Autárquicas: Lista dos presidentes de câmara eleitos

Autárquicas: Lista dos presidentes de câmara eleitos

Nas eleições autárquicas foram eleitos 308 presidentes de câmara, segundo os resultados provisórios publicados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SIGMAI).

A lista dos 308 presidente de câmara eleitos está organizada por distrito/região autónoma, com a indicação do partido, coligação ou movimento de independentes pelo qual cada um dos eleitos se candidatou.

Distrito de Bragança:

Alfândega da Fé – Eduardo Manuel Dobrões Tavares (PS)

Bragança - Isabel Cristina Fernandes Rodrigues Ferreira (PS)

Carrazeda de Ansiães - João Manuel dos Santos Lopes Gonçalves (PSD)

Freixo de Espada à Cinta - Nuno Manuel Rocha Gomes Ferreira (PS)

Macedo de Cavaleiros - Sérgio David Ramos Borges (PSD/CDS-PP)

Miranda do Douro - Helena Maria da Silva Ventura Barril (PSD)

Mirandela - Vitor Manuel Correia (PS)

Mogadouro
- António Joaquim Pimentel (PSD)

Torre de Moncorvo - José Carlos de Sá Menezes (PSD)

Vila Flor - Pedro Miguel Saraiva Lima Cordeiro de Melo (PSD/CDS-PP)

Vimioso - António dos Santos João Vaz (PSD)

Vinhais - Luís dos Santos Fernandes (PS)
Distrito de Aveiro:

Águeda - Jorge Henrique Fernandes de Almeida (PSD/MPT)

Albergaria-a-Velha - José Carlos Estrela Coelho (CDS-PP)

Anadia - Jorge Eduardo Ferreira Sampaio (PSD/CDS-PP)

Arouca - Margarida Maria de Sousa Correia Belém (PS)

Aveiro - Luís Manuel Souto de Miranda (PSD/CDS-PP/PPM)

Castelo de Paiva - Ricardo Jorge Mendes Cardoso (PS)

Espinho - Jorge Manuel Mengo Ratola (PSD)

Estarreja - Isabel Maria da Conceição Simões Pinto (PSD/CDS-PP)

Ílhavo – Rui Manuel da Silva Pedro Moreira Dias (PSD/CDS-PP)

Mealhada - António Jorge Fernandes Francos (MMMI - Movimento Independente Mais e Melhor)

Murtosa - Januário Vieira da Cunha (PSD)

Oliveira de Azeméis - Joaquim Jorge Ferreira (PS)

Oliveira do Bairro - Duarte dos Santos Almeida Novo (CDS-PP)

Ovar - Domingos Manuel Marques Silva (PSD)

Santa Maria da Feira - Amadeu Albertino Marques Soares Albergaria (PSD)

São João da Madeira - João Gomes Oliveira (PSD/CDS-PP)

Sever do Vouga - Pedro Amadeu Fernandes Lopes Lobo (PSD)

Vagos - Rui Miguel Rocha da Cruz (PSD)

Vale de Cambra - André Agostinho Martins da Silva (CDS-PP)
Distrito de Beja:

Aljustrel - Fernando Manuel Batista de Brito Ruas (PCP/PEV)

Almodôvar - José Tadeu Sebastião Figueira de Freitas (PSD)

Alvito - José Manuel Carvalho Penedo Martins Efigénio (PS)

Barrancos - Emílio Carvalho Domingos (PCP/PEV)

Beja - Nuno Fernando Montes Palma Ferro (PSD/CDS-PP/IL)

Castro Verde - António José Rosa de Brito (PS)

Cuba - João Duarte d' Oliveira Brito Palma (PCP/PEV)

Ferreira do Alentejo - Luís António Pita Ameixa (PS)

Mértola – Mário José Santos Tomé (PS)

Moura - Álvaro José Pato Azedo (PS)

Odemira - Hélder António Guerreiro (PS)

Ourique - Marcelo David Coelho Guerreiro (PS)

Serpa - Francisco José Palma Picareta (PS)

Vidigueira - Ricardo Manuel Bogango Bonito (PS)
Distrito de Braga:

Amares - Emanuel Augusto da Silva Magalhães (PSD)

Barcelos - Mário Constantino Araújo Leite da Silva Lopes (PSD/CDS-PP)

Braga - João Vasconcelos Barros (PSD/CDS-PP/PPM)

Cabeceiras de Basto - Manuel António Mendes Teixeira (PSD/CDS-PP)

Celorico de Basto - José António Peixoto Lima (PSD)

Esposende - Carlos Manuel Pires Martins da Silva (M)

Fafe – Antero da Silva Oliveira Barbosa Fernandes (PS)

Guimarães - Ricardo José Machado Pereira da Silva Araújo (PSD/CDS-PP)

Póvoa de Lanhoso - Frederico de Oliveira Castro (PS)

Terras de Bouro - Manuel João Sampaio Tibo (PSD)

Vieira do Minho - Filipe Alexandre Soares Oliveira (PS)

Vila Nova de Famalicão - Mário Sousa Passos (PSD/CDS-PP)

Vila Verde - Júlia Maria Caridade Rodrigues Fernandes (PSD)

Vizela - Vítor Hugo Machado da Costa Salgado de Abreu (MVS-IND - Movimento Independente Vizela Sempre)

Distrito de Castelo Branco:

Belmonte - António Luís Beites Soares (NC - Nós, Cidadãos)

Castelo Branco – Leopoldo Martins Rodrigues (PS)

Covilhã - Hélio Jorge Simões Fazendeiro (PS)

Fundão - Luis Miguel Roque Tarouca Duarte Gavinhos (PSD)

Idanha-a-Nova - Elza Maria Martins Gonçalves (PS)

Oleiros - Miguel Alexandre Silva Costa Santos Marques (PSD)

Penamacor - José Miguel Ribeiro de Oliveira (PS)

Proença-a-Nova - João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS)

Sertã - Carlos Alberto de Miranda (PS)

Vila de Rei - Paulo César Laranjeira Luís (PSD)

Vila Velha de Ródão - António Tavares Pinto Carmona Mendes (PS)

Distrito de Coimbra:

Arganil - Luís Paulo Carreira Fonseca da Costa (PSD)

Cantanhede - Maria Helena Rosa de Teodósio e Cruz Gomes de Oliveira (PSD)

Coimbra - Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão (PS/L/PAN)

Condeixa-a-Nova - Liliana Marques Pimentel (CNC - Condeixa Novos Caminhos)

Figueira da Foz – Pedro Miguel de Santana Lopes (PSD/CDS-PP)

Góis - António Rui de Sousa Godinho Sampaio (PSD)

Lousã - Victor Eugénio das Neves Carvalho (PSD/CDS-PP)

Mira - Artur Jorge Ribeiro Fresco (PSD)

Miranda do Corvo - José Miguel Ramos Ferreira (PSD/CDS-PP)

Montemor-o-Velho - José Jacírio Teixeira Veríssimo(PS)

Oliveira do Hospital - José Francisco Tavares Rolo (PS)

Pampilhosa da Serra - Jorge Alves Custódio (PSD)

Penacova - Álvaro Gil Ferreira Martins Coimbra (PSD)

Penela - Eduardo Jorge Mendes Nogueira Santos (PS)

Soure - Rui Miguel Freire Mendes Fernandes (NC - Nós, Cidadãos)

Tábua - Ricardo Manuel Oliveira da Silva Cruz (PS)

Vila Nova de Poiares - Nuno Alexandre Figueiredo Neves (PRS)
Distrito de Évora:

Alandroal - João Maria Aranha Grilo (PS)

