1.º de maio: “São Bento em Família”
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, assinala esta quinta-feira, o 1.º de Maio e o 25 de Abril, com os jardins abertos da sua residência oficial e animação cultural, numa iniciativa intitulada “São Bento em Família”.

O programa cultural inclui um mini concerto de Tony Carreira, além de atuações de um grupo de Pauliteiros de Miranda e outro de Cante Alentejano. Por razões de segurança, a lotação do espaço está limitada a 2 mil pessoas, pelo que os visitantes deveriam levantar a 30 de abril, os bilhetes gratuitos na residência oficial em São Bento (Lisboa).
“Este ano, por respeito ao luto nacional pela morte do Papa Francisco, vamos evocar conjuntamente o 25 de Abril e o 1.º de Maio”, refere Luís Montenegro, num vídeo publicado nas redes sociais.
O primeiro-ministro convida os portugueses a juntarem-se nesta celebração conjunta destas duas datas, que classifica como “marcos da liberdade”, das políticas de justiça social e da “garantia de igualdade de oportunidades”.
“Vamos evocar estas duas datas e conviver, junte-se a nós”, apela.
De acordo com informação disponível nas redes do Governo, as portas abrem às 9:00 e, a partir das 11:00, haverá “atuações representativas da cultura tradicional portuguesa”: primeiro, os Pauliteiros de Miranda — Grupo Frauga-Picote; depois, o Grupo de Cante Os Lagoias de Portalegre.
“Às 12:00, sobe ao palco o artista Tony Carreira. As celebrações encerram às 13:00”, refere o Governo.
A lotação dos jardins de São Bento está limitada a cerca de 2 mil pessoas, “de acordo com a avaliação técnica das autoridades competentes, garantindo todas as condições de segurança e bem-estar”.
“Os bilhetes, gratuitos, poderão ser levantados presencialmente na Residência Oficial do primeiro-ministro no dia 30 de abril (hoje), entre as 13:00 e as 20:00. Cada pessoa poderá levantar até quatro bilhetes. Crianças até aos dois anos (inclusive) não necessitam de bilhete”, informa ainda o executivo.
O adiamento das celebrações festivas do 25 de Abril por parte do Governo gerou críticas da oposição à esquerda.
Fonte: Lusa