Miranda do Douro: XVII Festival Folclórico a 10 de agosto
O Largo D. João III, em Miranda do Douro, é o palco do XVII Festival Folclórico, que vai decorrer no serão de sábado, dia 10 de agosto e que tem como convidados os grupos de Fermoselle (Espanha), Arraiolos (Alentejo) e Jograis de Gojim (Armamar).
O festival de folclore é organizado pela Mirandanças – Associação para o Desenvolvimento Integrado da Terra de Miranda e tem início na tarde de sábado, às 16h00, com o desfile etnográfico pelas ruas da cidade de Miranda do Douro.
De acordo com o programa, no desfile vão participar os grupos de Pauliteiros, Pauliteiras, Pauliteiricos e Fiadouro da associação Mirandanças, assim como a Mocidade de Fonte Aldeia, a Fiesta de L Menino (Vila Chã da Braciosa), o Grupo Mirandês de Duas Igrejas, a Banda Filarmónica Mirandesa e a Banda Juvenil Municipal do Gavião.
O XVII Festival Folclórico é um evento organizado pela Mirandanças – Associação para o Desenvolvimento Integrado da Terra de Miranda, que conta com os apoios do Município de Miranda do Douro, da Freguesia de Miranda do Douro, entre outros patrocínios.
Bragança – Miranda: Canonização da fundadora das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado
A Diocese de Bragança-Miranda e a Congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado anunciaram a 8 de agosto, a abertura do Inquérito Diocesano da Causa de canonização da fundadora, a irmã Maria de São João Evangelista.
A sessão de abertura do inquérito diocesano está marcada para o dia 15 de agosto, às 16h, na igreja de Santa Maria Mãe da Igreja, em Macedo de Cavaleiros, informou à Agência ECCLESIA a Diocese de Bragança-Miranda.
A sessão compreende a leitura do Decreto de nomeação do Postulador, o Libelo de Demanda, documento em que o Postulador pede ao Bispo diocesano que faça a instrução da Causa, também a declaração favorável dos Bispos Portugueses para a abertura da Causa, a carta da Santa Sé com o ‘nada obsta’, o Decreto de aceitação do Libelo e a nomeação dos Oficiais do Inquérito; no final tem lugar o decreto de nomeação da Comissão Histórica.
“Os diversos intervenientes no processo prestarão o seu juramento e o Bispo conclui com uma palavra final”, indica o comunicado.
“Em 1916, Jesus pede a fundação de uma ordem de Vítimas Consagradas ao Amor do Santíssimo Sacramento, e em Pereira, formando um núcleo de devoção eucarística e uma obra de apoio a meninas carenciadas”, destaca o comunicado.
A Congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado é fundada em 1950 e Alzira da Conceição Sobrinho entra como religiosa, assumindo o nome de Irmã Maria de São João Evangelista.
“Com fama de santidade desde muito nova, conhecida pelo seu amor à Eucaristia e dedicação ao próximo, muitos a hão-de procurar para pedir conselhos ou orações”, dá conta o comunicado.
“Com a abertura deste processo inicia-se um percurso de averiguação da marca do Evangelho na vida da Irmã Maria de São João que a si mesma deixou este desafio: ‘Meu Deus conheces de perto como desejo ser uma grande santa; simples unicamente, para tua honra e glória e atrair a ti especialmente ao teu adorável Sacramento da Eucaristia os corações de todos, todos os homens!» (DC 5, 21)’”, indica o comunicado.
O bispo da Diocese de Bragança-Mirandatinha anunciado, durante o V Congresso Eucarístico Nacional, em junho, a autorização da Santa Sé para a abertura do processo de beatificação e canonização de irmã Maria de São João Evangelista.
Ensino: Governo aprova despesa de 31,5 ME para internet nas escolas
O Governo aprovou uma autorização de despesa de 31,5 milhões de euros, para disponibilizar serviços de internet, nas escolas públicas do ensino básico e secundário, tendo também em consideração o novo modelo de exames digitais.
