O município de Bragança promove entre 2 e 10 de novembro, mais uma edição da Semana Gastronómica da Castanha.
O concelho de Bragança é um dos maiores produtores nacionais de castanha e este ano volta a apostar na promoção de um dos produtos caraterísticos do outono.
A Semana Gastronómica da Castanha conta com a participação de 20 restaurantes, onde é possível degustar comidas e até bebidas feitas com castanha.
Nos sábados, dias 2 e 9 de novembro, no centro da cidade de Bragança estão programadas duas feiras “Banca na Praça”, com a venda de produtos típicos, entre os quais, claro está, as castanhas.
Trânsito: GNR inicia operação “Todos os Santos 2024”
De 31 de outubro até 4 de novembro, a Guarda Nacional Republicana (GNR) vai intensificar o patrulhamento e a fiscalização nas estradas com maior tráfego do continente, no âmbito da operação “Todos os Santos” 2024.
A operação visa “combater a criminalidade e reduzir situações que configurem comportamentos de risco no âmbito da sinistralidade rodoviária, garantindo a fluidez do tráfego para além de apoiar os utentes das vias” – informa a GNR.
A força de segurança refere que durante o período da operação está prevista uma grande intensidade de tráfego rodoviário e, por isso, recomenda aos automobilistas uma condução prudente.
Nesse sentido, a guarda apela aos condutores o cumprimento das regras de trânsito, especialmente no que respeita às manobras de ultrapassagem, mudança de direção, inversão do sentido de marcha, cedência de passagem e distância de segurança.
A GNR recomenda a utilização correta do cinto de segurança e dos sistemas de retenção para crianças, bem como a não utilização dos telemóveis durante a condução, adequar a velocidade ao tipo de estradas e às condições de circulação e não ingerir bebidas alcoólicas, nem consumir substâncias psicotrópicas antes ou durante a condução.
Sendim: Olivicultores preparam-se para a apanha da azeitona
Em Sendim, a Cooperativa Olivícola “A Sendinense” vai realizar no próximo Domingo, dia 3 de novembro, uma assembleia geral com os mais de 500 associados, para preparar a campanha de apanha e transformação da azeitona, que este ano se antevê como uma boa colheita.
O presidente da Mesa da Assembleia Geral, Vitor Rodrigues, adiantou que na reunião, que terá lugar no pavilhão multiusos, em Sendim, a partir das 15h00, vão ser prestadas informações sobre a campanha 2024, aos mais de 500 associados da cooperativa.
Sobre as perspectivas da colheita de azeitona na região e a produção de azeite, o dirigente da cooperativa sendinesa adiantou que tudo aponta para uma boa campanha.
“Comparativamente com o ano passado, este ano há muita mais azeitona nos olivais, pelo que antecipamos uma boa produção de azeite”, disse.
A Sendinense – Cooperativa Olivícola, C.R.L., produz a marca de azeite “Arribas em Flor”, que é comercializado em garrafão ou garrafa e pode ser adquirido na cooperativa, em Sendim.
Para além do azeite, a cooperativa dispõe de uma máquina descaroçadora, o que permite reutilizar o caroço da azeitona.
Segundo a direção, as vantagens de ser associado da Cooperativa Olivícola “A Sendinense” são a prioridade na entrega da azeitona, relativamente aos não sócios; o custo de produção do azeite também é inferior; a maior facilidade na comercialização do azeite; e o acesso a apoios e incentivos na plantação de novos olivais.
Miranda do Douro: Sapadores Florestais dispõem de trator com braço destroçador
No passado dia 14 de outubro, a Junta de Freguesia de Miranda do Douro adquiriu um trator com braço destroçador, para que a equipa de Sapadores Florestais possa realizar trabalhos de limpeza, desmatação, manutenção dos caminhos rurais e espaços públicos.
De acordo com o presidente da freguesia de Miranda do Douro, Francisco Parreira, a compra do trator semi-novo, com o braço destroçador, decorreu em concurso público e teve um custo de 22 mil 482 euros.
