foi contextualizado historicamente o chamado “Regalengo de Palaçoulo”, sendo apresentados os seus limites territoriais e evocados os momentos fundamentais da história da localidade.

Finalizadas as explicações, procedeu-se ao descerramento da placa comemorativa, na praça de Palaçoulo, onde consta uma versão da carta de doação do dito Regalengo.

Outro momento de relevo nas comemorações dos 850 anos do Regalengo de Palaçoulo, foi a edição em livro, do estudo “L REGALENGO DE PALAÇUOLO NE L SECLO XII (Studo de toponímia mediabal i de stória de la lhéngua mirandesa), da autoria de Amadeu Ferreira.

“O livro faz uma investigação da toponímia do “Regalengo do século XII”, tendo sido oferecido a toda a população de Palaçoulo.

A cerimónia dos 850 anos de Palaçoulo culminou com um Porto de Honra e a atuação dos Gaiteiros locais.

HA

Miranda do Douro: Festival Improvável na Concatedral

Miranda do Douro: Festival Improvável na Concatedral

No próximo sábado, dia 23 de julho, a concatedral de Miranda do Douro vai ser o palco do Festival Improvável, um evento que vai presentear o público com uma visita teatral à concatedral, um espetáculo feito pela comunidade local e o concerto do grupo “Cais do Sodré Funk Connection”.

O “Festival Improvável” está a ser promovido pela comunidade intermunicipal Terras de Trás-os-Montes (CIM-TT), com os objetivos de divulgar o património cultural dos nove municípios que a integram e promover o turismo na região.

Em Miranda do Douro, o evento vai iniciar-se com uma visita guiada à concatedral, onde os atores da associação Lérias vão levar o público a fazer uma viagem até 1552, data de início da construção do templo.

Segue-se o espetáculo “Coração nas mãos”, que vai ser protagonizado pela Lérias e pelas pauliteiras da Mirandanças, com o objetivo de destacar a cultura transmontana.

E às 21h30, vai realizar-se o concerto do grupo “Cais do Sodré Funk Connection”.

A banda lisboeta foi criada no bairro que lhe dá o nome e junta veteranos da música portuguesa que se dedicam ao funk e à soul desde 2012.

O grupo já lançou os seguintes albúns: “You Are Somebody”; o segundo trabalho, “Soul, Sweat & Cut The Crap”, (2016), consagrou os Cais Sodré Funk Connection como banda ao vivo. Três anos depois editaram o seu terceiro álbum “Back On Track”, com 12 temas originais de funk & soul contagiante. No corrente ano de 2022, o grupo tem previsto o lançamento de um novo disco, uma década depois de terem iniciado o seu périplo pelos palcos nacionais.

O festival “Improvável Terras de Trás-os-Montes” é uma iniciativa da CIM-TT e é co-financiado pelo programa Norte 2020 e UE, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

HA

Miranda do Douro: I Torneio de Futebol “Sérgio Lamá” homenageia o antigo guarda-redes

Miranda do Douro: Torneio de Futebol “Sérgio Lamá” homenageia o antigo guarda-redes

De 18 a 30 de julho, está a decorrer em Miranda do Douro, o Torneio de Futebol de 5, uma competição na qual participam 10 equipas e que este ano tem a novidade de homenagear o ex-guarda-redes do Grupo Desportivo Mirandês, Sérgio Bernardo, mais conhecido por “Lamá”, pelo 30 anos dedicados ao clube.

O antigo guarda-redes, Sérgio Lamá, esteve cerca de 30 anos ao serviço do Grupo Desportivo Mirandês .

Questionado sobre o significado desta homenagem, o ex-guarda-redes, Sérgio Lamá, mostrou-se agradecido ao clube e recordou a longa carreia no futebol que esteve quase sempre ligada ao clube da terra, o Grupo Desportivo Mirandês.

“A maior parte do meu percurso futebolístico fi-lo no Mirandês, desde as camadas jovens até aos seniores, onde ganhei taças distritais e campeonatos. Com a exceção de um ano, ao serviço do Académico de Mogadouro, em futsal e noutro, na equipa de futebol de 11 do Grupo Desportivo de Bragança, a minha carreira foi quase, inteiramente, realizada em Miranda do Douro” – Sérgio Lamá.

Nestes 30 anos no futebol distrital, Lamá, disse que o mais saboroso desta longa caminhada foram as relações de amizade e de respeito criadas com os outros jogadores, dirigentes e o público.