Em comunicado, adianta-se que o executivo aprovou uma resolução “que autoriza a realização da despesa, até 31,5 milhões de euros, com a aquisição de serviços de acesso à internet para alunos e docentes do ensino básico e secundário dos estabelecimentos públicos, de forma a garantir a equidade no acesso a recursos digitais e tendo em conta que o novo modelo de avaliação externa prevê a realização de mais provas em suporte digital”.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), liderado por Fernando Alexandre, decidiu que as provas finais do 9.º ano se iriam realizar em papel e não em formato digital, como inicialmente previsto, para garantir a equidade entre todos os alunos, tendo o ministério acusado o anterior Governo de António Costa de não ter assegurado às escolas as condições necessárias para que os exames pudessem ser feitos em suporte digital.
O MECI explicou ter ouvido as associações representativas das escolas públicas e dos diretores escolares, assim como serviços e direções-gerais do ministério, entre as quais a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares.
“Os dados fornecidos pela Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) mostram graves falhas na disponibilização de equipamentos informáticos, na sua manutenção e na conectividade das escolas para que estas possam garantir que todos os alunos poderão realizar as avaliações em igualdade de oportunidades neste ano letivo. À data presente, a DGEstE informou que 13.639 alunos do 9.º ano não receberam o Kit digital (portátil, pen de dados e acessórios)”, adiantou o executivo na altura.
Saúde: DGS recomenda medidas de proteção face ao calor intenso
A Direção Geral de Saúde (DGS) recomendou um conjunto de medidas de proteção, para evitar o calor intenso previsto para os próximos dias, a hidratação e a atenção aos grupos mais vulneráveis.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê um aumento da temperatura a partir desta sexta-feira, dia 9 de agosto, podendo as temperaturas máximas ultrapassar os 40°C, nos distritos de Bragança e Vila Real, a DGS recomenda medidas de proteção.
Também se deve evitar a exposição direta ao sol, principalmente entre as 11:00 e as 17:00, utilizar protetor solar com fator igual ou superior a 30 e renovar a sua aplicação de duas em duas horas e após os banhos na praia ou piscina.
Devem-se utilizar roupas de cor clara, leves e largas, que cubram a maior parte do corpo, chapéu e óculos de sol com proteção ultravioleta e evitar atividades que exijam grandes esforços físicos, nomeadamente desportivas e de lazer, no exterior.
A autoridade de saúde chama a atenção para os cuidados a ter com os grupos mais vulneráveis ao calor, tais como crianças, idosos, doentes crónicos, grávidas, pessoas com mobilidade reduzida, trabalhadores com atividade no exterior, praticantes de atividade física e pessoas isoladas.
Entre sexta-feira e sábado os distritos de Bragança, Guarda e Vila Real vão estar sob aviso vermelho devido às altas temperaturas, segundo o IPMA.
O aviso vermelho é o mais grave de uma escala de três e indica uma situação meteorológica de risco extremo.
Malhadas: Felismina Rosa Martins celebrou 100 anos
No dia 6 de agosto, Felismina Rosa Martins, uma das utentes na Casa de Repouso – Livro de Memórias, em Malhadas, celebrou 100 anos, na companhia da família, que a descreve como uma pessoa trabalhadora, bondosa e que gosta muito de viver.
Nasceu a 6 de agosto de 1924, em São Pedro da Silva, no concelho de Miranda do Douro. Aí cresceu e 22 anos casou, tendo sido mãe de oito filhos. Emigrou com o marido e os filhos para França e passado uma década, regressaram a Portugal, para se dedicarem à agricultura e à pecuária, um trabalho “duro” – recordou.
Chegada aos 100 anos e questionada sobre o que a faz mais feliz na vida, respondeu que é a ajuda dos filhos e dos 31 netos e bisnetos.
Um dos filhos, José Francisco Castro, vive em Miranda do Douro, o que lhe permite visitar com regularidade a mãe, no lar, em Malhadas. Descreve-a como uma pessoa que trabalhou muito, bondosa e que gosta muito de viver.
“Aos filhos, desde que cumpridas as nossas obrigações, deu sempre liberdade. Celebrar os seus 100 anos é uma grande alegria para toda a família”, disse.