“Com a aquisição deste novo equipamento conseguimos ser mais céleres e eficazes na limpeza e desmatação da área da freguesia, que tem uma extensão de 37 km2. Outro objetivo é a manutenção dos espaços públicos e a prevenção de incêndios, especialmente nas áreas circundantes à cidade de Miranda do Douro e às aldeias de Aldeia Nova, Palancar, Pena Branca e Vale d’Águia”, justificou.
O trator com o braço destroçador é mais um instrumento de trabalho para a equipa local de Sapadores Florestais, que foi constituída a 15 de novembro de 2023. Aquando da constituição desta equipa, a freguesia de Miranda do Douro já tinha investido cerca de 60 mil euros na compra de uma viatura todo o terreno e respetivo material sapador.
“Passado um ano de trabalho, os cinco elementos da equipa de Sapadores Florestais deram muito mais autonomia à freguesia de Miranda do Douro, na limpeza da vegetação nos espaços rurais. Destaco o trabalho já realizado na desmatação de zonas da freguesia, por exemplo, a zona da Regalina, situada entre a cidade de Miranda do Douro e Vale d’Águia, que é belíssima e que estava inacessível, pois não era limpa há anos”, indicou.
O autarca de Miranda do Douro elogiou ainda o desempenho dos cinco sapadores florestais, no combate a vários incêndios na região, durante os meses de verão.
Sobre o recente anúncio do secretário de Estado das Florestas, de apoio à renovação do equipamento dos Sapadores Florestais, que inclui veículos, motosserras e proteção individual, Francisco Parreira congratulou o governo pela política de atenção às florestas.
“Com esta política, o atual governo demonstra que está atento aos problemas da floresta e valoriza a importante missão dos sapadores florestais, que realizam um trabalho invisível mas imprescindível na limpeza e gestão da vegetação”, afirmou.
Na freguesia de Miranda do Douro, a equipa de Sapadores Florestais dedica uma especial atenção à vigilância florestal, nas arribas do rio Douro, que pela dificuldade de acesso são uma zona crítica em caso de incêndios. De acordo com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) é uma área de grande valor ambiental, pelo que o trabalho dos Sapadores Florestais é considerado de grande importância.
Em termos contratuais, os sapadores florestais estabeleceram um vínculo de trabalho equiparado a assistente operacional na função pública, a termo certo, com a duração de um ano e possibilidade de renovação até 3 anos. Segundo a freguesia de Miranda do Douro, o propósito é estabelecer com os Sapadores Florestais contratos por tempo indeterminado.
Miranda do Douro: Outros Trabalhadores da Montagem (M/F)
A empresa pretende contratar “Distribuidor” (m/f) de móveis para entrada imediata, trata-se de uma empresa que comercializa móveis prontos e faz entrega ao cliente final. Dá-se preferência a quem tenha carta de condução de pesados sendo a carta ligeiros indispensável para esta oferta.
Condições Requeridas:
Habilitações Escolares e Profissionais: 6.º ano
Formação Profissional Exigida: Não
Data Prevista para início do trabalho: 01-11-2024
Certificação Profissional: Não
Experiência Profissional anterior: Não
Cumprimento de Quotas / recrutamento de pessoas com deficiência (Lei 4/2019): Não
Outros Requisitos: Carta condução de ligeiros
Normas específicas de higiene e segurança no trabalho: Sim
Condições Oferecidas: Contrato de Trabalho: Termo certo
Duração:12 (meses)
Regime de trabalho: A tempo completo
Horário Trabalho: a combinar Nº de Horas: 8
Descanso Semanal: Regime Geral
Formas de Prestação de Trabalho: Presencial
Remuneração e Subsídios: Remuneração base ilíquida: 870 EUR/Mês
Subsídio de refeição: Subsídio de alimentação 6 EUR / dia IRCT: A entidade contratante declara estar abrangida pelo seguinte IRCT / Contrato
Os preços em Espanha subiram 1,8%, em outubro, mais três décimas do que no mês passado, segundo uma estimativa da inflação divulgada pelo Instituto de Estatística espanhol (INE).