Arraiolos - Jorge Joaquim Piteira Macau (PCP/PEV)

Borba - Pedro Duarte Abelho Grego Esteves (PS)

Estremoz – José Daniel Pena Sádio (PS)

Évora - José Carlos das Dores Zorrinho (PS)

Montemor-o-Novo - Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá (PCP/PEV)

Mora - Luis Simão Duarte de Matos (PCP/PEV)

Mourão - João Filipe Cardoso Fernandes Fortes (PSD/CDS-PP)

Portel - Maria Luísa Leonço Farinha (PS)

Redondo - David Manuel Fialho Galego (PSD/CDS-PP)

Reguengos de Monsaraz - Marta Sofia da Silva Chilrito Prates (PSD)

Vendas Novas - Ricardo Manuel Coelho Videira (PSD)

Viana do Alentejo - Luís Miguel Horta Metrogos (PS)

Vila Viçosa - Inácio José Ludovico Esperança (PSD/CDS-PP/MPT/PPM)
Distrito de Faro:

Albufeira – Rui Celestino dos Santos Cristina (CH)

Alcoutim - Paulo Jorge Cavaco Paulino (PS)

Aljezur – Manuel José de Jesus Marreiros (R-MI - Movimento Independente Renascer)

Castro Marim - Filomena Pascoal Sintra (PSD)

Faro - António Miguel Ventura Pina (PS)

Lagoa - Luís António Alves da Encarnação (PS)

Lagos - Hugo Miguel Marreiros Henrique Pereira (PS)

Loulé - Telmo Manuel Machado Pinto (PS)

Monchique - Paulo Jorge Duarte Alves (PS)

Olhão - Ricardo Manuel Veia Calé (PS)

Portimão - Álvaro Miguel Peixinho Alambre Bila (PS)

São Brás de Alportel - Marlene de Sousa Guerreiro (PS)

Silves - Álvaro Palma de Araújo (PCP/PEV)

Tavira – Ana Paula Fernandes Martins (PS)

Vila do Bispo - Paula Alexandra Xavier Alves de Freitas (PSD)

Vila Real de Santo António - Álvaro Palma de Araújo (PS)
Distrito da Guarda:

Aguiar da Beira - Virgílio da Cunha (Unidos Pela Nossa Terra)

Almeida - António José Monteiro Machado (PSD)

Celorico da Beira - Carlos Manuel da Fonseca Ascensão (PSD)

Figueira de Castelo Rodrigo - Carlos Manuel Martins Condesso (PSD)

Fornos de Algodres - Alexandre Filipe Fernandes Lote (PS)

Gouveia - Jorge Abrantes Cardoso Ferreira (PSD)

Guarda – Sérgio Fernando da Silva Costa (NC/PPM)

Manteigas - Flávio Miguel Tacanho Massano (Manteigas 2030)

Mêda - António César Valente Figueiredo (PSD/CDS-PP)

Pinhel - Daniela Patrícia Monteiro Capelo (PSD)

Sabugal - Vítor Manuel Dias Proença (PSD)

Seia - António Luciano da Silva Ribeiro (PS)

Trancoso - Daniel José Salvador Joana (PS)

Vila Nova de Foz Côa - Pedro Miguel Carvalho Duarte (PSD)
Distrito de Leiria:

Alcobaça - Hermínio José da Cruz Augusto Rodrigues (PSD)

Alvaiázere - João Paulo Carvalho Guerreiro (PSD)

Ansião - Jorge Humberto Fernandes Cancelinha (PSD)

Batalha - André Emanuel Bento Sousa (PSD)

Bombarral - Ricardo Manuel Silva Fernandes (PS)

Caldas da Rainha - Vítor Manuel Calisto Marques (Vamos Mudar)

Castanheira de Pera - António Manuel Henriques Antunes (PS)

Figueiró dos Vinhos - Carlos Alberto David dos Santos Lopes (MFI - Movimento Figueiró Independente)

Leiria - Gonçalo Nuno Bértolo Gordalina Lopes (PS)

Marinha Grande - Paulo Jorge Campos Vicente (PS)

Nazaré - Serafim António Louraço da Silva (PSD)

Óbidos - Filipe Miguel Alves Correia Daniel (PSD)

Pedrógão Grande - João Manuel Gomes Marques (PSD)

Peniche - Filipe Maia de Matos Ferreira Sales (PSD)

Pombal - Pedro Alexandre Antunes Faustino Pimpão dos Santos (PSD)

Porto de Mós - José Jorge Couto Vala (PSD)
Distrito de Lisboa:

Alenquer - João Miguel Maçarico Nicolau (PS)

Amadora - Vítor Manuel Torres Ferreira (PS)

Arruda dos Vinhos - Carlos Manuel Jorge Alves (PS)

Azambuja - Silvino José Silva Lúcio (PS)

Cadaval - Ricardo Alexandre da Silva Pinteus (PSD)

Cascais - Nuno Francisco Piteira Lopes (PSD/CDS-PP)

Lisboa – Carlos Manuel Félix Moedas (PSD/CDS-PP/IL)

Loures - Ricardo Jorge Colaço Leão (PS)

Lourinhã - Orlando Matias da Fonseca Carvalho (PSD/CDS-PP)

Mafra - Hugo Manuel Moreira Luís (#HML 2025 – Hugo Moreira Luís 2025)

Odivelas - Hugo Manuel dos Santos Martins (PS)

Oeiras – Isaltino Afonso Morais (Isaltino Inovar Oeiras)

Sintra - Marco Paulo Caldeira de Almeida (PSD/IL/PAN)

Sobral de Monte Agraço - Raquel Filipa Soares Lourenço (PSD/CDS-PP/PPM/MPT)

Torres Vedras - Sérgio Paulo Matias Galvão (PSD/CDS-PP/VP)

Vila Franca de Xira - Fernando Paulo Ferreira (PS)
Distrito de Portalegre:

Alter do Chão - Francisco José Cordeiro Miranda (PSD/CDS-PP)

Arronches - João Carlos Ventura Crespo (PSD)

Avis - Manuel Maria Libério Coelho (PCP/PEV)

Campo Maior – Luís Fernando Martins Rosinha (PS)

Castelo de Vide - Nuno Filipe Baptista Calixto (PSD)

Crato - Joaquim Bernardo dos Santos Diogo (PS)

Elvas - José António Rondão Almeida (MCPE - Movimento Cívico Por Elvas)

Fronteira - António Velez Gomes (PSD)

Gavião - António Manuel Gomes Severino (PS)

Marvão - Luís António Abelho Sobreira Vitorino (PSD/CDS-PP)

Monforte - Miguel Alexandre Ferreira Rasquinho (PS)

Nisa - José Dinis Samarra Serra (PS)

Ponte de Sor - Rogério Eduardo Correia Silva Alves (PS)

Portalegre - Fermelinda de Jesus Pombo Carvalho (PSD/CDS-PP)

Sousel - Manuel Joaquim Silva Valério (PS)
Distrito do Porto:

Amarante - António Jorge Vieira Ricardo (PSD/CDS-PP)

Baião - Ana Raquel Coelho Azevedo (PSD/CDS-PP)

Felgueiras - Nuno Alexandre Martins da Fonseca (Livre/PS)

Gondomar - Luís Filipe Castro de Araújo (PS)

Lousada - Nelson Ângelo Coelho Oliveira (PS)

Maia – António Domingos da Silva Tiago (PSD/CDS-PP)

Marco de Canaveses - Cristina Lasalete Cardoso Vieira (PS)

Matosinhos - Luísa Maria Neves Salgueiro (PS)

Paços de Ferreira - Paulo Jorge Rodrigues Ferreira (PS)