Atualmente, Felismina Rosa Martins vive na Casa de Repouso – Livro de Memórias, em Malhadas e é a primeira utente da instituição a atingir os 100 anos. De acordo com a diretora técnica, Sónia Neto, a longevidade e a saúde da senhora Felismina deve-se ao apoio familiar, ao carinho recebido das pessoas que trabalham no lar e à força de vontade da centenária para continuar a viver.
“Recentemente, a Sra. Felismina teve um problema de saúde e no hospital dizia aos enfermeiros que não a deixassem morrer pois queria celebrar 100 anos!”, contou.
A Casa de Repouso – Livro de Memórias, em Malhadas, é uma instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) que disponibiliza o serviço de Lar (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas), com capacidade para 27 pessoas.
Nesta instituição, em Malhadas, as pessoas beneficiam do acompanhamento diário de uma enfermeira, de consultas médicas de 15 em 15 dias, de sessões de fisioterapia, da alimentação, higiene e a animação sociocultural.
“Estamos prestes a abrir o serviço de Centro de Dia, com a finalidade de proporcionar o acompanhamento e momentos de convívio às pessoas que passam muito tempo sozinhas em casa”, indicou.
Atualmente, trabalham nesta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), em Malhadas, 17 pessoas: cozinheira, ajudante de cozinha, auxiliares, serviços gerais, médica, enfermeira, fisioterapeuta, animadora sociocultural e a diretora técnica.
No dia 7 de agosto, voltou a realizar-se em Sendim, a Feira do Emigrante, um certame que registou um considerável movimento de pessoas, entre os quais muitos emigrantes, vindos sobretudo de França, para gozar férias e participar nas festas da vila.
Produtos hortícolas, mel, queijos, enchidos, vestuário, calçado, bijuteria e utensílios para a casa foram alguns dos produtos e artigos à venda, na Feira do Emigrante, em Sendim.
Nem mesmo o calor demoveu a clientela – entre os quais os emigrantes portugueses – de participar num certame que este ano, contou com meia centena de feirantes.
Foi o caso de uma família de emigrantes portugueses, em França, que veio à feira para dar uma vista de olhos e comprar alguns dos produtos típicos da região, como os produtos hortícolas, o queijo e os enchidos.
Depois da visita à feira, algumas famílias de emigrantes aproveitaram para dar uma volta pela vila e almoçar num dos restaurantes locais, entre os quais a “Gabriela”, o restaurante emblemático da “Posta à Mirandesa”.
Pecuária: Aprovado fármaco com rótulo espanhol para vacinar bovinos
A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) autorizou, temporariamente, a colocação no mercado de lotes de uma vacina com o rótulo em espanhol, face à urgência em vacinar os bovinos contra a doença hemorrágica.
“Dada a situação epidemiológica em Portugal relativamente à doença causada pelo vírus da doença hemorrágica epizoótica (DHE), sorotipo oito, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária autorizou provisoriamente a utilização da vacina Hepizovac, suspensão injetável para bovinos”, indicou, em comunicado.
Assim, a DGAV deu “luz verde” à colocação no mercado português de alguns lotes da vacina com rotulagem em espanhol, mas ressalvou que o respetivo folheto informativo, em português, está disponível no portal MedVet.
Esta autorização tem a validade de um ano, que é contada a partir da primeira disponibilização do medicamento no mercado nacional, o que ainda não aconteceu.
A vacinação dos bovinos é voluntária e, segundo a DGAV, pode ser aplicada nas zonas afetadas.
Para que tal aconteça, o médico veterinário assistente terá de preencher um requerimento para a autorização da vacina e enviá-lo para a divisão de epidemiologia e saúde animal da DGAV.
Entre os requisitos está ainda a obrigação de a vacinação ser averbada pelo veterinário no passaporte animal e de todas as ações de vacinação serem registadas na base de dados PISA.net, no máximo três dias após a execução das mesmas.
O plano de vigilância da DHE foi implementado em 2023. Este prevê a notificação e investigação de suspeitas clínicas, bem como a vigilância serológica em animais sentinela.
Em parte do território continental, foi ainda implementada a monitorização da atividade de culicoides (mosquitos).