Esta evolução da inflação (aumento dos preços em relação ao mesmo período do ano anterior) deveu-se, principalmente, a uma subida dos combustíveis e, em menor medida, também da eletricidade e do gás, que tinham descido em outubro de 2023.
Quanto à taxa de inflação subjacente (sem a energia e os produtos alimentares frescos, tradicionalmente os mais voláteis do cabaz de compras), o INE estima que tenha sido 2,5% em outubro, mais uma décima do que em setembro.
Se se confirmarem estas estimativas, a inflação subiu em outubro em Espanha após quatro meses consecutivos de descida.
Espanha acabou no final de setembro com o IVA zero em alguns alimentos e espera repor até ao final de 2024 todos os valores normais deste imposto, terminando assim com quase três anos de medidas extraordinárias para controlar a inflação.
O Governo de Espanha adotou pacotes para responder à subida dos preços depois de no primeiro semestre de 2022 ter tido dos valores mais elevados da União Europeia (UE) e de em julho daquele ano ter registado a inflação mais alta no país desde 1984 (10,77%).
Acabou por fechar 2022 com a inflação mais baixa da UE (5,7%) e no ano passado a taxa continuou a baixar, apesar de algumas oscilações, chegando a dezembro nos 3,1%.
Ao longo de 2022, Espanha aprovou vários pacotes de medidas para responder à inflação superiores a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), com um valor de cerca de 45.000 milhões de euros, entre ajudas diretas a consumidores e empresas e benefícios fiscais, como a redução do IVA da eletricidade e do gás ou um desconto na compra de combustíveis.
Segundo a estimativa oficial mais recente, a taxa de inflação nos países da moeda única da UE (zona euro) desacelerou em setembro para 1,8%.
A Cuga, que substitui o nome da empresa Varandas do Sousa, está a investir três milhões de euros em linhas de produção e refrigeração e prevê aumentar a produção de cogumelos para 6,4 mil toneladas.
A empresa é detentora de 85% do mercado nacional de cogumelos e possui unidades de produção em Benlhevai, concelho de Vila Flor (Bragança), Vila Real e Paredes (Porto).
“Os diferentes cogumelos que produzimos na região Norte são superalimentos, saudáveis e saborosos, mas que não têm ainda a presença que merecem à mesa dos portugueses”, afirma, citado em comunicado, Nuno Pereira que desde o final de 2023 é o presidente executivo (CEO) da Cuga, ex-Varandas do Sousa.
O objetivo nesta nova fase da empresa é colocar o “consumo dos cogumelos em Portugal ao nível dos países mais desenvolvidos, inspirando os portugueses para os introduzirem nas suas receitas culinárias”.
A previsão de aumento de vendas, revelado pela Cuga, “é de 50% até ao final de 2026, o que significa “saltar da atual produção de 4,5 mil toneladas anuais para 6,5 mil toneladas em dois anos”.
A empresa está a investir cerca de três milhões de euros na requalificação das suas linhas de produção e na refrigeração de todas as etapas dos produtos, garantindo, assim, a integridade da cadeia de frio e a qualidade e frescura dos cogumelos.
O que se pretende é que, uma hora depois de colhidos, todos os cogumelos estejam arrefecidos e mantenham a mesma temperatura até serem disponibilizados aos consumidores nas prateleiras dos supermercados.
No comunicado, a empresa realça que quer “dinamizar a categoria alimentar dos cogumelos frescos em todo o país, torná-los mais acessíveis aos portugueses através de novas linhas de produtos e, com isso, colocar a sua presença na dieta nacional ao nível dos países do centro e do norte da Europa”.
Nuno Pereira garante que o foco da empresa nos próximos anos será o mercado nacional.
“É em Portugal que está o grande potencial de crescimento”, defende o CEO, que refere que, por “falta de uma estratégia de segmentação e de organização de produto, o consumidor nacional até hoje não sabe bem como utilizar, nem quando”.