Paredes - José Alexandre da Silva Almeida (PS)

Penafiel - Pedro Miguel Santana Cepeda (PSD/CDS-PP)

Porto - Pedro Miguel Azeredo Duarte (PSD/CDS-PP/IL)

Póvoa de Varzim - Andrea Luísa Neiva Maia da Silva (PSD)

Santo Tirso – Alberto Manuel Martins da Costa (PS)

Trofa - Sérgio Daniel da Costa Araújo (PSD/CDS-PP)

Valongo - Paulo Esteves Ferreira (PS)

Vila do Conde - Vitor Manuel Moreira Costa (PS)

Vila Nova de Gaia - Luís Filipe Menezes Lopes (PSD/CDS-PP/IL)
Distrito de Santarém:

Abrantes – Manuel Jorge Séneca da Luz Valamatos dos Reis (PS)

Alcanena - Rui Fernando Anastácio Henriques (PSD/CDS-PP)

Almeirim - Joaquim Manuel de Deus Catalão (PS)

Alpiarça - Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes (PS)

Benavente - Sónia Patrícia da Silva Ferreira Quintino (PSD/CDS-PP)

Cartaxo - João Miguel Ferreira Heitor (PSD)

Chamusca - Nuno Jorge Lino Mira (PS)

Constância - Sérgio Miguel Santos Pereira de Oliveira (PS)

Coruche - Nuno José Silva Guilherme Henriques Azevedo (PS)

Entroncamento - Nelson José Estrela Lopes Cunha (CH)

Ferreira do Zêzere - Bruno José da Graça Gomes (PS)

Golegã - António Carlos da Costa Camilo (2025 Por Todos)

Mação - José Fernando Mendes Martins (PS)

Ourém - Luís Miguel Marques Grossinho Coutinho Albuquerque (PSD/CDS-PP)

Rio Maior - Luís Filipe Santana Dias (PSD/CDS-PP)

Salvaterra de Magos - Helena Maria Pereira das Neves (Juntos Fazemos+)

Santarém - João Francisco Ferreira Teixeira Leite (PSD)

Sardoal - Pedro Manuel dos Santos Rosa (PSD)

Tomar - Tiago Manuel Henriques Ferreira Carrão (PSD/CDS-PP)

Torres Novas - José Manuel Paulo Trincão Marques (PS)

Vila Nova da Barquinha - Manuel José Coimbra Mourato (PS)
Distrito de Setúbal:

Alcácer do Sal - Clarisse Maria Gaudinho Veredas Campos (PS)

Alcochete - Fernando Manuel Gonçalves Pina Pinto (PS)

Almada - Inês Saint-Maurice Esteves Medeiros Victorino de Almeida (PS)

Barreiro - Frederico Alexandre Aljustrel da Costa Rosa (PS)

Grândola - Luís Manuel Rodrigues Vital Alexandre (PS)

Moita - Carlos Edgar Rodrigues Albino (PS)

Montijo - Fernando José Gouveia Caria (MVC - Montijo com Visão e Coração)

Palmela - Ana Teresa Vicente Custódio de Sá (PCP/PEV)

Santiago do Cacém - Bruno José Peixoto Gonçalves Pereira (STC - Somos Todos Cidadãos)

Seixal - Paulo Alexandre da Conceição Silva (PCP/PEV)

Sesimbra - Francisco Manuel Firmino de Jesus (PCP/PEV)

Setúbal - Maria das Dores Marques Banheiro Meira (SET-V - Setúbal de Volta)

Sines - Álvaro dos Santos Bejinha (PCP-PEV)
Distrito de Viana do Castelo:

Arcos de Valdevez - Olegário Gomes Gonçalves (PSD)

Caminha - Liliana Sofia Bouça da Silva (PSD/CDS-PP/PPM)

Melgaço - José Albano Esteves Domingues (PSD/CDS-PP)

Monção - António José Fernandes Barbosa (PSD)

Paredes de Coura - Tiago Manuel Pereira da Cunha (PS)

Ponte da Barca - Augusto Manuel dos Reis Marinho (PSD)

Ponte de Lima - Vasco Nuno Magalhães (CDS-PP)

Valença – José Manuel Vaz Carpinteira (PS)

Viana do Castelo - Joaquim Luís Nobre Pereira (PS)

Vila Nova de Cerveira - Rui Pedro Teixeira Ferreira da Silva (PS)
Distrito de Vila Real:

Alijó - José Rodrigues Paredes (PSD/CDS-PP)

Boticas - António Guilherme Forte Leres Pires (PSD)

Chaves - Nuno Vaz Ribeiro (PS)

Mesão Frio - Paulo Jorge Peres Teixeira da SIlva (PS)

Mondim de Basto - Bruno Miguel de Moura Ferreira (PSD)

Montalegre - Maria de Fátima Pereira Fernandes Alves (PS)

Murça - Mário Artur Correia Lopes (PSD)

Peso da Régua - José Manuel Gonçalves (PSD)

Ribeira de Pena - João Avelino Noronha Rodrigues de Carvalho (PS)

Sabrosa - Maria Helena Marques Pinto da Lapa (PS)

Santa Marta de Penaguião - Sílvia Fonseca Silva (PS)

Valpaços - Jorge Manuel da Mata Pires (PSD)

Vila Pouca de Aguiar - Ana Rita Ferreira Dias Bastos (PSD)

Vila Real – Alexandre Manuel Mouta Favaios (PS)
Distrito de Viseu:

Armamar - Márcio Paulo Carrulo Morais (PSD)

Carregal do Sal - Paulo Jorge Catalino de Almeida Ferraz (PS)

Castro Daire - Paulo Martins de Almeida (PSD/CDS-PP)

Cinfães - Carlos Alberto Lopes Cardoso (PS)

Lamego - Francisco Manuel Lopes (PSD/CDS-PP)

Mangualde – Marco Filipe Pessoa de Almeida (PS)

Moimenta da Beira - Paulo Alexandre de Matos Figueiredo (PS)

Mortágua - Ricardo Sérgio Pardal Marques (PS)

Nelas – Joaquim Augusto Alves Amaral (PSD/CDS-PP)

Oliveira de Frades - João Carlos Ferreira Valério (PSD/CDS-PP)

Penalva do Castelo - José Dias Lopes Laires (PS)

Penedono - Sónia Isabel Anjos Numão Lopes (PS)

Resende - Fernando Silvério Cardoso de Sousa (PSD/CDS-PP)

Santa Comba Dão - Inês Maria Varela Matos (PSD/IL)

São João da Pesqueira - Manuel António Natário Cordeiro (PSD)

São Pedro do Sul - Pedro Miguel Mouro Lourenço (PS)

Sátão - Alexandre Manuel Mendonça Vaz (PSD)

Sernancelhe - Carlos Manuel Ramos dos Santos (PSD)

Tabuaço - José João Monteiro Patrício (PS)

Tarouca - José Damião Lopes Guedes de Melo (PSD)

Tondela - Fatima Carla Dias Antunes Borges (PSD)

Vila Nova de Paiva - Paulo Manuel Teixeira Marques (PS)

Viseu – João Nuno Ferreira Gonçalves Azevedo (PS)

Vouzela - Carlos Alberto Santos Oliveira (PSD)
Região Autónoma da Madeira:

Calheta - Doroteia Mercês Andrade da Silva Leça (PSD)

Câmara de Lobos - Celso Renato Freitas Bettencourt (PSD)

Funchal – Jorge Maria Abreu de Carvalho (PSD/CDS-PP)

Machico - Hugo Alexandre Teixeira Marques (PS)