Sérgio Bernardo “Lamá” informou ainda que sempre conciliou o desporto com a profissão, já que é assistente social, na Santa Casa da Misericórdia de Miranda do Douro.

Finalizada a carreira como jogador na recente época 2021/2022, o atleta abraçou agora o desafio de treinar as camadas jovens do Grupo Desportivo Mirandês.

“Dado que não há formação específica para guarda-redes nas escolas decidi dedicar-me aos mais novos e tentar transmitir-lhes a experiência e o conhecimento que adquiri”, disse.

O torneio de futebol de 5, agora denominado “Sérgio Lamá”, também já é uma tradição em Miranda do Douro.

De acordo com o diretor do Grupo Desportivo do Mirandês, Osvaldo Miranda, o torneio de futebol de 5 consegue atrair a vinda de muito público de Miranda do Douro e de outras localidades dentro e fora do concelho.

“A grande motivação destes torneios é mesmo o convívio. Porque amanhã vamos todos trabalhar e não queremos que ninguém se magoe” – Osvaldo Miranda.

Por sua vez, o presidente da freguesia de Miranda do Douro, Francisco Parreira, afirmou que o torneio é uma mais valia para a cidade dado o interesse e a grande afluência de público.

“O Grupo Desportivo Mirandês é uma referência associativa no concelho de Miranda do Douro e consegue organizar uma competição, com um ambiente muito saudável, proporcionando assim um tempo de lazer e convívio para toda a população” – Francisco Parreira.

Segundo Miguel Santos, dirigente do Grupo Desportivo Mirandês, a competição está a decorrer no Campo de Jogos da Terronha, onde diariamente se realizam dois jogos, às 21h00 e às 22h00.

O complexo desportivo foi recentemente requalificado pelo município de Miranda do Douro e o Grupo Desportivo Mirandês agradece a cedência do espaço para a realização do torneio de futebol de 5.

No serão de ontem, dia 20 de julho, os dois jogos foram disputados pelas seguintes equipas: VI Pool (Mogadouro) vs Cartolicas Zinantes, tendo os mogadourenses vencido por 7-1.

O segundo jogo da noite, opôs a equipa da União de Freguesias de Ifanes e Paradela vs o conjunto Caramonico e os de Palaçoulo ganharam por expressivos 1-8.

Após os jogos de cada grupo, as meias finais e final estão agendadas para os dias 29 e 30 de julho.

HA

Mogadouro: Festival Terra Transmontana privilegia o tradicional

Mogadouro: Festival Terra Transmontana privilegia o tradicional

No fim-de-semana de 22 a 24 de julho, o castelo de Mogadouro vai ser o palco do Festival Terra Transmontana, um evento que vai oferecer ao público uma forte componente de música folk e tradicional, com concertos, atuação de grupos de gaiteiros, pauliteiros, caretos, animação de rua, figurantes, tascas, tabernas, artesanato e produtos locais.

De acordo com o município de Mogadouro, o festival é também uma oportunidade para dar a conhecer a gastronomia local e regional, que estará presente nas várias tasquinhas, permitindo assim que todos tenham acesso às iguarias transmontanas.

“O artesanato e os produtos típicos da região também são protagonistas do certame, ocupando alguns dos expositores que o município disponibilizou para o efeito”, lê-se no comunicado.

Segundo a autarquia de Mogadouro, este ano o festival tem como tema a celebração dos 750 anos do foral de Mogadouro, outorgado por D. Afonso III, em 1272.

“Para assinalar esta data estão previstos momentos para honrar a história de Mogadouro, como a palestra com 5 oradores, em que cada um visitará um determinado momento relevante na história do concelho, destacando as pessoas e os acontecimentos mais relevantes”, adiantou a autarquia.

O Festival Terra Transmontana é visto como um evento agregador e uma oportunidade para desenvolver vários setores de atividade no concelho, como são: a cultura, o património, a gastronomia, o artesanato, o turismo e o comércio.

A sessão de inauguração do Festival Terra Transmontana está agendada para as 18H30, da próxima sexta-feira, dia 22 de julho.

No programa do festival, destacam-se os cinco concertos musicais a ser protagonizados na sexta-feira, dia 22 de julho, pelos grupos Trasga e Retimbar.

No sábado, dia 23 de julho, sobem ao palco os agrupamentos Músicas na Raya, Pé na Terra e Galandum Galundaina.

Finalmente, no Domingo, dia 24, o grande destaque vai para o desfile etnográfico.

HA