Segundo dados da DGAV, este ano já foram identificados dois focos da doença – um em Beja e outro em Santarém, ambos sem sintomatologia.
A Doença Hemorrágica Epizoótica (DHE) afeta os ruminantes, em especial os bovinos e os cervídeos selvagens, com transmissão através de mosquitos. Em julho, foram detetados dois novos casos “com sintomatologia e conformação laboratorial” no concelho de Vinhais, distrito de Bragança.
A DGAV é um serviço central da administração direta do Estado, com autonomia administrativa.
Desporto: «Quem vai aos Jogos Olímpicos nunca perde» – Tomaz Morais
Tomaz Morais, antigo selecionador nacional de rugby, afirmou que os atletas que participam nos Jogos Olímpicos, “nunca perdem” mesmo que “não ganhem nenhuma medalha” e sublinhou que o desporto é acima de tudo uma escola de valores como a disciplina, o compromisso e o respeito.
“Eu vejo críticas completamente injustas aos atletas dos Jogos Olímpicos (JO). Um atleta nos JO nunca perde; podem dizer que não ganha, mas nunca perde. As pessoas não sabem o que é o sacrifício de ser atleta: o treino, o descansar, o ser o melhor para defender o país, sofrer uma pressão mental enorme para ser o melhor e para atingir a excelência. O país ainda não o compreende”, laenta Tomaz Morais.
Os Jogos Olímpicos 2024 decorrem em Paris, até ao dia 11 de agosto e o antigo selecionador olha para este evento desportivo como uma grande celebração onde “todos são iguais”.
“Pierre de Coubertin (fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna), fez uma coisa brilhante porque talvez é o momento mais eclético, mais diferenciado, em que junta mais povos de diferentes origens e situações. Ali não há raças, ali somos todos iguais”, apresenta.
Ligado ao desporto desde cedo na sua vida, e atualmente diretor do Futebol Formação do Sporting, Tomaz Morais refere que os JO são ocasião de “respeito pelo adversário” e amizade.
“Olhemos para os JO e saibamos interpretá-los: encontramos provas incríveis, atletas a baterem recordes olímpicos e mundiais, a beleza do espetáculo das provas, as modalidades individuais, as que sendo individuais o seu resultado é coletivo, quem vai ganhar a medalha é Portugal – é o atleta com certeza, mas o atleta não é superior ao país, ele está lá a defender Portugal. Os JO valorizam quem ganha e ajudam a ser melhor quem perde e devem servir também para conhecermos modalidades menos visiveis e que estas ganhem mais praticantes”, convida.
Tomaz Morais lamenta a falta de cultura desportiva em Portugal, indica que esta deveria começar na escola, fala em “benefícios económicos muito pequenos, sociais ainda mínimos” e que apesar de algumas mudanças ainda se ouve ‘«vais para desporto porque não queres estudar»’.
“Vão-se dando os primeiros passos da carreira, agora com escolas de alto rendimento que ajudam, com as universidades devagarinho. O desporto é uma indústria, sem dúvida nenhuma, o exercício físico é uma indústria enorme, com rentabilidades enormes, mas não podemos ver nunca o desporto só como resultado para dele ganhar”, adverte.
Em entrevista ao programa ECCLESIA, o antigo selecionador recorda a importância que o desporto teve na sua vida – “cresci com uma bola debaixo do braço” – e com o pai que nunca o impediu de fazer desporto.
“O desporto é acima de tudo uma escola de valores, de disciplina, de princípios, de compromisso, de respeito e tolerância”, indica quem praticou futebol e rugby, modalidades em que diz não ter nascido com um “talento natural” e ter sido preciso “trabalho e muito esforço”.
Para Tomaz Morais, antes de se pensar em construir equipas, é necessário ajudar a “formar pessoas”.
“Eu acho que o grande investimento que devemos fazer é primeiro lugar é construir a pessoa. Ajudá-las a desenvolveram a sua essência natural e a descobrir um sentido para a vida. Aí, é importante incentivá-las à construção de relações com os outros, à partilha, ao trabalho em equipa e não tanto do seu espelho, do seu ego.”, explica.