Ponta do Sol - Rui David Pita Marques Luis (PSD/CDS-PP)

Porto Moniz - Olavo Bolana Gouveia Pereira (PS)

Ribeira Brava - Jorge Manuel Faria dos Santos (PSD/CDS-PP)

Santa Cruz - Élia Luísa Dias Gonçalves Ascensão (JPP)

Santana – Márcio Dinarte da Silva Fernandes (CDS-PP)

São Vicente - José Carlos Gonçalves (CH)

Porto Santo - Nuno Filipe Melim Batista (PSD/CDS-PP)
Região Autónoma dos Açores:

Vila do Porto - Bárbara Pereira Torres de Medeiros (PS)

Lagoa - Frederico Furtado de Sousa (PS)

Nordeste - António Miguel Borges Soares (PSD)

Ponta Delgada – Pedro Miguel de Medeiros do Nascimento Cabral (PSD)

Povoação - Pedro Nuno de Sousa Melo (PS)

Ribeira Grande - Jaime Luís Melo Vieira (PSD)

Vila Franca do Campo - Graça de Fátima Bolarinho Ventura Melo (PS)

Angra do Heroísmo - Fátima da Conceição Lobão da Silveira Amorim (PS)

Vila da Praia da Vitória - Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira (PSD/CDS-PP)

Santa Cruz da Graciosa - António Manuel Ramos dos Reis (PSD)

Calheta - António João Viegas Sousa (PSD)

Velas - Catarina Oliveira Cabeceiras (CDS-PP)

Lajes do Pico - Ana Catarina Terra Brum (PS)

Madalena - Catarina Isabel Gaspar Manito (PSD)

São Roque do Pico - Luís Filipe Ramos Macedo da Silva (PSD)

Horta - Carlos Manuel da Silveira Ferreira (PSD/CDS-PP/PPM)

Lajes das Flores - Beto Alexandre Azevedo Vasconcelos (PS)

Santa Cruz das Flores - Maria Elisabete Avelar Nóia (MCC - Movimento Cívico pelo Concelho)

Corvo - Marco Paulo Alves da Silva (PS)

Fonte: Lusa

Autárquicas: PSD ganhou 7 dos 12 municípios no distrito de Bragança

Autárquicas: PSD ganhou 7 dos 12 municípios no distrito de Bragança

O PSD venceu as eleições autárquicas no distrito de Bragança, conquistando sete das 12 câmaras municipais, duas das quais em coligação com o CDS-PP, segundo dados da Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SIGMAI).

Depois do PSD, o segundo partido mais votado em Bragança é o PS, com cinco presidências de câmara e 41,71% dos votos.

Face às anteriores autárquicas, o PSD conquista mais uma autarquia sozinho e perde uma em coligação com o CDS-PP, pelo que no total mantém sete câmaras conquistadas em Bragança, enquanto o PS mantém cinco presidências de câmara, mas perde uma maioria absoluta.

Distrito de Bragança                                                                      


PS 41,71% / 35.294 votos

PPD/PSD 26,38% / 22.320 Votos

PPD/PSD.CDS-PP 17,38% / 14.708 votos

CH 4,84% / 4.094 votos

GRUPO CIDADAOS 2,00% / 1.706 votos

GRUPO CIDADAOS 4,48% / 3.789 votos

PCP-PEV
0,88% / 746 votos

IL 0,86% / 731 votos

CDS-PP 0,17% / 140 votos


Outros dados das eleições Autárquicas 2025:

Inscritos: 133.509

% Votos brancos: 1,72%

% Votos nulos: 1,58%

% Votantes: 63,37%

% Abstenção: 36,63%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Alfândega da Fé:

PS     49,43% / 3 mandatos

PPD/PSD.CDS-PP 43,73% / 2 mandatos

CH 2,95% / 0 mandatos

PCP-PEV 0,56% / mandatos

Resultados comparados provisórios para o concelho de Bragança:

PS   50,31%  

PPD/PSD 41,42%

IL
2,50%

CH 2,22%

PCP-PEV 0,79%

NTB
0,55%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Carrazeda de Ansiães:

PPD/PSD  55,77% 

CH 27,04%

PS
0,12%

PCP-PEV
1,18%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Freixo de Espada à Cinta:

PS                 61,67%

PPD/PSD 32,33%

CH
2,74%

PCP-PEV 0,34%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Macedo de Cavaleiros:

PPD/PSD.CDS-PP     49,43% 

PS 44,52%

CH 2,55%

PCP-PEV 0,94%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Miranda do Douro:

PPD/PSD            47,57% 

PS
39,79%

CH 3,31%

PCP-PEV 1,20%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Mirandela:

PS    38,49%

PPD/PSD.CDS-PP
30,69%

CH 10,00%

DT- AMAR MIRANDELA 9,12%

MD.MOVE MIRANDELA 5,62%

IL 1,47%

PCP-PEV
1,45%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Mogadouro:

PPD/PSD            61,44%

PS 31,04%

CH 3,27%

PCP-PEV 0,93%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Torre de Moncorvo:

PPD/PSD   59,45%

PS 32,30%

CDS-PP 2,65%

CH 2,65%

PCP-PEV
0,42%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Vila Flor:

PPD/PSD.CDS-PP  62,10%

PS 28,73%

CH 4,21%

PCP-PEV
0,91%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Vimioso:

PPD/PSD   52,98% 

PS 41,82%

PCP-PEV 0,47%

CH 0,28%

Resultados comparados provisórios para o concelho de Vinhais:

PS                 51,94% 

PNT
26,74%

PPD/PSD.CDS-PP 16,08%

CH 1,65%

PCP-PEV 0,32%

Fontes: LUSA e SGMAI – AE – Secretaria – Geral do Ministério da Administração Interna – Administração Eleitoral

Autárquicas: PSD reconquista presidência da Associação de Municípios (ANMP)

Autárquicas: PSD reconquista presidência da Associação de Municípios (ANMP)

Nas eleições autárquicas, o PSD venceu o maior número de câmaras municipais e triunfou nos cinco municípios mais populosos do país, recuperando assim a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), que pertencia ao PS desde 2013.

De acordo com os resultados eleitorais, no total nacional, o PSD com listas próprias ou em coligações, venceu em 136 municípios contra 128 do PS, quando em 2021 tinha triunfado em 114, contra 149 dos socialistas.

Em relação aos maiores dez centros populacionais, as coligações lideradas pelos sociais-democratas conquistaram agora ao PS as câmaras de Gaia e Sintra, mantiveram Lisboa, Braga e Cascais. E ganharam no Porto, autarquia que tinham perdido em 2013 para o movimento independente liderado por Rui Moreira.

Entre outras conquistas significativas do ponto de vista político, o PSD ganhou ao PS as câmaras de Beja, Guimarães (que era um bastião socialista) e Espinho, cidade do primeiro-ministro, Luís Montenegro. E apoiou a lista vencedora em Setúbal.

“Não vou dizer que é um resultado histórico, mas é extraordinariamente relevante”, defendeu o presidente do PSD, no Porto, no final da noite eleitoral.

Apesar de ter perdido a presidência da ANMP, o PS continua a ter um peso significativo ao nível autárquico, detendo câmaras em todos os distritos do território nacional e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

Ao contrário do que se passou nas eleições legislativas de maio passado, em que ficou em terceiro em número de mandatos, ultrapassado largamente pela AD (coligação PSD/CDS) e também pelo Chega, o PS ficou agora a apenas a oito câmaras dos sociais-democratas e muito à frente das restantes forças políticas.