Para inverter esta situação, até ao final do ano os novos produtos da empresa irão chegar às prateleiras dos supermercados organizados em segmentos, com explicação do tipo de cogumelos, em embalagens que terão um código QR com sugestões de receitas para a sua confeção.
Para além da segmentação dos cogumelos por tipos e da criação de categorias ‘premium’, a Cuga irá ter ofertas sazonais dirigidas às receitas típicas de Natal ou da Páscoa, às saladas e aos pratos de verão e a outras ocasiões.
Claúdia Ferra, responsável de produto da Cuga, sublinha, também citada no comunicado, que “do ponto de vista nutricional são [os cogumelos] um alimento excelente com um baixo valor calórico, mas uma grande riqueza de vitaminas e minerais e um interessante valor proteico para uma fonte não animal”.
“Os cogumelos possuem diversos aminoácidos essenciais, algum conteúdo de fibra, nomeadamente hemiceluloses e pectinas, e apreciáveis quantidades de antioxidantes”, referiu.
A Cuga é um ‘upgrade’ do investimento que a sociedade gestora CoRe Capital fez em 2020, na empresa, através do seu primeiro fundo, o CoRe Restart.
Este fundo, que salvou a Varandas do Sousa (ex-Sousacamp) da insolvência, foi criado pela sociedade de Nuno Fernandes Thomaz, Martim Avillez Figueiredo e Pedro Araújo e Sá e foi desenhado para recuperar empresas históricas, com peso relevante nas economias locais do interior do país.
Norte: Conselho Regional quer avançar no processo de descentralização
O presidente da Câmara Municipal de Chaves, Nuno Vaz, foi reeleito para o Conselho Regional do Norte e defendeu que é importante prosseguir no processo de descentralização de competências, tendo em vista o objetivo final da regionalização.
“É importante dar sequência ao processo de descentralização. Nós temos estado a assistir a um processo de descentralização para os municípios, para as freguesias, para as comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR), mas é importante que isso aconteça de forma mais intensa”, afirmou Nuno Vaz.
O presidente da Câmara Municipal de Chaves, que se vai manter à frente do órgão consultivo da CCDR do Norte (CCDR-N), defendeu que é “importante que esse processo de descentralização não se fique no estado em que ele neste momento se encontra”.
“É importante que agregue não só as áreas que agregou, designadamente reforçando a autonomia financeira e também na área da agricultura, mas que agregue também ouras matérias de forma territorialidades, o ambiente, floresta, educação”.
Ou seja, continuou: – “Eu acho que temos que prosseguir neste processo de descentralização tendo em vista o objetivo final que é a regionalização”.
Mas o autarca do distrito de Vila Real defendeu também uma descentralização “do próprio Norte”.
“No Norte temos vários nortes, com diferentes dinâmicas e desenvolvimento económico, com problemas díspares e queríamos também que este conselho possa contribuir par que o Norte seja mais coeso, mais igual, mais equitativo, mais competitivo e mais solidário”.
Nuno Vaz defendeu ainda a simplificação de procedimentos no que diz respeito ao acesso aos fundos comunitários.
“Para que a obra aconteça é preciso levar um longo caminho de conceptualização, de estruturação de projeto, de recolha de pareceres, de contratualização, de execução e muitas vezes a perceção que nós temos é que o tempo gasto em burocracia, alguma dela desnecessária, até pode prejudicar o resultado final”, frisou.
Na reunião foi aprovada uma deliberação que salienta, precisamente, que o processo de integração dos serviços periféricos e de diferentes áreas de competência na CCDR-N “ficou aquém do esperado, não travando a crescente debilitação das entidades da administração central presentes nas regiões e não permitindo reduzir o grau de centralismo das decisões públicas em Portugal”.