Desde cedo, o atual dirigente começou a ajudar os pais a trabalhar e recorda que era pago em bolas e que estas serviam sempre para brincar mais na rua, chegando a organizar os Jogos Olímpicos na rua, a par dos que acompanhava na televisão no final dos anos 70.
A conversa com Tomaz Morais pode ser acompanhada esta noite na Antena 1, pouco depois da meia note, ficando disponível no portal de informação da Agência ECCLESIA e no podcast «Alarga a tua tenda».
As principais causas da hipertensão arterial são a baixa literacia, a inércia médica e os regimes terapêuticos complexos, uma realidade que a Sociedade Europeia de Hipertensão quer alterar com dicas para médicos e doentes.
“Há um mau controlo conhecido [da hipertensão arterial] em todo o mundo. Apesar de existirem ferramentas, há várias causas para não haver controlo adequado. Não adesão ao tratamento, baixa literacia, inércia médica e regimes terapêuticos complexos (…). Há 60% dos doentes que não estão controlados. Nas melhores estatísticas, a taxa de controlo é de 40%”, disse Jorge Polónia, professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
Em declarações à agência Lusa, o professor português que é especialista nesta área e que faz parte do grupo europeu que tem vindo a publicar ‘guidelines’ sobre o tema, descreveu o que consta do novo plano europeu para melhorar os cuidados de saúde às pessoas com hipertensão arterial, desenhado pela sociedade europeia.
“A ideia foi criar uma ‘guideline’ muito prática para facilitar a vida aos clínicos”, resumiu.
O plano, “muito dirigido aos médicos”, nomeadamente médicos de família e médicos que tratam a hipertensão, aconselha o reforço da relação entre profissionais, utilizando as novas tecnologias e apela a uma abordagem muito individualizada do indivíduo idoso com mais de 80 anos.
“A grande maioria dos doentes hipertensos são doentes com idade avançada e essas pessoas são pessoas muito vulneráveis. A ideia é individualizar a terapêutica, tendo em conta a autonomia do doente, a sua fragilidade, a sua dependência e os níveis cognitivos”, referiu o também investigador do CINTESIS@RISE.
A hipertensão arterial é a principal causa de morte em todo o mundo. É um dos fatores de risco para Acidente Vascular Cerebral, entre outros.
Este plano foi publicado no European Journal of Internal Medicine.
Dados remetidos pela FMUP dão conta de que com este plano “pretende-se ainda simplificar a prescrição, promover o acesso a estratégias de prevenção e tratamento e envolver os vários profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas, entre outros) no seguimento do doente”.
Jorge Polónia, que é especialista e consultor sénior de Hipertensão na Unidade de Hipertensão do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, é coautor das ‘guidelines’ da Sociedade Europeia de Hipertensão publicadas em 2013, 2018 e 2023.
A Freguesia de Algoso, no concelho de Vimioso, promove a 18 de agosto, o evento “Há Bailarico no Castelo”, uma iniciativa cultural e musical, com o objetivo de promover turisticamente o castelo medieval.
“Esta é a primeira vez que se realiza um evento musical, junto ao Castelo de Algoso, que recorde-se foi construído nos primórdios da nacionalidade, no decorrer do século XII”, disse a presidente da junta de freguesia, Cristina Miguel.
De acordo com a autarca de Algoso, o objetivo desta iniciativa é promover turisticamente o monumento que foi construído a cerca de 700 metros de altitude e é considerado um dos mais belos de Portugal.
Segundo o programa, o evento “Há Bailarico no Castelo”, começa na tarde de Domingo, dia 18 de agosto, nas Eiras de São Roque, com as tradicionais Chegas de Touros Mirandeses.
“À noite, no Castelo de Algoso, há tabernas gastronómicas, onde os visitantes poderão degustar pratos típicos e produtos regionais”, indicou.
Ao serão e tendo como cenário, o castelo medieval, o público pode assistir aos concertos musicais de “Adélia”, interpretado por Tânia Oliveira e cujo repertório é inspirado no cancioneiro tradicional da Terra de Miranda; e do grupo Trasga, que também se destaca na música tradicional mirandesa e no estilo folk.