Na noite eleitoral, os socialistas causaram mesmo algumas surpresas ao vencerem em Viseu e Bragança, duas capitais de distrito tradicionalmente dominadas pelo PSD, conseguindo ainda retirar Faro e Coimbra aos sociais-democratas. E, entre outros municípios do sul do país, retiraram à CDU a autarquia de Évora.

O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, realçou o facto de não se terem verificado para o seu partido as piores perspetivas em termos eleitorais.

“O PS voltou como grande partido de alternativa política ao Governo. O PS mostrou vitalidade e voltou e os portugueses voltaram a confiar no PS”, declarou José Luís Carneiro.

Os resultados das eleições indiciaram também que ao nível local se manteve a tradicional bipolarização entre PSD e PS, partidos que disputaram entre si a grande maioria das câmaras, contrariando assim a tendência para um tripartidarismo (PSD/Chega/PS) resultante das eleições legislativas de maio passado.

Nas legislativas de maio, que a AD voltou a vencer com maioria relativa, o Chega ficou em segundo lugar em mandatos (60 em 230) mais dois do que o PS. Nestas eleições autárquicas, o Chega apenas venceu em São Vicente (Madeira), em Albufeira (no Algarve) e no Entroncamento (distrito de Santarém), somando pouco mais de 600 mil votos, quando nas legislativas de maio tinha atingido 1,4 milhões de votos.

Na reação aos resultados, André Ventura assumiu que não conseguiu atingir os seus objetivos, mas alegou que o Chega é um partido recente.

“Sempre disse que não há partidos de poder sem serem partidos autárquicos. Demos esse primeiro passo, mas ainda estamos longe dos objetivos a que nos tínhamos proposto”, afirmou.

A CDU voltou a recuar em termos de peso autárquico nacional, passando de 19 câmaras em 2021 para 12. Perdeu as capitais de distrito de Évora e Setúbal. E das 19 câmaras que a CDU tinha conquistado em 2021 manteve somente oito (Barrancos, Cuba, Arraiolos, Silves, Avis, Palmela, Seixal e Sesimbra).

Mora, Montemor-o-Novo, Aljustrel e Sines foram agora conquistadas ao PS. As duas primeiras, Mora e Montemor-o-Novo, foram recuperadas pela CDU depois de as ter perdido em 2021 para o PS.

O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, reconheceu que o seu partido teve um resultado global negativo, em que as perdas não compensaram alguns sucessos do partido.

Já o CDS manteve as suas seis câmaras municipais, com o seu presidente, Nuno Melo, a realçar que há ainda um caso de uma autarquia por um democrata cristão, embora integrando uma lista com o PSD – uma alusão ao município da Meda, no distrito da Guarda.

Fonte: Lusa | Imagem: intrapollspt

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XXVIII Domingo do Tempo Comum – Ano C

Gratidão

2 Rs 5, 14-17 / Slm 97 (98), 1-4 / 2 Tim 2, 8-13 / Lc 17, 11-19

O tema da liturgia deste Domingo é a gratidão. Reunimo-nos na igreja para participarmos na celebração da Eucaristia. Eucaristia é um vocábulo grego que significa «ação de graças». Os membros da Igreja rezam, unidos em oração de louvor, tomando consciência dos motivos inumeráveis que devem fazer brotar no coração de todos a exclamação «muito obrigado / muito obrigada».

Ir à missa é aproximarmo-nos do «trono da graça» a fim de, renovando a fé na presença de Jesus Cristo no sacramento, e reconhecendo quantos dons gratuitos nos foram concedidos do Alto, cumprirmos a obrigação de agradecer. O prefácio da celebração eucarística inicia-se desta forma: «É verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação, dar-vos graças sempre e em toda a parte, por Cristo Nosso Senhor». Dizemos «muito obrigado» por nos ter sido enviado aquele pelo qual, por intermédio e por intercessão do qual elevamos ao Pai a nossa prece de louvor e ação de graças. No «Aleluia» escutámos a palavra de São Paulo: «Em todo o tempo e lugar, dai graças
a Deus Pai» (1 Ts 5, 18).

O próprio Jesus, no episódio da ressurreição de Lázaro, se dirigiu ao Pai celeste com estas palavras: «Dou-te graças por me teres ouvido. Eu bem sabia que me ouves sempre» (Jo 11, 41-42). Deu graças ao consagrar o pão e o vinho, na Última Ceia. Bendisse e deu graças ao Pai por se revelar aos pequeninos (Mt 11, 25; Lc 10, 21).

O Evangelho narra-nos a cura de dez leprosos e como apenas um deles foi ter com Jesus para lhe agradecer. Só a esse o Senhor louva a fé com que agiu e com a qual deverá prosseguir o seu caminho.

Para que reinem a paz e a alegria, sobretudo na família, «é necessário usar três palavras: “com licença”, “obrigado”, “desculpa”» (Papa Francisco, A Alegria do Amor, n.º 133).

Perante a necessidade de tomar alguma decisão urgente, Santa Madre Teresa de Calcutá costumava recorrer ao que ela chamava «Novena rápida». Consistia em comprimir num só os nove dias de petição por alguma graça. Com esta inovação: para ela, a novena incluía dez e não apenas nove momentos de oração. Porque o décimo era, antecipadamente, para agradecer a resposta divina, fosse ela qual fosse.

Peçamos perdão pelas nossas ingratidões a Deus e aos irmãos. Podemos até fazer uma lista de graças recebidas, a fim de, com frequência, a ela recorrermos como lembrança e estímulo para darmos mais vezes graças a Deus, sem esquecermos o que devemos a muitos benfeitores muito ou pouco conhecidos.

Fonte: Rede Mundial de Oração do Papa (RMOP) | Imagem: Flickr

Algoso: PS apresentou as suas propostas à população

Algoso: PS apresentou as suas propostas à população

Na campanha para as eleições autárquicas, o Partido Socialista (PS) realizou a 8 de outubro, um comício no Casa do Povo, em Algoso, no concelho de Vimioso, onde os candidatos à Assembleia de Freguesia, Abílio Pires e à Câmara Municipal, António Oliveira, apresentaram as suas propostas à população.

A iniciativa serviu para a apresentação de Abílio Pires, como candidato à presidência da União de Freguesias de Algoso, Campo de Víboras e Uva. No seu discurso, o candidato socialista começou por elogiar o trabalho realizado pela equipa social-democrata (PSD) na governação da freguesia de Algoso.

No entanto, o agricultor, natural e residente em Algoso, referiu que também há muito para fazer na localidade, como o melhoramento dos caminhos rurais, o apoio aos agricultores e a fixação de jovens na aldeia. Entre os projetos que pretende implementar, caso seja eleito presidente da freguesia de Algoso, Abílio Pires, indicou a requalificação da avenida de São Roque, a recuperação da lagoa das Moreirinhas, a organização de passeios para a comunidade e a continuidade da Feira Medieval.

Por sua vez, o candidato socialista à presidência da Câmara Municipal de Vimioso, António Oliveira, na sua visita a Algoso, quis convencer a população local afirmando que “o concelho precisa de uma mudança política, com novas pessoas, ideias e projetos”. Entre as ideias para Algoso e para o concelho de Vimioso, o candidato socialista propôs a construção de um pavilhão multiusos em Algoso, a construção de uma estrada Algoso – Mora, a criação da marca de produtos “Vimioso” e a redução da taxa da taxa de participação variável do IRS, de 5% para 0%.

A campanha para as eleições autárquicas encerra esta sexta-feira, dia 10 de outubro. No sábado é dia de reflexão. No Domingo, dia 12 de outubro, as eleições autárquicas decorrem entre as 08:00 e as 20:00. Neste ato eleitoral, vão eleger-se os órgãos dirigentes de 308 câmaras municipais, 308 assembleias municipais e 3.221 assembleias de freguesia.