O documento sublinha que a “integração de serviços periféricos e respetivas competências na CCDR-N encontra-se inacabada, sendo necessária sua plena conclusão, designadamente nas áreas da economia, cultura, educação, formação profissional, saúde, conservação da natureza, florestas e infraestruturas”.
“A plena integração das áreas da conservação da natureza e das florestas, bem como dos serviços periféricos da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e respetivas competências, como a gestão da água e dos recursos hídricos, constituem condições indispensáveis para que a CCDR-N se possa constituir de facto como Balcão Único para os processos de licenciamento”, refere ainda.
E conclui que “são preocupantes as notícias públicas que dão conta de um esvaziamento da sede do Património Cultural, I.P., no Porto, e o seu funcionamento no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, em prejuízo do legalmente disposto, tanto quanto da criação de ‘unidades territoriais’ na área da cultura, em duplicação ou redundância dos serviços territoriais das CCDR, agravando equívocos e confusões no tecido institucional que com eles se relacionam”.
Na reunião de 29 de outubro, a primeira desde a conversão da CCDR-N em Instituto Público, foram reeleitos os autarcas de Chaves, Nuno Vaz, como presidente do Conselho Regional do Norte e o de Mogadouro, António Pimentel, como vice-presidente. O conselho tem ainda um secretário e quatro vocais.
Vimioso: Caminhada de São Martinho a 9 de novembro
Para celebrar o dia de São Martinho, a Freguesia de Vimioso e a Comissão de Festas 2025 estão a organizar a 6ª Caminhada de São Martinho, que vai realizar-se no sábado, dia 9 de novembro, uma atividade que inclui almoço e um magusto com castanhas assadas e jeropiga.
De acordo com o programa, a concentração para a caminhada está agendada para as 8h30 da manhã, na sede da freguesia de Vimioso.
Às 9h00 inicia-se a caminhada e no decorrer do percurso de 10 quilómetros, está previsto um reforço alimentar.
Após a caminhada segue-se o almoço convívio que é organizado pela Comissão de Festas de Verão 2025.
Para a tarde, está programado o tradicional magusto com castanhas assadas e jeropiga.
As inscrições para a Caminhada de São Martinho decorrem até 6 de novembro, têm um custo de 12 castanhas e podem ser efetuadas na junta de freguesia de Vimioso ou junto dos mordomos das festas de verão.
Todos os anos, a festa de São Martinho celebra-se a 11 de novembro.
O dia de São Martinho é festejado um pouco por toda a Europa e em Portugal é tradição fazer-se um magusto de castanhas assadas e beber jeropiga.
Esta é também a época do ano em que se prova o vinho novo, que como diz o ditado popular, “no dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho”.
Mogadouro: Caminhadas promovem a saúde e dão a conhecer o concelho
De outubro de 2024 a maio de 2025, o município de Mogadouro programou uma série de caminhadas mensais, através das quais os participantes vão percorrer e conhecer alguns dos locais mais belos do concelho, como a serra da Castanheira, a ponte romana de Valcerto ou o trilho da Faia d’Água Alta.
Com a “meta” de incutir hábitos de vida saudável na população, a seção de desporto do município de Mogadouro planeou oito caminhadas mensais, que se iniciaram no passado dia 20 de outubro, com a caminhada Rosa, pelo trilho de São Cristovão.
Entre os benefícios das caminhadas, os médicos destacam a melhoria da circulação sanguínea, o bem-estar físico e mental, a redução do sedentarismo e da sonolência e o fortalecimento muscular.
“De manhã ou ao entardecer, na rua ao lado de casa ou na natureza, é possível caminhar em qualquer hora ou lugar. A caminhada é um exercício físico simples, que faz bem à saúde física e mental e que pode ser praticado por todas as pessoas, em todas as idades”, pode ler-se.
No próximo mês de novembro, a caminhada no concelho de Mogadouro está agendada para o dia 17 e tem como destino a capela de Nossa Senhora da Assunção, no alto da serra da Castanheira.
As inscrições são efetuadas através do email: desporto@mogadouro.pt ou do telemóvel 934 661 587.