HA



Argozelo: António Santos. Artur Garcia e Rute Lopes em comício do PSD

Argozelo: António Santos, Artur Garcia e Rute Lopes em comício do PSD

Em Argozelo, o dia 9 de outubro, foi uma jornada de campanha eleitoral do PSD, que culminou com um comício no pavilhão da vila, onde Artur Garcia, candidato a vereador, Rute Lopes, candidata à presidência da freguesia e António Santos, candidato à presidência do município de Vimioso apresentaram as suas propostas à população.

O comício começou com a intervenção do argozelense, Artur Garcia, que foi convidado para integrar a candidatura social-democrata à Câmara Municipal de Vimioso. No seu discurso, o candidato do PSD afirmou ser capaz de assumir esta responsabilidade política, dada a experiência profissional adquirida em áreas como a saúde, segurança, a banca e a participação na vida associativa em Argozelo.

Outra argoselense, Carina Lopes, até aqui vice-presidente do município de Vimioso, explicou à população da vila as razões da sua não inclusão nas listas do PSD às eleições autárquicas, alegando a dificuldade em conciliar a vida familiar com as solicitações políticas e a vontade em regressar à docência.

“Quis estar presente no comício em Argozelo para apoiar os candidatos do PSD, pois são pessoas dedicadas e comprometidas com as pessoas e o desenvolvimento do concelho de Vimioso”, justificou.

O anterior presidente do município de Vimioso, Jorge Fidalgo, e atual presidente da Assembleia Distrital do PSD também interveio no comício, onde elogiou o trabalho desenvolvido pela equipa de José Miranda na Freguesia de Argozelo.

“Na vila de Argozelo, José Miranda e a sua equipa, fizeram algo inédito ao completar 12 anos consecutivos na governação da freguesia. As pessoas de Argozelo são gente autêntica e determinada, como é bem evidente nas mulheres, na Rute Lopes que vai ser uma extraordinária autarca”, disse.

No seu discurso, a candidata social-democrata à freguesia de Argozelo, Rute Lopes, que já integrava a equipa do autarca que cessa funções, José Miranda, começou por agradecer a aprendizagem e a experiência adquirida na autarquia.

A jovem argozelense destacou que é a primeira mulher a candidatar-se à presidência da freguesia de Argozelo o que segundo ela é sinal de “mudança e de igualdade de oportunidades para as mulheres”.

Sobre as propostas e projetos que pretende realizar na vila de Argozelo, Rute Lopes, informou que pretende dar continuidade aos apoios sociais às famílias e pessoas mais carenciadas; à limpeza e manutenção dos caminhos rurais e tanques e bebedouros; à renovação do mobiliário urbano; ao apoio às associações; à organização da Feira da Rosquilha; e à realização de cursos socioeducativos; entre outras iniciativas.

“Vamos iniciar projetos novos como a instalação do itinerário da Via Sacra, no caminho do Serro; o embelezamento dos jardins da vila e do cemitério; a inscrição das Minas de Argozelo na rota nacional do turismo industrial; e vamos promover os fiadeiros como atração cultural de inverno”, indicou a candidata do PSD.

Em parceria com o município de Vimioso, Rute Lopes, adiantou que pretendem construir um pavilhão multiusos e iniciar a requalificação e pavimentação de várias ruas na vila de Argozelo.

O comício do PSD encerrou com a intervenção do atual presidente e candidato, António Santos, que referindo-se ao seu programa eleitoral indicou que contêm 94 medidas para o desenvolvimento do concelho de Vimioso.

“Na vila de Argozelo, vamos lançar em breve o concurso para a reabilitação da antiga escola primária, onde será instalado o quartel da GNR. Outro compromisso é a construção de um pavilhão multiusos, para a realização de eventos e fins desportivos. Para a instalação de novos jovens agricultores vamos apoiar até 20% do valor não financiado. Outro objetivo é a criação do gabinete municipal de cinegética, para dinamizar o setor da caça no concelho”, elencou António Santos.

Noutras áreas como a Floresta, o candidato do PSD anunciou a criação de duas novas equipas de Sapadores Florestais. No turismo, a candidatura social-democrata referiu-se ao projeto de recuperação dos antigos moinhos, edificados nas margens dos rios Maçãs e Angueira, para depois criar um rota turística.

“Na construção de infraestruturas e para faciliar a mobilidade e a ligação entre a sede de concelho e as freguesias Carção, Argozelo, Santulhão e Matela, tudo faremos para que a nova ligação Vimioso – Carção esteja concluída em 2028”, disse.

A campanha para as eleições autárquicas encerra esta sexta-feira, dia 10 de outubro. No sábado é dia de reflexão. No Domingo, dia 12 de outubro, as eleições autárquicas decorrem entre as 08:00 e as 20:00. Neste ato eleitoral, vão eleger-se os órgãos dirigentes de 308 câmaras municipais, 308 assembleias municipais e 3.221 assembleias de freguesia.

HA

Eleições: Abstencionistas são mais jovens e menos instruídos

Eleições: Abstencionistas são mais jovens e menos instruídos

Em Portugal, os eleitores mais jovens, com menos qualificações académicas e que tendem a posicionar-se mais à direita no espetro político são os que menos participam em atos eleitorais, segundo um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Intitulado “Abstenção Eleitoral em Portugal: Mecanismos, Impactos e Soluções”, da autoria dos investigadores João Cancela e José Santana Pereira, este estudo trabalhou com uma amostra de 2.405 cidadãos que participaram num inquérito de opinião e ‘focus groups’ com 26 eleitores que “se costumam abster ou votar de forma intermitente”, realizados entre final de 2021 e 2022.

Foram também contactados atores políticos de três planos: Assembleia da República, Parlamento Europeu e autarcas, entre 2024 e 2025.

Cidadãos mais jovens (entre os 18 e 30 anos) e com menor formação académica tendem a participar menos em atos eleitorais, assim como cidadãos que tenham adquirido nacionalidade portuguesa, que se identifiquem como pertencendo a minorias étnicas ou que não sejam proprietários de uma habitação.

Por outro lado, eleitores mais velhos, mais escolarizados, de classes sociais mais elevadas e até “com prática religiosa regular”, que “não pertencem a uma minoria étnica” e que vivem em habitação própria apresentam “maior propensão para votar”.

Os investigadores realçam que estas variáveis sociodemográficas isoladas não explicam tudo: numa análise mais aprofundada, o estudo aponta que são estes grupos (mais velhos, mais escolarizados, de classes sociais mais altas ou até mais religiosos) que tendem a um maior sentimento de “dever cívico” e forte “culpa” quando não exercem o seu direito ao voto, sendo esse um dos principais fatores que influencia diretamente a ida às urnas.

Foi ainda encontrada uma outra tendência no eleitorado português: “Ao contrário do que se observa noutros países, os abstencionistas tendem a posicionar-se ligeiramente mais à direita do que os votantes frequentes”.

Eleitores abstencionistas ou “votantes intermitentes” são mais favoráveis a descidas de impostos e à ideia da representação política ser feita por “cidadãos comuns” ao invés de “políticos profissionais”.

“Este padrão sugere que, em Portugal, a abstenção poderá implicar uma sub-representação relativa de segmentos mais conservadores do eleitorado”, lê-se no texto.

Os investigadores admitem que o contexto no qual o estudo foi feito, entre 2021 e 2022, pode ter influenciado a maior tendência de abstenção de eleitores à direita: nessa altura, o Governo era liderado pelo PS, com António Costa a alcançar uma maioria absoluta, e partidos como o Chega e a Iniciativa Liberal eram ainda relativamente recentes.

“Nesse sentido, havia uma oportunidade de mercado que diferentes partidos podem ter tido maior ou menor sucesso a colmatar nos últimos anos”, realçou João Cancela.

Ainda assim, no que toca à posição destes eleitores em assuntos como “qual deve ser o equilíbrio entre setor público e setor privado na provisão de serviços, se a imigração é benéfica para o país, ou se se deve privilegiar o ambiente ao crescimento económico” não foram encontradas diferenças significativas entre abstencionistas e pessoas que tendem a votar mais.

Autárquicas e legislativas registam maiores níveis de mobilização do que presidenciais, “especialmente quando o chefe de Estado se recandidata”, e europeias.

O estudo aponta para uma tendência de “declínio na participação eleitoral” desde 1974, apesar de os investigadores alertarem que os números oficiais podem contribuir para exagerar a perceção da magnitude deste fenómeno, sobretudo devido a um recenseamento elevado que se explica pela “inscrição automática de cidadãos portugueses que de facto não residem em território nacional”.

Em atos eleitorais mais recentes, como as legislativas de 2024, foi registado um aumento da participação, o que pode indicar “uma eventual inversão” deste fenómeno.

Fonte: Lusa


Igreja: Papa Leão XIV escreve exortação «Eu te amei»

Igreja: Papa Leão XIV escreve exortação «Eu te amei»

O Papa Leão XIV publicou a primeira exortação apostólica do pontificado, denominada ‘Eu te amei” (“Dilexi Te”), na qual assume o legado pastoral e social de Francisco, numa reflexão sobre a relação da Igreja com os pobres.

“Em continuidade com a Encíclica Dilexit nos, o Papa Francisco, nos últimos meses da sua vida, estava a preparar uma exortação apostólica sobre o cuidado da Igreja pelos pobres e com os pobres, intitulada Dilexi te, imaginando Cristo a dirigir-se a cada um deles dizendo: Tens pouca força, pouco poder, mas «Eu te amei»”, explica o Papa, eleito a 8 de maio deste ano, pouco mais de duas semanas após a morte de Francisco (21 de abril).

O título ‘Dilexi Te’ (Eu amei-te, em português) é retirado de uma passagem do último livro da Bíblia, o Apocalipse (Ap 3, 9).

“Ao receber como herança este projeto, sinto-me feliz ao assumi-lo como meu – acrescentando algumas reflexões – e ao apresentá-lo no início do meu pontificado, partilhando o desejo do meu amado predecessor de que todos os cristãos possam perceber a forte ligação existente entre o amor de Cristo e o seu chamamento a tornarmo-nos próximos dos pobres”, escreve Leão XIV.

A reflexão sublinha a “opção preferencial pelos pobres”, uma expressão que se generalizou na Igreja Católica a partir da América Latina – onde Francisco nasceu e onde o atual Papa foi missionário e bispo – como uma dimensão teológica, e não apenas social, na vida da Igreja.

“A condição dos pobres representa um grito que, na história da humanidade, interpela constantemente a nossa vida, as nossas sociedades, os sistemas políticos e económicos e, sobretudo, a Igreja. No rosto ferido dos pobres encontramos impresso o sofrimento dos inocentes e, portanto, o próprio sofrimento de Cristo”, sustenta a encíclica.

Na linha do seu antecessor, Leão XIV defende o ideal de uma Igreja humilde, fiel à sua vocação de serviço aos necessitados, inspirando-se em figuras como São Francisco de Assis e os membros das ordens mendicantes, surgidas no século XIII.

“A Igreja é luz quando se despoja de tudo, a santidade passa por um coração humilde e dedicado aos pequenos”, refere, falando numa “revolução evangélica, na qual o estilo de vida simples e pobre se converte em sinal profético para a missão”.

Jesus é um mestre itinerante, cuja pobreza e precaridade são sinais do vínculo com o Pai e são pedidas também a quem deseja segui-lo no caminho do discipulado, precisamente para que a renúncia aos bens, às riquezas e às seguranças deste mundo seja um sinal visível do ter-se confiado a Deus e à sua providência.”

O Papa enfatiza que a Igreja deve assumir “uma decidida e radical posição em favor dos mais fracos”, num texto em que retoma a tradição bíblica e patrística (teólogos da antiguidade cristã), convidando a reconhecer os pobres como “carne de Cristo” e “modo fundamental de encontro com o Senhor da história”.

“A caridade não é uma via opcional, mas o critério do verdadeiro culto”, aponta.

A exortação apostólica assume críticas dentro e fora da Igreja a esta mensagem em defesa dos mais frágeis.

“Observar que o exercício da caridade é desprezado ou ridicularizado, como se fosse uma fixação somente de alguns e não o núcleo incandescente da missão eclesial, faz-me pensar que é preciso ler novamente o Evangelho, para não se correr o risco de o substituir pela mentalidade mundana”, adverte o pontífice.

Leão XIV sustenta que os pobres não são apenas destinatários de assistência, destacando a “necessidade de considerar as comunidades marginalizadas como sujeitos capazes de criar cultura própria”.

Existem muitas formas de pobreza: a daqueles que não têm meios de subsistência material, a pobreza de quem é marginalizado socialmente e não possui instrumentos para dar voz à sua dignidade e capacidades, a pobreza moral e espiritual, a pobreza cultural, aquela de quem se encontra em condições de fraqueza ou fragilidade seja pessoal seja social, a pobreza de quem não tem direitos, nem lugar, nem liberdade”.

O primeiro Papa da Ordem de Santo Agostinho, da qual foi responsável mundial, escreve que “numa Igreja que reconhece nos pobres o rosto de Cristo e nos bens o instrumento da caridade, o pensamento agostiniano permanece uma luz segura”.

“Hoje, a fidelidade aos ensinamentos de Agostinho exige não só o estudo de suas obras, mas a predisposição para viver com radicalidade o seu apelo à conversão que inclui necessariamente o serviço da caridade”, indica.

A ‘Dilexi Te’ está dividida em 121 pontos, com quase 60 citações de Francisco, entre as 129 notas do texto.

“Devemos sentir a urgência de convidar todos a entrar neste rio de luz e vida que provém do reconhecimento de Cristo no rosto dos necessitados e dos sofredores. O amor pelos pobres é um elemento essencial da história de Deus conosco e irrompe do próprio coração da Igreja como um apelo contínuo ao coração dos cristãos, tanto das suas comunidades, como de cada um individualmente”, apela Leão XIV.

Uma exortação apostólica é um documento formal do Papa dirigido principalmente aos católicos, sem se limitar a eles, cujo objetivo principal é orientar os destinatários sobre um tema específico – neste caso, “o amor para com os pobres” –, estimulando a reflexão e a ação.

Uma exortação apostólica é um documento formal do Papa dirigido principalmente aos católicos, cujo objetivo principal é orientar os destinatários sobre um tema específico – neste caso, “o amor para com os pobres” -, estimulando a reflexão e a ação.

Sem o peso oficial de uma encíclica, o documento papal mais solene, cada exortação apostólica é vista como um texto que expressa diretamente a visão do pontífice sobre o tema em análise.

Fonte: Ecclesia

Política: Orçamento traz “enorme esforço de justiça social” e contas equilibradas – Montenegro

Política: Orçamento traz “enorme esforço de justiça social” e contas equilibradas – Montenegro

O presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, defendeu que a proposta de Orçamento do Estado para 2026 traz “um enorme esforço de justiça social”, mantendo “um exercício orçamental equilibrado”.

Luís Montenegro juntou-se à campanha do candidato (PSD/IL/PAN) à Câmara Municipal de Sintra, Marco Almeida e falou pela primeira vez do Orçamento de Estado (OE 2026) entregue pelo Governo na Assembleia da República.

“Demos cumprimento, mais uma vez, ao nosso compromisso de descer os impostos sobre o rendimento do trabalho, sobre o IRS, de toda a gente e em particular da classe média”, afirmou.

O também primeiro-ministro sublinhou que o Governo já tinha descido este ano o IRS até ao 8.º escalão e agora concretiza um compromisso de “uma descida suplementar do 2.º ao 5.º escalão e de forma geral de todos os escalões”, um compromisso assumido no verão de forma a garantir a viabilização pelo Chega da redução dos escalões.

“Na prática quer dizer que é uma atenuação do ponto de vista fiscal, é uma diminuição do imposto”, frisou.

O líder social-democrata destacou ainda as medidas para os reformados e pensionistas.

“Para esses o Orçamento contempla o aumento das pensões para toda a gente, de acordo com o crescimento da economia e a taxa de inflação, e contempla mais um aumento do Complemento Solidário para Idosos para 670 euros”, frisou.

Montenegro recordou que quando o Governo PSD/CDS-PP iniciou funções esta prestação era de 550 euros.

“Vejam bem a dimensão, de 550 para 670 euros, é um esforço enorme, é um esforço de justiça social”, salientou.

O primeiro-ministro mantém a expectativa de ter, no proxmo ano, “apesar de todos os desafios, um exercício orçamental equilibrado”.

Se tal acontecer, repetiu, será possível atribuir, como nos dois últimos anos, “uma prestação suplementar, um suplemento extraordinário às pensões” até 1567 euros.

Fonte: Lusa

Mogadouro: Gorazes com showcookings, artesanato e concertos musicais

Mogadouro: Gorazes com showcookings, artesanato e concertos musicais

De 15 a 19 de outubro, a nova cidade de Mogadouro é o palco dos Gorazes, a Feira de Atividades Económicas e Turísticas do Nordeste Transmontano, que nesta edição apresenta como novidades os showcookings com produtos “Origem Mogadouro”, os workshops de artesanato e os concertos musicais de “Rosinha”, “Panorama” e “Os Quatro e Meia”.

Em Mogadouro, a feira anual dos Gorazes inicia-se a 15 de outubro, feriado municipal, com a abertura e a cerimónia oficial de inauguração do certame, agendada para as 17h00.

O presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), João Neves, avançou que à semelhança das anteriores edições, o modelo da feira é predominantemente agropecuário, com a exposição de tratores e alfaias agrícolas no recinto da feira e o pavilhão “Origem Mogadouro”, é dedicado à exposição de produtos e de artesanato da região.

“Esta é a primeira feira dos Gorazes, após a elevação de Mogadouro a cidade, no passado dia 13 de março de 2025. O programa “Origem Mogadouro é uma iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Mogadouro e da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), cujo objetivo é a promoção do concelho mediante a valorização, divulgação e o apoio à comercialização dos produtos endógenos, como são o azeite, a amêndoa, o mel, o vinho, o queijo, os enchidos, os legumes, os cogumelos, o pão, o folar, a doçaria, os frutos secos – amêndoa, nozes, castanha, figos – a carne bovina Mirandesa, a carne do porco bísaro, o artesanato – tecelagem, cestaria, rendas e bordados – assim como a divulgação do património histórico, cultural e paisagístico e a promoção do potencial turístico do concelho de Mogadouro”, explicou o dirigente associativo, João Neves.

Com o proposito de destacar a qualidade do artesanato e dos produtos endógenos, o programa dos Gorazes 2025, inclui a realização de workshops de artesanato e dois showcookings gastronómicos, no fim-de-semana de 18 e 19 de outubro.

“Com os workshop de artesanato ao vivo, o público vai ter a oportunidade de ver como é que se trabalha o barro, a cestaria, a tecelagem, as rendas e os bordados. Por sua vez, os showcookings visam destacar a grande qualidade e o potencial dos produtos Origem Mogadouro. Para tal convidámos dois conceituados chef’s de cozinha, o Óscar Geadas, que já foi distinguido com uma estrela Michelin e o Luís Martins, natural do concelho de Mogadouro, que vão cozinhar com produtos caraterísticos do concelho de Mogadouro”, adiantou.

De 15 a 19 de outubro, outros destaques na programação dos Gorazes em Mogadouro são a exposição de animais das raças autótones da região, uma largada de caça, atividades equestres, passeio motard, torneio de tiro aos pratos e um passeio de automóveis clássicos.

“Na exposição das raças autóctones, vamos mostrar ao publico visitante dos Gorazes, em particular às crianças, os bovinos de raça mirandesa, o porco bísaro, o burro de Miranda, a cabra serrana, entre outros animais”, indicou.

Uma das pretensões do município de Mogadouro é desenvolver o turismo no concelho. Com esse propósito, na feira dos Gorazes deste ano, participam três operadores turísticos, que vão dar a conhecer as potencialidades turísticas de Mogadouro, com destaque para atividades realizadas no rio Douro, nos Lagos do Sabor, na zona histórica de Mogadouro, entre outros locais de interesse turístico.

Sobre a afluência de público que esperam nos Gorazes, o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), João Neves, realçou que o concelho de Mogadouro ocupa uma posição central no distrito e tem fronteira com Espanha.

“Mogadouro tem como vizinhos os concelhos de Miranda do Douro, Vimioso, Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e ainda o concelho de Fermoselle, em Espanha. Dada esta centralidade, esperamos a afluência de 20 a 30 mil pessoas aos Gorazes, nos cinco dias do certame”, indicou.

Para convidar os vizinhos espanhóis a visitarem a feira dos Gorazes, em Mogadouro, a organização publicou cartazes promocionais em espanhol e contratou a orquestra espanhola “Panorama”.

«Na programação musical, todos os anos procuramos selecionar grupos e artistas com estilos diversificados de modo a ir ao encontro das preferências de vários públicos. Este ano, no dia 15 de outubro, a artista “Rosinha”, vai animar a abertura dos Gorazes. Depois, na sexta-feira, dia 17, atua a orquestra espanhola “Panorama”. E no sábado, dia 18 de outubro, está programado o concerto do grupo português “Os Quatro e Meia”. Importa ainda referir, que a animação do certame ao longo dos cinco dias conta também com a participação de grupos locais, como a Banda Filarmónica, os gaiteiros, mascarados, Dj’s, entre outros», indicou.

De 15 a 19 de outubro, os Gorazes – Feira de Atividades Económicas e Turísticas do Nordeste Transmontano funciona das 9h00 às 24h00, exceto na sexta-feira, dia 17, em que a abertura ocorre às 14h00; no Domingo, dia 19 de outubro, o certame encerra às 20h00.

Historicamente, a tradicional feira dos Gorazes, em Mogadouro, realiza-se na época do fim das colheitas e no início da estação do outono. A designação “Gorazes” está relacionada com um antigo imposto que seria pago em carne de porco.

“A gastronomia é outro pilar da feira dos Gorazes e por isso dentro do recinto vai ser instalado um espaço de restaurante, explorado pela comissão de Festas em honra de Nossa Senhora do Caminho. Na feira ou nos restaurantes de Mogadouro é tradição comer a marrã ou a posta de vitela assada na brasa”, disse.

Anualmente, os Gorazes – Feira de Atividades Económicas e Turísticas do Nordeste Transmontano são um certame coorganizado pelo município de Mogadouro e pela Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), que conta ainda com a colaboração de associações locais e empresas.

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